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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

RECEITA DE NATAL

Nestes tempos natalinos a sensibilidade fica mais apurada e as canções natalinas possuem força para tocar profundamente o coração.
Nestes tempos, como outros em que celebramos momentos de vida, não podemos programar dietas, senão elas significarão tortura, ao invés de prazer.
Este é um momento especial demais para recusar um convite para ceia. Ninguém é de ferro. O que engorda são abuso e falta de temperança.
As pessoas se tornam capazes de reabrir o coração para acolher e partilhar um pouco do amor infinito que habita na essência do seu ser.
Esse amor se expressa de várias maneiras, até mesmo através de uma simples receita preparada, com carinho, para a Ceia de Natal.
Hoje também quero partilhar, de maneira muito especial, uma Receita de Arroz Natalino que vem sendo preparada todos os anos em minha família.
Para você que deseja preparar um prato diferente neste Natal, vale a pena experimentar. Isso também é motivar!  FELIZ E SANTO NATAL E FELIZ 2018!!!
J. R. Rubens


RECEITA DE ARROZ NATALINO:
4 a 5 xícaras de arroz
100g de mossarella picada
250g de presunto picado
2 cebolas picadas
2 pimentões vermelhos picados
250g de uvas passas sem caroço
200g de azeitonas verdes picadas
2 colheres de farinha de rosca
2colheres de farinha de mandioca
2 ovos cozidos amassados
4 colheres de margarina
1e1/2 colher de Katechup
6 bananas prata fritas em fatias finas
Modo de preparo:
Prepare o arroz normalmente.
Numa panela, derreta a margarina, frite a cebola, o pimentão. Coloque o restante dos ingredientes e refogue. Junte a farinha de rosca, a farinha de mandioca e por último as bananas fritas em cubinhos. Obtendo essa farofa maravilhosa, acrescente e misture o arroz aos poucos até que fique proporcionalmente um pouco a mais do que a farofa.
Uma receita farta, completa e que serve toda a família!!!!

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

SEMPRE POR PERTO

O dia dos pais está se aproximando e traz sempre a oportunidade para reflexões profundas sobre os relacionamentos familiares.
Quantas pessoas cruzam o caminho todos os dias esperando receber um olhar, um sorriso ou uma palavra que lhes cure feridas abertas.
Não é raro ouvir alguém, também, relatar algum acontecimento com os pais que marcou sua vida ou algum sofrimento que dilacera o coração, em especial da separação.
Quantas vezes se ouve a tão conhecida queixa "Que saudade de minha mãe", "Que saudade de meu pai"
Essas frases traduzem o sentimento que todos trazem em seu coração em relação aos pais que não mais estão próximos por algum motivo.  
Separação que dói mais  nas pessoas é aquela que lhes priva daqueles que lhe deram vida porque, em todas as ocasiões, um pouco mais ou pouco menos, a figura dos pais esteve presente, ora defendendo, ora incentivando e dando aquela força nas dificuldades da adolescência e juventude de cada um.
Chega um dia que todos se desligam, de certa forma, da proteção de seus pais, mas levarão consigo tudo que receberam deles, em especial, as grande lições e demonstrações de coragem no enfrentamento das situações adversas de suas vidas.
Muitos já não tem mais seus pais presentes porque partiram, inexoravelmente, desta vida, ou porque estão ausentes em vida vegetativa, pelas doenças do 'longo adeus', ou porque simplesmente resolveram sumir do mapa fugindo, talvez, da realidade assombrosa de uma existência não bem aceita e assumida.
A ausência que traz mais saudade, contudo, é a partida definitiva dos pais para outra dimensão, pois, em definitivo, os esconde em meio aos seus mistérios impenetráveis à limitada compreensão dos seres viventes na linha do tempo e espaço.
Independentemente da forma como essas pessoas se viram privadas de seus pais, nunca devem sentir tristeza por essa ausência, mas apenas agradável e serena saudade. 
Todos aqueles mais fortes, agraciados com a compreensão mais ampla dessas situações mais marcantes, devem estar sempre preparados para acolher, ouvir e aliviar os sentimentos dos semelhantes que sofrem pela separação de seus pais.
Ensinar-lhes a compreender que com tristeza afloram lágrimas que não lhes confortam e, tampouco, lhes devolvem com vida seus entes queridos. 
Motivá-los, todavia, a cultivarem a saudade no lugar da tristeza. Com a saudade afloram juntos outros sentimentos, valores e ensinamentos que sempre serão alternativa positiva ao longo da vida de cada um, que trarão consigo uma agradável sensação de proximidade com aqueles que tanto amaram, quando em vida.
Sobra ainda a oportunidade, para todos aqueles filhos que ainda têm ao lado a companhia dos pais, de reconhecer tudo o que eles são capazes de fazer em seu favor e benefício e cada filho, generosamente, sempre fazer tudo que seja preciso aos seus pais, não dando, em momento algum, jamais, lugar para remorsos e arrependimentos futuros!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

AÇÃO SEM GRAÇA

Ontem Ação de Graças, hoje ação sem graça. Tudo o que está aí espanta. Ainda mais porque não compreendemos a razão de tanta violência. Nunca se matou tanto por tão pouco! Perdeu-se a noção do valor absoluto da própria vida.
Os valores verdadeiros, todos eles, por descuido da família, da sociedade, dos meios de comunicação, das instituições foram relativizados a tal ponto, que fica difícil delinear a fronteira entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, entre o interesse coletivo e o individual.
Rio de Janeiro: a síntese dessa confusão. Bandidos e traficantes tentando prevalecer acima da Lei e acima das pessoas de bem.
Todos procuram buscar a paz, mas não a encontram, porque a buscam exatamente em meio a esses lugares que sofrem da ausência de Deus.
Esses distúrbios são clara expressão da falta de consciência sobre o valor da vida, da liberdade e desconhecimento total da expressão divina em cada rosto, em cada ser, em cada gesto.
Ninguém encontra a Paz porque a buscam onde ela não está.
Comove muito esse desconhecimento da alternativa de crescimento e da paz através da espiritualidade verdadeira!
J. Rubens Alves