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A BELA E A FERA: UMA REFLEXÃO

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domingo, 14 de fevereiro de 2021

NINGUÉM DEVE ESPERAR

Não é preciso buscar ao longo do tempo, histórias de opressão, vingança e rede de intrigas. Hoje mesmo, bem à vista de todo o mundo pipocam ainda, ali e acolá, verdadeiros crimes pautados pela antiga lei do talião “olho por olho, dente por dente”. Há lugares e corações onde essa lei ainda não foi abolida para dar lugar à nova lei do Amor. Tudo sob a égide de se manter o poder e o controle de uma situação confortável. Nos corações dominados pelo espírito de opressão, pela sede de vingança e violência não penetrou, certamente, uma réstia da Nova Luz. Permanecem envolvidos por escuridão, alimentados pelo Mal que os domina. Apesar disso, há sempre uma esperança renovada, um sonho acalentado de, algum dia, a maldade e a violência serem banidas do meio da humanidade. Muitos descobrem que é engano esperar por oportunidade de cooperar com essa mudança do Mal para o Bem porque, às vezes, ela não acontece. Ninguém deve esperar É preciso criar essa oportunidade. É preciso fazer algo agora. Algo começando pela conscientização de que, a cada um, não basta só não praticar, nem ser conivente com o Mal. É necessário, além disso, buscar força e união para operar tais mudanças, não através da violência, mas de atos de mobilização inteligente para se alcançar libertação, obviamente longe de falsas doutrinas propostas pelas mídia mascarada e pelo novo modelo de poder mundial. É exatamente isso que está acontecendo em vários países, ainda mais em tempo de pandemia. Essa onda que estamos sentindo, vai ser mais forte do que imaginamos porque, como dizia alguém, povo unido e mobilizado ninguém domina. J. Rubens Alves

domingo, 5 de junho de 2011

SINFONIA A DOIS

Não existe união ou parceria sem harmonia, compasso, criatividade e ritmo. Tal como numa orquestra, tantos são os instrumentos, cada qual com suas características, mas afinados e no conjunto são capazes de arrebatar com sua musicalidade perfeita. É preciso sempre um arranjo diferente para reinventar uma composição.
Casamento também é assim: marido e mulher formam uma orquestra na qual cada um, apesar de tão diferentes e de suas individualidades, deve aprender a ser afinado. Se já houver filhos, estes também devem entrar no conjunto harmonico dessa orquestra.
Conheço muitos casais, entre eles jovens casais que, pouco tempo depois de fazerem juras eternas diante de Deus e dos homens, já estão frios no relacionamento, cansados de viver juntos e envelhecidos nos sonhos do amor.
Quantos motivos levam a esse desgaste na união conjugal! Casais que vivem adiando muitas coisas para mais tarde, em troca de conseguir um acumulo maior de bens e condição de vida melhor são os mais afetados com essas crises. Tudo o que há de mais sublime entre o casal fica para depois. Não sobra mais tempo do estar juntos, do fazer carícias, do dialogar, do consumar o amor. Não há mais tempo e espaço para filhos e família. Tudo adiado em nome do crescimento patrimonial.
A mentalidade é trabalhar muito, acumular o máximo. Esse esforço desregrado causa cansaço físico e desgaste mental. Esse fado agiganta diferenças, promove distanciamento e causa separação.
Há casais que, ignorando a imprevisibilidade do amanhã, já não saem para passear, para fazer um programa diferente como um almoço, um cinema ou um jantar.
São das variações de tons, notas e contratempos que nascem as grandes sinfonias. Essas pequenas variações do dia a dia sustentam o casamento. São elas que fortalecem as raízes do casamento, o caule da família garantindo, por sua vez, folhas, flores e frutos belos e saudáveis.
É preciso reavivar sempre a chama do amor. Casamento precisa ser reinventado, a dois, todos os dias.
Casamento com novas notas, melodias e arranjos tornar-se-ão grandes sinfonias.
Antes que eu esqueça, é bom lembrar: casamento precisa de Deus no seu centro, porque uma ótima orquestra sempre depende de um excelente Maestro. Mesmo que Ele não seja visível!
J. Rubens Alves

domingo, 1 de maio de 2011

UM DEFEITO


Um defeito humano é a indiferença. Qualquer motivo é razão para uma pitadadinha de desfeita, desprezo e discriminação ao próximo.
A indiferença se manifesta através de vários gestos de descaso com relação ao talento ou fraqueza de alguém.
Discriminamos com nossa indiferença, por exemplo, quando expressamos sem fundamento, desconfiança em relação a alguém, somente porque este alguém não fala, não está vestido ou asseado conforme nosso padrão. Quando pré-julgamos alguém, sem antes analisarmos com mais atenção os motivos de suas ações. Discriminamos com desvios do olhar de quem nos incomoda, ou trocando de calçada para evitarmos cruzar com pessoas que possuem diferenças em relação às nossas “verdades” e preferências.
Desprezamos ao colocar alguém de lado apartando-o do convívio, considerando apenas a raça, cor ou religião.
A lista de gestos e atos de indiferença é tão extensa que é aconselhável, através de muita reflexão interior, cada um procurar fazer a sua lista.
Para identificá-los é fácil: devemos partir das maiores qualidades que supomos possuir!
Nestes pontos nos quais imaginamos ser auto-suficientes, imbatíveis e superiores é que encontraremos nossa munição destruidora.
Ao invés de encarar nossas virtudes e dons a serviço e bem do próximo, fazemos deles armas para afastar de nós quem achamos inconveniente ou quem possa atrapalhar nossa imagem e comodismo.
Todos nós, alguma vez, já fomos indiferentes com alguém e também, algum dia, já bebemos desse cálice amargo.
Lembremos que, tal como as pedras num jogo de xadrez ou damas, cada pessoa possui seus dons e funções, não importando a cor ou características.
J. Rubens Alves

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ANO NOVO

Mais um ano em nossas vidas. Vida! Acima de tudo: viver. Viver com saúde, paz e alegria verdadeiras.
Esse será, sem dúvida, antes de qualquer outro, nosso desejo.
Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus que se constitui de justiça, amor e paz.
Todo o resto nos será acrescentado!
FELIZ 2011 E QUE SEUS SONHOS SE REALIZEM.
J. Rubens Alves


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

LOUCURAS DE AMOR

Fiquei surpreso! Naquela tarde um jovem funcionário da escola, sentou-se diante de mim, visualmente abatido. Viera pedir socorro para a situação inusitada de sua vida.
Ao indagá-lo sobre os motivos de tanta angústia, contou-me que engravidara sua namorada e não teria coragem de contar o fato aos seus pais, rígidos moralistas. Não desejava um filho naquela idade e muito menos assumir compromisso sério com a namorada. Simplesmente ocorrera a gravidez, por um momento de incontrolável paixão.
Aos poucos,fui acalmando aquele trêmulo jovem entalado na poltrona diante de mim, procurando mostrar-lhe que, mesmo em situações extremas, deve-se buscar um significado divino.
Tirei-lhe da cabeça a insana idéia de pedir o aborto à sua jovem namorada. Mostrei-lhe, com muitos exemplos, que o tempo e somente ele, poderia revelar o significado verdadeiro daquela experiência.
Prontifiquei-me, como de fato o fiz, conversar com seus pais para explicar a situação e contornar eventuais resistências.
Hoje, passados onze anos, ao ver esse jovem casal com a linda filha ao lado, sinto a satisfação de ter sido o mediador dessa verdadeira benção do céu.
Quantos jovens se perdem em paixões ardorosas, confundidas com o amor, e apagam os vestígios como se nada tivesse acontecido.
Quisera que todos eles, antes de se lançarem em aventuras sem compromisso, refletissem sobre as possíveis consequências de seus atos.
Por trás de um simples 'Te Amo" existem grandezas que precisam ser devidamente avaliadas e sentidas.
J. Rubens Alves

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CARTA AO AMIGO HOLANDES

Caro amigo, senti que você esteja indeciso se fica ou se volta para nosso País.
O dom maior e absoluto você, caro amigo, já o tem: a vida! Deus lha deu para que a vivesse com alegria, livremente.
Viva-a intensamente, como nunca a viveu: esquecendo um pouco os limites e empecilhos que as estruturas de instituições colocaram e continuam a colocar nas liberdades e na existência.
Viver, seja como e onde for, desde que buscando a realização, vivendo no e com amor tudo que existe de bom e agradável. Todas as coisas concorrem para o bem, menos o mal. O grande mal é suprimir a alegria de viver onde se deseja?
Elimine esse desejo de voltar, que o faz ficar saudoso e triste, tomando a decisão de ir para onde seu coração o impele, neste caso, voltando ao Brasil. Deus, certamente, estará onde você for.
Há certos momentos que é melhor tomar atitude conforme o coração e as intuições, esquecendo-se de vez em quando, o que pessoas e instituições, pensarão a respeito.
Quem somos? Para onde iremos? Qual nossa morada?
O Reino de Deus é semelhante. Sim. Semelhante a crianças, ao campo com tesouro...
Nesse Reino não há lugar para tristeza. E a alegria começa no viver a própria vida.
Caro amigo: SEJA SIMPLESMENTE FELIZ! Viva sua vida, seu maior dom, seu maior tesouro, seu maior e absoluto valor, como nunca viveu: corajosamente do seu jeito, de acordo com sua intuição. Dê a si essa premiação!
Deus nos fala pelas intuições!
Quanto às outras preocupações ('o que dirão', 'o que farão', 'o que pensarão', 'as regras, instituições'...) dissolva-as pelo coração e não as acumule em suas costas como um fardo que lhe deixe alquebrado!
"O tempo não pára no porto, não apita na curva, não espera ninguém..." diz uma canção brasileira "O Tempo". DECIDA!! Que esse texto seja uma motivação.
J. Rubens Alves

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

DESCONECTAR PARA LIGAR

Com certeza, todos já notaram, ao seu redor, a multiplicação de pessoas falando ao celular, sem ao menos se darem conta do local onde estão. Incrível, até nas igrejas há sempre alguém transgredindo a sacralidade do local.
Nos bancos, pessoas na fila de atendimento não percebem que, ao falar em voz alta no celular deixam, em público, parte de suas vidas e intimidades. Ficam nús sem perceber!
A tecnologia é ótima, mas distancia as pessoas e divide a família. É só analisar os efeitos dos laptops, das televisões e dos celulares. Em cada cômodo da casa, cada um se fecha e isola em suas alucinações com esses aparelhos. Tal como o excesso de comida, tal como as dependências químicas, o uso incontrolável desses recursos modernos só pode contribuir para as divisões familiares e sua deterioração.
Digno de reflexão! Motivo para desconexão...
J. Rubens Alves