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terça-feira, 26 de julho de 2011

PEQUENA DICA

Estouram mundo afora, aqui e acolá, de tempos em tempos, casos escandalosos de roubos, desvios de verbas, apropriação indébita, propinas e outros mais, praticados por muitos que ocupam notáveis posições em instituições públicas ou privadas.
A freqüência desses casos é tão grande que parecem normais e corriqueiros, aos olhos dos menos atentos, ainda mais quando se tem a impressão de que é a impunidade que prevalece, para a maioria deles.
Tudo isso, em geral, produz tristeza, desalento e um clima de desesperança naquele que trabalha e leva a vida comum ao ser vivente.
A abordagem desses assuntos é delicada e desagradável, sendo que apenas alguns órgãos de imprensa, justamente aqueles que alcançaram o nível invejável de independência e soberania se propõem trazer à luz, esses casos tramados e executados na escuridão, independentemente das conseqüências que possam sofrer.
Diante dessas destemidas revelações, aí sim, se deve ficar com a vigilância redobrada e estar sempre de sobreaviso com relação a esses indivíduos que, supostamente, deveriam estar onde estão para trabalhar em prol do bem comum.
São pessoas que querem convencer de que estão ali para servir e, entretanto, na verdade só querem tirar vantagens da credulidade daqueles que se iludem com suas mensagens.
“Eles chegam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos selvagens”.
Disfarçam-se colocando uma “capa” de humildade e mansidão para se parecer com os verdadeiros defensores da coisa pública, da ordem e do direito, mas na realidade, são ferozes destruidores, cujo intuito é tirar proveito dos imaturos, dos instáveis e dos ingênuos que lhes dão ouvidos e os seguem.
“Pelos seus frutos os conhecereis”. Mesmo parecendo convincentes pelas suas palavras e pela sua falsa aparência, eles se revelarão pelo seu procedimento.
E só para orientar os que se afligem com tamanho cinismo dominando o mundo, uma pequena dica: Os que realmente são de Deus dão bons frutos. E estes frutos são: “amor, honestidade, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, lealdade, justiça, mansidão, domínio próprio”. Entre estas coisas não sobrevive o Mal.
J. Rubens Alves

quinta-feira, 5 de maio de 2011

PACOTINHO DE SURPRESAS


Nunca imaginei que aquela moça, ligada a nossa família pelo trabalho que fazia em casa agiria, um dia, com tanta agressividade e ingratidão. Afinal, desde que chegara em casa vinda de muito longe proporcionáramos, além de acolhida e do contrato, tudo o que era possível: roupas, tratamento dentário, plano de saúde.
Essa moça sempre se demonstrara, no período de convivência, muito tranquila, dedicada e zelosa pelo trabalho caseiro. Em suas conversas citava sempre trechos da Palavra de Deus, o que nos deixava ainda mais confiantes sobre sua conduta.
Convivia bem com minha esposa e filhos e, em casa, era tratada como um membro da família partilhando de nosso espaço, nossa alimentação e convivência.
Tudo começou a mudar, há cerca de quatro meses, quando conheceu uma amiga, a qual se referia como 'irmãzinha de sua igreja'. E que irmãzinha! Essa senhora amiga deu-lhe, em princípio, um celular novo. Logo depois a presenteou com roupas novas.
Nessas atitudes, aparentemente inocentes, havia um intuito premeditado de afastá-la de nós e que, pela confiança que nutríamos por ela, passou-nos despercebido.
Não acreditei! Sem qualquer aviso, de forma intempestiva e com um comportamento até então estranho a nós, simplesmente nos abandonou. Havia sido comprada por quinquilharias. Trocou anos de convivência e confiança mútuas, por uma miragem.
Não posso negar que sentimos muito por tudo isso, além que alterou nossa rotina.
Este fato, aparentemente corriqueiro e sem importância, que acontece em muitas famílias, nos leva também a uma reflexão sobre a capacidade de relacionamento e fidelidade do ser humano.
O que aconteceu para que, de uma hora para outra, tomasse uma atitude tão agressiva estava relacionado à moeda que recebera em troca pelo nosso abandono.
Infelizmente reconhecemos que o ser humano ainda não se transformou plenamente e continua agindo como caniço agitado pelos ventos. Ora tende para um lado e ora para o outro. No entender da maioria caráter, respeito e fidelidade são dispensáveis nos relacionamentos.
Enquanto prevalecer esses tipos de conduta, estaremos sempre sujeitos a descobrir diante de nossos olhos, bem embaixo de nosso nariz, verdadeiras caixinhas de surpresas. Pacotinhos bem embrulhados e brilhantes, mas que escondem surpresas nada agradáveis.
E, gravem uma coisa: nunca se esqueçam de passar recibos, senão a surpresa pode ser ainda maior.
Quanto a nós, mesmo atõnitos com isso tudo que pareceu ser contra nós, ainda cremos que existe nisso a mão de Deus, que se utiliza de uma ação maldosa de alguém, para nos livrar de outros males maiores no futuro. O tempo confirmará! Bendita seja a vontade de Deus.
J.Rubens Alves

sábado, 2 de abril de 2011

MENTIRAS

Cada vez mais as mentiras que passaram a fazer parte do casamento, da família, dos relacionamentos e do trabalho vêm afetando a formação dos jovens.
As mentiras tornaram-se tão verdadeiras e parecem tão saudáveis que acabaram transformando-se em referência para eles que passaram, por sua vez, a fazer simplesmente como os outros fazem: mentir!
Mentem primeiro para a própria família, e lançam-se para uma vida irreal, atraídos pelos apelos da prostituição, dos prazeres e das drogas. Passam a viver enganados e enganando a todo mundo, porque só foi isso que aprenderam a fazer com os outros, dentro da própria família.
Os apelos para a vida de prazeres e os convites para a perdição são tão fortes, que se torna atitude natural para o jovem vazio de Deus, enganar a si próprio e aos outros.
As coisas erradas passam a preencher a vida vazia e sem sentido, como se fossem boas. Até o dinheiro, produto do trabalho passa a ser utilizado naquilo que não pode satisfazer. (cf. Is 55,2)
Quando são questionados sobre “por que agem assim?”, eles respondem espantados: “Como assim? Todo mundo faz isso! É normal!”.
Essas respostas sempre vêm confirmar que, para muitos jovens transgredidos, o ponto de referência não tem sido mais a família que deveria lhes impor os limites e mostrar-lhes o sentido da liberdade individual. O ponto de referência passou a ser a generalidade do mundo, com sua permissividade cada vez maior. A relativização de valores religiosos, éticos e morais tiram por completo o verdadeiro sentido de viver.
A perspectiva é sempre ruim quando, ainda no seio da família, não se incute a firmeza e o temor a Deus, o respeito e honra aos pais na formação dos jovens.
J. Rubens Alves