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A BELA E A FERA: UMA REFLEXÃO

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terça-feira, 2 de agosto de 2011

SOMOS CAPAZES

É louvável a execução do Hino em várias ocasiões, em especial antes dos jogos dos campeonatos esportivos.
Nunca se viu antes, contudo, tanta vulgarização com nosso Hino Nacional, tantas vezes, com arranjos discutíveis, por conjuntos e solistas duvidosos em sua capacidade e compostura para tão grande honra.
Quando se ouve falar em abertura de Jogos Olímpicos e Copa do Mundo no Brasil, arrepia. Pelo que é exibido nessas ocasiões, só de imaginar, sente-se vergonha do que poderá ser idealizado.
Como vai ser? Ruboriza a face só em pensar. Haverá, sem dúvida, o abuso de brasilidades, de exibições avacalhadas, sem sentido e graça? Espaço para cantores de axé deixando-se de lado artistas e grupos excelentes e valorosos que o País ostenta no seu lado erudito?
Viu-se uma mostra no sorteio realizado para a Copa do Mundo, no último dia 30 quando, apesar da tecnologia empregada na iluminação e rica preparação do espaço, foi recheado de apresentações de gosto duvidoso para a ocasião. O resultado foi a monotonia que tomou conta do evento apresentado para representantes do mundo inteiro.
Ao contrário, servindo de exemplo, a cerimônia dos Jogos Mundiais Militares, no Engenhão, com abertura e encerramento maravilhosos, assistiu-se a uma interpretação emocionante do Hino Nacional com Wagner Tiso, Arthur Moreira Lima, João Carlos de Assis Brasil, Nelson Ayres, Amilton Godoy e Antonio Adolfo tocando juntos ao piano.
Que essa apresentação sirva de inspiração para aqueles que serão encarregados de preparar as cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas e Copa do Mundo, porque serão os responsáveis de passar ao mundo um Brasil rico e mais culto, sem abusar de temas que foram e são ainda a sina do povo brasileiro.
Pode ser que assim, mostrando a nova e desconhecida faceta artística e cultural, os brasileiros não sejam mais considerados somente um país das bananas, de índios, de cobras, de balangandãs e outros folclores ricos, porém lúdicos.
Assistir a um momento cultural e enriquecedor como essa apresentação dos pianistas, por exemplo, impulsiona para um degrau acima das danças de famosos, das novelas cotidianas, do BBB e do vulgar com que a mídia brasileira alimenta o povo!
J. Rubens Alves

segunda-feira, 11 de julho de 2011

PRIVILÉGIO ESQUECIDO


“Fique só com o lado bom da vida...”, “Nada mais simples, adesivo contraceptivo...”, “Contraceptivo de emergência previne gravidez com 100% de eficácia”, “Preocupe-se com contracepção somente uma vez no mês...”, “Contracepção injetável trimestral...”, “Evite a gravidez sem efeitos colaterais”...
Estas são apenas reproduções de frases e apelos de marketing sobre produtos de contracepção que ilustram panfletos distribuídos, aleatoriamente, em alguns consultórios médicos.
Colocados, ou até mesmo jogados sobre mesas e divãs, sem o menor escrúpulo e cuidado, ficam à disposição de qualquer paciente que passa a ter acesso às “maravilhas” de como evitar filhos.
Deixando de lado qualquer discussão sobre aspectos da medicina sobre esses produtos, seus eventuais benefícios ou a necessidade de tratamento através deles sem querer, da mesma forma, enveredar por argumentações éticas ou religiosas sobre o assunto, simplesmente é bom tomar o fato como ponto de reflexão.
Qual é a intenção daqueles que promovem este tipo de divulgação, ignorando outros efeitos que pode causar. Quais reações daqueles que se vêem diante deste farto material de propaganda contraceptiva?
Ultimamente certas correntes querem impor uma nova ordem de pensamento e de princípios. Como ainda os bons costumes sobrevivem e a família ainda resiste aos novos climas, os grupos interessados lançam mão da mais ávida tática de propaganda.
Como quem não quer nada, dóceis e solícitos, difundem idéias contrárias à vida, ao bom senso, a ética, à dignidade através de seus apelos de comodidade, liberdade.
Procuram passar a idéia de que, para a mulher moderna, o normal é a extinção do seu maior dom: o de conceber para vida. Tudo sem efeitos colaterais!
Os efeitos colaterais pela quebra de princípios, pela indiferença à vida e relativização da natureza dos atos, obviamente, só aparecerão muitos anos à frente.
Com grande dificuldade, muitas organizações sérias procuram difundir em todo o mundo, outros meios de controle de natalidade, defendendo o direito à vida, rejeitando veementemente o aborto conscientizando, de maneira honesta e a partir de uma visão ética, sobre esses assuntos.
Com grande facilidade, em sentido contrário, usando todo o poder financeiro e de dissuasão, grupos poderosos não pensam além de seus interesses, difundindo, como bem entendem, os caminhos mais fáceis para a contracepção.
Esse tipo de investida pode levar ao falso pensamento de que não é mais um privilégio ser mãe, neste mundo tão prático e cheio de soluções para tudo, inclusive para anular o desejo mais sublime que repousa no coração de cada mulher: o de ser mãe!
J. Rubens Alves

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PRIVACIDADE

O que seria se o mundo inteiro soubesse de seus segredos? Melhor ainda: o que seria de você, se o mundo inteiro soubesse de seus segredos? Você mudaria a forma como você vive sua vida, conduz seus negócios ou age, quando ninguém está olhando?
Felizmente você sabe muito bem que, apesar de novas tecnologias e tendências, (acredite!) estão permitindo a invasão de sua vida, elas ainda conseguem penetrar seus pensamentos.
Ao menos por enquanto, você não precisa viver com sua vida íntima exposta ao olhar de outras pessoas.
Vale a pena, entretanto, imaginar e agir como se isto estivesse acontecendo. Quer saber o por quê?
Desde que era criança, o ser humano aprendeu que, ao ser observado, ele se impõe maior disciplina. Se tiver a certeza que ninguém vai saber de suas ações ele, pela sua natureza, estará mais propenso a pegar o atalho. Todavia, quando sabe que alguém está observando, é mais cuidadoso com o que faz. Isso é quase sempre bom.
Embora o mundo não esteja sempre lhe observando, o fato é que tudo o que você faz tem conseqüências, quer você esteja em público ou não.
Se o que você faz hoje não pode ser feito sob o olhar de outrem, talvez não seja bom fazê-lo.
“Nada há de obscuro que não venha a ser revelado”.
Perdeu-se ao longo dos tempos, o temor a Deus e às suas coisas. Mais do que a impunidade que impera no mundo, a relativização dos mandamentos de Deus foi o motivo principal pela permissividade que se alastrou entre os seres humanos.
Em nossas casas, pouco tempo se dedica para falar de Deus e instruir nossos pequenos sobre as diferenças dentre o bem e o mal.
As escolas, preocupadas em cumprir programas e metas, não encontram mais tempo para abordar assuntos como esses, de forma ecumênica e compreensiva, perdendo um pouco de sua característica de educadora do homem como ser total.
Nossa sociedade, preocupada com questões puramente materialistas se torna conivente e condescendente com atitudes que ferem mortalmente os princípios mais sagrados.
O resultado é este: atos de libertinagem, geralmente tramados às escondidas que culminam em detrimento do bem coletivo e em violência aos direitos comuns.
Viva como se o mundo estivesse observando você e desfrute as inúmeras recompensas que a disciplina e a integridade lhe trarão.
Se for difícil viver esse faz-de-conta de que você está sendo observado lembre-se, ao menos, de que com Deus é diferente e para valer! Com Deus não se brinca!
A paz adquirida através deste padrão não tem preço.
Comportamento íntegro significa viver de atitudes translúcidas, independentemente de sermos ou não observados ou controlados.
Melhor nível de privacidade e integridade de sua vida será atingido na medida em que você acreditar, de verdade, que Deus lhe conhece por inteiro, seja onde você estiver!
J. Rubens Alves

terça-feira, 29 de março de 2011

CANTO DA SEREIA

Muitas são as artimanhas que o mundo consumista utiliza para seduzir cada vez um número maior de adeptos.
Os apelos, antes acanhados e velados, são agora idealizados com propostas agressivas e maliciosas, com claro intuito de varar as estruturas blindadas dos valores seculares mais expressivos.
Através da mídia, imprensa, cinema, televisão ou internet, percebe-se nitidamente o trabalho de mentores ocupados em embalar o indivíduo numa onda de paganismo que afoga o temor a Deus, abala fundamentos da moral e minimiza a inteligência do ser humano.
Essa investida de convencimento torna-se mais perigosa quando é feita de modo simulado e cínico, dando a entender, que se trata de algo inofensivo e despretensioso, escondendo o lado econômico, em verdade, primeiro e único interesse dessas corporações bilionárias.
Despejo de propagandas e apelos publicitários de teor polêmico, que servem apenas para obtenção de lucros, em detrimento do ser humano, da cultura e da natureza.
Aqueles que ainda possuem consciência destes riscos devem se posicionar em relação ao assunto de maneira crítica e com postura inteligente dizer não aos apelos de mau gosto, veiculados nos principais canais de mídia, em especial na Tv e Internet.
Comprometer-se com a verdade e assumir compromisso de esclarecer, dentro dessa mesma verdade, todos aqueles que são vulneráveis aos maviosos cantos de sereia.
A mídia sabe produzir materiais maravilhosos, mas que aprisionam o ser no mundo irrealizável de ilusões.
J. Rubens Alves