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A BELA E A FERA: UMA REFLEXÃO

Celine Dion & Peabo Bryson - Beauty And The Beast (HQ Official Music Video) Esta bela canção deu vida e sentimento à Bela e a Fera, ...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O CAMINHO

Mas “como o jovem poderá conservar puro o seu caminho?”.
A rede de prostituição, a cadeia vícios e a violência decorrente que aí estão, poderiam ser minimizadas e até evitadas, se fossem resgatados os valores e os princípios espirituais e familiares.
A família, apesar de tantos sistemas manifestarem um desejo suspeito de destruí-la, constitui-se ainda a base principal para a formação sadia e segura dos jovens.
A preservação da família é a melhor alternativa para se resgatar os jovens desse vazio sem fim e tirar-lhes os pés da beira do abismo.
É da família, preenchida de Deus e fortalecida em seus fundamentos, a iniciativa de repetir sempre, incansavelmente:
“Meu filho, escute a disciplina de teu pai e não despreze o ensinamento de tua mãe, porque serão para você uma coroa formosa na cabeça e um colar no pescoço.
Meu filho, se os maus quiserem enganar você, não se deixe arrastar.
Meu filho, não ande com gente desse tipo, nem ponha os pés no caminho deles, porque os pés deles correm para a maldade, e eles apressam o caminho para o sangue”
Conselhos maravilhosos e atuais, mas que não são meus. Tratam-se de conselhos seculares registrados no Livro Bíblico dos Provérbios 1, 8-19, referência para quem desejar ler mais e aprender orientar com sabedoria e substância.
J. Rubens Alves

sábado, 2 de abril de 2011

MENTIRAS

Cada vez mais as mentiras que passaram a fazer parte do casamento, da família, dos relacionamentos e do trabalho vêm afetando a formação dos jovens.
As mentiras tornaram-se tão verdadeiras e parecem tão saudáveis que acabaram transformando-se em referência para eles que passaram, por sua vez, a fazer simplesmente como os outros fazem: mentir!
Mentem primeiro para a própria família, e lançam-se para uma vida irreal, atraídos pelos apelos da prostituição, dos prazeres e das drogas. Passam a viver enganados e enganando a todo mundo, porque só foi isso que aprenderam a fazer com os outros, dentro da própria família.
Os apelos para a vida de prazeres e os convites para a perdição são tão fortes, que se torna atitude natural para o jovem vazio de Deus, enganar a si próprio e aos outros.
As coisas erradas passam a preencher a vida vazia e sem sentido, como se fossem boas. Até o dinheiro, produto do trabalho passa a ser utilizado naquilo que não pode satisfazer. (cf. Is 55,2)
Quando são questionados sobre “por que agem assim?”, eles respondem espantados: “Como assim? Todo mundo faz isso! É normal!”.
Essas respostas sempre vêm confirmar que, para muitos jovens transgredidos, o ponto de referência não tem sido mais a família que deveria lhes impor os limites e mostrar-lhes o sentido da liberdade individual. O ponto de referência passou a ser a generalidade do mundo, com sua permissividade cada vez maior. A relativização de valores religiosos, éticos e morais tiram por completo o verdadeiro sentido de viver.
A perspectiva é sempre ruim quando, ainda no seio da família, não se incute a firmeza e o temor a Deus, o respeito e honra aos pais na formação dos jovens.
J. Rubens Alves

quinta-feira, 31 de março de 2011

FALHAS ESTRUTURAIS

Existem muitos relatos sobre a volumosa produção de drogas sintéticas e o aumento de criminalidade entre pessoas da mesma família: pais contra filhos e filhos contra pais.
Há uma íntima relação entre essas duas tristes realidades: vício e crime. Nas drogas reside o motivo principal de tanta violência no seio das famílias e do avanço da criminalidade sem limites.
Locais de diversões, encontros e baladas, aparentemente sadias, são transformadas em pontos de distribuição de drogas, em especial entre jovens.
O melancólico cenário composto pelos traficantes e pelos usuários nos conduz a refletir sob o aspecto simplesmente humano: o que leva um ser humano à insensatez de fabricar ou consumir drogas, sabendo que suas vidas e de outros estão sendo afetadas e irreversivelmente levadas à destruição?
Sempre aparecem alguns protagonistas arrependidos dessas verdadeiras histórias de horror revelando que a falta de sentido de vida os conduziu para esse caminho de destruição. A história é sempre a mesma: “Primeiro procurei sentido para minha vida no sexo, depois na bebida, nas drogas. Fui seduzido porque estava vazio”.
A resposta para entender aqueles que traficam e consomem drogas está em grande parte, no ‘vazio’ que existe em suas vidas.
Sem dúvida alguma, o maior buraco, aquele que devora o sentido de vida, brota pela falta de solidez da vida familiar. O vácuo produzido pela falta de Deus na família é, ainda, o principal motivo da perda dos referenciais.
A improvisação nos seus alicerces, na falta de Deus como material de liga e equilíbrio na sua estrutura, provoca um perigoso vazio na família.
A estrutura dos indivíduos de uma família vazia é idêntica à estrutura das colunas de um edifício que não receberam adequadamente concreto na hora da fundição: com o tempo as falhas vazias provocam trincas que fazem o edifício ruir.
Assim também, quando Deus não está presente no seio da família escasseia o diálogo, surge desunião, falta amor. Quando a família não preenche com Deus o seu centro, passa a sustentar-se por falsas verdades e por verdadeiras mentiras. Os componentes dessa família podem até ser um belo edifício, mas com falhas estruturais.
A responsabilidade nossa, minha, sua, de todos, é mostrar novas alternativas de preencher esse vazio. Mesmo que pareça uma missão impossível diante desse mar de pessoas atacadas por vícios de toda espécie, é preciso marcar presença nesse serviço de resgate.
J. Rubens Alves

terça-feira, 29 de março de 2011

CANTO DA SEREIA

Muitas são as artimanhas que o mundo consumista utiliza para seduzir cada vez um número maior de adeptos.
Os apelos, antes acanhados e velados, são agora idealizados com propostas agressivas e maliciosas, com claro intuito de varar as estruturas blindadas dos valores seculares mais expressivos.
Através da mídia, imprensa, cinema, televisão ou internet, percebe-se nitidamente o trabalho de mentores ocupados em embalar o indivíduo numa onda de paganismo que afoga o temor a Deus, abala fundamentos da moral e minimiza a inteligência do ser humano.
Essa investida de convencimento torna-se mais perigosa quando é feita de modo simulado e cínico, dando a entender, que se trata de algo inofensivo e despretensioso, escondendo o lado econômico, em verdade, primeiro e único interesse dessas corporações bilionárias.
Despejo de propagandas e apelos publicitários de teor polêmico, que servem apenas para obtenção de lucros, em detrimento do ser humano, da cultura e da natureza.
Aqueles que ainda possuem consciência destes riscos devem se posicionar em relação ao assunto de maneira crítica e com postura inteligente dizer não aos apelos de mau gosto, veiculados nos principais canais de mídia, em especial na Tv e Internet.
Comprometer-se com a verdade e assumir compromisso de esclarecer, dentro dessa mesma verdade, todos aqueles que são vulneráveis aos maviosos cantos de sereia.
A mídia sabe produzir materiais maravilhosos, mas que aprisionam o ser no mundo irrealizável de ilusões.
J. Rubens Alves

segunda-feira, 28 de março de 2011

HERANÇA DISPONÍVEL


Na verdade, todos nós sentimos que há algo muito maior entre nossa vida e o que verdadeiramente a inteligência é incapaz de alcançar.
Existe além de nós Algo Superior, sobre o qual ainda não conseguimos ter um nítido entendimento, mas em alguns instantes, apenas experimentamos certo gosto de plenitude, de intenso amor, de grandiosa felicidade, de intensa paz e de uma inexplicável sensação de bem-estar.
Conseguimos viver tudo isso quando fixamos nosso ser num nível espiritual mais elevado.
Fazemos parte de um plano grandioso, muito maior do que essa fase de nossa existência. Fomos escolhidos antes de nosso nascimento para sermos o que somos e vivermos onde estamos. Fomos contemplados com uma herança, um cheque em branco, do qual anida não tomamos posse, porque não alcançamos o entendimento desse mistério da relação entre o humano e o Divino.
É importante sentir nosso envolvimento em todo esse processo divinal.
Vamos tomar consciência dessa herança disponível. Partilhar depois, nossa experiência individual com aqueles que cruzarem nossos caminhos.
Todo dia, recebemos o presente de amanhecer com vida para usufruir a riqueza da criação e buscar, mais lá no alto, aquilo que tanto desejamos!
J. Rubens Alves

quinta-feira, 24 de março de 2011

DIZER NÃO

O amor sem medida, para acontecer em plenitude exige sempre duas partes, abertas e dispostas a praticá-lo. O amor é ato recíproco.
Assim mesmo ele possui um referencial de medida. Jesus mesmo ensinou: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse ‘como a ti mesmo’ faz uma grade diferença na questão do amar.
Quem pratica o amor deve, deste modo, ter cuidado para não se anular ao dar seu amor porque estaria destruindo a própria fonte de amor e a própria referência de medida.
Vale dar a própria vida, mas não anular a própria vida. O mesmo Jesus, apesar de pressões não anulou sua vida, senão ela não teria o sentido que desejou. Ele manteve sua personalidade, sua firmeza na verdade, na justiça e no amor.
Ao final, acabou por dá-la amorosamente, mas com o regaste do preço que ela valia: a humanidade.
Cada um é a própria medida do amor. Da mesma forma que cada um se ama, amará também o outro. Quem, porém, pratica o amor só para ser solidário, realizar gostos, livrar-se de pressões e satisfazer caprichos, acaba não sendo autêntico e verdadeiro e, pior ainda, se anula.
Anular-se diante de gostos que parecem necessidades é perder a capacidade de amar!
Amar é saber, também, distinguir estes detalhes sutis e, se for preciso, saber dizer não sem machucar!
J Rubens Alves

terça-feira, 22 de março de 2011

SUCESSO

Sucesso total. Essa é a frase que melhor descreve o resultado da Dieta dos 13 Dias que segui pela quarta vez, desde quando a recebi em meados dos anos 80, publicando no Blog, dia a dia, todas as impressões e dicas a respeito dela.
Iniciei a Dieta com 80 Kg e hoje, um dia após seu término, pesei 74 Kg. O resultado foi uma perda de 6 kg.
Não tanto pelos quilos perdidos, alguns aspectos são interessantes, como por exemplo, permaneci nos oitenta quilos cerca de 5 anos, voltando agora, ao peso de quando ainda era solteiro, depois de muitos anos. A perda desses 6 quilos foi suficiente porque não haveria mais o que emagrecer.
Outro aspecto: mais que a perda do peso, fica marcante a mudança de atitude no horário das refeições, não prevalecendo mais a voracidade pela comida.
Após a Dieta, a quem se beneficiou dela caberá viver uma vida mais controlada em relação ao que consome como alimentação. Alimentar-se bem e com alegria, mas com temperança.
Pode-se comer de tudo. Será, porém, que vale a pena usufruir de tanta liberdade e empanturrar-se das gostosuras gordurosas e prazeres artificiais tão ao alcance nas prateleiras dos supermercados?
Tenho certeza que não. Vale mais ter uma vida regrada que coopere para o bem da saúde.
O corpo não é uma lata de lixo, que aceita qualquer coisa. Assim, como o homem é aquilo que pensa, ele certamente é aquilo que consome em sua alimentação. Cada um é uma espécie de construtor de si mesmo. Aquele que cultiva uma mente sadia, de pensamentos positivos, merece manter um corpo sadio.
Se alguns dos leitores do Blog acompanharam ou fizeram a Dieta dos 13 dias desejarem comentar ou divulgar resultados poderão utilizar o e-mail disponível ou o canal dos comentários do Blog.
Concluindo essa série da Dieta que motiva, desejo que outros se entusiasmem de verdade para assumirem um compromisso, uma regra de vida, que trará fortalecimento da auto estima. Vale a pena! “Como o homem pensa em seu coração, assim ele se torna” (Provérbios 23,7).
J Rubens Alves