Procuro entender a situação de nosso País: De um lado, bando de pseudos governantes e políticos que não sabem onde está o próprio nariz.
De outro lado milhares, centenas de milhares de brasileiros descontentes, obviamente com razão, porque ninguém consegue digerir tamanha porcaria que por aí está.
Cheguei apenas a uma conclusão básica: A indigestão faz sentido! A maioria é alvo de descaso, sempre tratada com deboche e desdem.
Em verdade, esse País tem governo instituído, excesso de poder entregue aos despreparados e nenhuma autoridade! Nenhuma!!
Falta neste País AUTORIDADE que é bem diferente de PODER! Quem tem e abusa do poder, é só conferir, não é capaz de enxergar além de seu próprio umbigo e só busca seus interesses pessoais.
O País ainda resiste, não pelos carcamanos já bem manjados pelo povo, nem graças aos "Politiqueiros" e, muito menos, pelas ações dos "Corporativistas que mantém descaradamente seus pares condenados nos mandatos parlamentares Câmara".
O Brasil não resiste tampouco pelos "Expoentes travestidos de toga". Alguns bons podem até tentar cooperar outros, porém: que vergonha!
Tenho certeza, também, que o País não vai mudar por ação daqueles mascarados que depredam e não respeitam os limites de liberdade de pessoas de bem, porque de liberdade não entendem absolutamente nada. Se entendessem e liberdade e justiça, teriam consciência que máscara é para bandidos que agem na escuridão ou para os atores que vivem em fantasia alimentando as ilusões nos palcos iluminados.
O País resiste sofrido e aos solavancos, apenas pelo esforço do povo consciente e trabalhador que mantém sorriso e alegria, apesar das lágrimas que derrama todos os dias, ao ganhar o pão com o suor do rosto.
Sobrevive o País por força daqueles que, com cara lavada e exposta para quem desejar vê-la, denunciam, se manifestam e resistem para não integrarem a massa pardacenta e insonsa.
Rejeitam compor essa massa de peso morto que atola esse País nas areias movediças da involução, porque ainda lhes resta o bom senso e a sensatez.
ENTÃO, para não ser voz que clama no deserto, é preciso mudar muita coisa.
Mudar cada um a partir de si mesmo, ao seu redor, modificando cultura e costumes viciados nos maus modos. Cuidar de si e dos outros mais próximos com singelos atos de solidariedade. Cuidar do que pertence a todos, mesmo que não se tratem de bens de "padrão Fifa". Cuidar, acima de tudo da Natureza!
Transformar a cultura limitada do povo que se rende a cânticos de sereias (leia-se de políticos, governantes e sistemas estabelecidos) e às ações de assistencialismo de bolsas e mais bolsas (quase vazias...) que na essência e objetivo só servem para capturar e aprisionar o ser tão carente de substância humana, espiritual e voraz pela igualdade.
Essa igualdade tão almejada, que deve ser compreendida não em escala do TER, mas de igualdade do SER: no tratamento solidário, humanitário e, em especial, na Justiça imparcial.
As leis nesse País, nos últimos anos, estão sendo elaboradas para minorias, não importam para quais grupos e suas ideologias, mas que tragam conforto e dividendos políticos.
Tudo isso enquanto estarrecidos, milhões e milhões de brasileiros, honestos, transparentes, trabalhadores, afetos às leis de Deus e dos homens assistem, todos os dias, desmandos e injustiças que ferem o fundo do ser e do entendimento inteligente!
Perdem o tempo aqueles que ficam a ouvir discussões menores, claramente manipuladas pelas grandes mídias e grandes instituições preocupadas apenas em abarrotar seus bolsos e alforges.
Permanece, contudo, a esperança de um País melhor se a juventude que aí está, se conscientizar de sua missão transformadora!
J. Rubens Alves
Cheguei apenas a uma conclusão básica: A indigestão faz sentido! A maioria é alvo de descaso, sempre tratada com deboche e desdem.
Em verdade, esse País tem governo instituído, excesso de poder entregue aos despreparados e nenhuma autoridade! Nenhuma!!
Falta neste País AUTORIDADE que é bem diferente de PODER! Quem tem e abusa do poder, é só conferir, não é capaz de enxergar além de seu próprio umbigo e só busca seus interesses pessoais.
O País ainda resiste, não pelos carcamanos já bem manjados pelo povo, nem graças aos "Politiqueiros" e, muito menos, pelas ações dos "Corporativistas que mantém descaradamente seus pares condenados nos mandatos parlamentares Câmara".
O Brasil não resiste tampouco pelos "Expoentes travestidos de toga". Alguns bons podem até tentar cooperar outros, porém: que vergonha!
Tenho certeza, também, que o País não vai mudar por ação daqueles mascarados que depredam e não respeitam os limites de liberdade de pessoas de bem, porque de liberdade não entendem absolutamente nada. Se entendessem e liberdade e justiça, teriam consciência que máscara é para bandidos que agem na escuridão ou para os atores que vivem em fantasia alimentando as ilusões nos palcos iluminados.
O País resiste sofrido e aos solavancos, apenas pelo esforço do povo consciente e trabalhador que mantém sorriso e alegria, apesar das lágrimas que derrama todos os dias, ao ganhar o pão com o suor do rosto.
Sobrevive o País por força daqueles que, com cara lavada e exposta para quem desejar vê-la, denunciam, se manifestam e resistem para não integrarem a massa pardacenta e insonsa.
Rejeitam compor essa massa de peso morto que atola esse País nas areias movediças da involução, porque ainda lhes resta o bom senso e a sensatez.
ENTÃO, para não ser voz que clama no deserto, é preciso mudar muita coisa.
Mudar cada um a partir de si mesmo, ao seu redor, modificando cultura e costumes viciados nos maus modos. Cuidar de si e dos outros mais próximos com singelos atos de solidariedade. Cuidar do que pertence a todos, mesmo que não se tratem de bens de "padrão Fifa". Cuidar, acima de tudo da Natureza!
Transformar a cultura limitada do povo que se rende a cânticos de sereias (leia-se de políticos, governantes e sistemas estabelecidos) e às ações de assistencialismo de bolsas e mais bolsas (quase vazias...) que na essência e objetivo só servem para capturar e aprisionar o ser tão carente de substância humana, espiritual e voraz pela igualdade.
Essa igualdade tão almejada, que deve ser compreendida não em escala do TER, mas de igualdade do SER: no tratamento solidário, humanitário e, em especial, na Justiça imparcial.
As leis nesse País, nos últimos anos, estão sendo elaboradas para minorias, não importam para quais grupos e suas ideologias, mas que tragam conforto e dividendos políticos.
Tudo isso enquanto estarrecidos, milhões e milhões de brasileiros, honestos, transparentes, trabalhadores, afetos às leis de Deus e dos homens assistem, todos os dias, desmandos e injustiças que ferem o fundo do ser e do entendimento inteligente!
Perdem o tempo aqueles que ficam a ouvir discussões menores, claramente manipuladas pelas grandes mídias e grandes instituições preocupadas apenas em abarrotar seus bolsos e alforges.
Permanece, contudo, a esperança de um País melhor se a juventude que aí está, se conscientizar de sua missão transformadora!
J. Rubens Alves