Não é preciso buscar ao longo do tempo, histórias de opressão, vingança e rede de intrigas. Hoje mesmo, bem à vista de todo o mundo pipocam ainda, ali e acolá, verdadeiros crimes pautados pela antiga lei do talião “olho por olho, dente por dente”.
Há lugares e corações onde essa lei ainda não foi abolida para dar lugar à nova lei do Amor. Tudo sob a égide de se manter o poder e o controle de uma situação confortável.
Nos corações dominados pelo espírito de opressão, pela sede de vingança e violência não penetrou, certamente, uma réstia da Nova Luz.
Permanecem envolvidos por escuridão, alimentados pelo Mal que os domina.
Apesar disso, há sempre uma esperança renovada, um sonho acalentado de, algum dia, a maldade e a violência serem banidas do meio da humanidade.
Muitos descobrem que é engano esperar por oportunidade de cooperar com essa mudança do Mal para o Bem porque, às vezes, ela não acontece.
Ninguém deve esperar
É preciso criar essa oportunidade. É preciso fazer algo agora. Algo começando pela conscientização de que, a cada um, não basta só não praticar, nem ser conivente com o Mal. É necessário, além disso, buscar força e união para operar tais mudanças, não através da violência, mas de atos de mobilização inteligente para se alcançar libertação, obviamente longe de falsas doutrinas propostas pelas mídia mascarada e pelo novo modelo de poder mundial.
É exatamente isso que está acontecendo em vários países, ainda mais em tempo de pandemia.
Essa onda que estamos sentindo, vai ser mais forte do que imaginamos porque, como dizia alguém, povo unido e mobilizado ninguém domina.
J. Rubens Alves
Publicação de artigos e assuntos relacionados com motivação e espiritualidade
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A BELA E A FERA: UMA REFLEXÃO
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domingo, 14 de fevereiro de 2021
sábado, 16 de março de 2019
IGUAIS, PORÉM, DIFERENTES
Aconteceu ao levar um amigo para casa, há algum tempo. Ao estacionar o carro, mesmo antes que descesse para me despedir, fui abordado por uma moça ainda jovem, bastante judiada na aparência e no asseio. Dizia que precisava completar o dinheiro para comprar um remédio para sua filhinha.
Sem analisar se a estória da necessidade era ou não verdadeira peguei, continente, no console do carro onde sempre deixo algumas moedas, duas delas, sem mesmo ver o seu valor.
A garota, ao estender as mãos, exibiu vários pontos de queimaduras em seus dedos, claramente sugerindo que era viciada, possivelmente em ‘crack’.
Para minha surpresa e de meu amigo que, ao lado, silenciosamente observava toda cena, a garota esboçou um sorriso de escárnio e, devolvendo-me as moedas com rara petulância e agressividade, gritou que ‘aquela quantia não lhe interessava e que as desse para outro idiota’, não para ela. Feito isso, deu de ombros e virou-me as costas, embrenhando-se por outra rua. Ficamos ali perplexos, por alguns instantes!
Já só no carro, logo após esse insólito episódio, estacionei o carro em outra rua para comprar os pães para o lanche da tarde. Ali é comum a presença de garotos que se oferecem para ‘olhar o carro’.
Ao retornar da compra, como que numa reprise da cena que acontecera há apenas alguns instantes, novamente fui abordado por um deles que pedia ‘algum dinheiro’.
Igualmente, era judiado na aparência e no asseio.
Agora, propositada e conscientemente, peguei aquelas mesmas duas moedas rejeitadas pela moça e entreguei-as ao rapazote.
Para minha surpresa ouvi de sua boca, esboçando um feliz sorriso, “obrigado, que Deus o abençoe”.
Dois fatos isolados, mas parecidos. Pessoas semelhantes, iguais em sua natureza humana, da mesma classe social, igualmente excluídos e, de certa forma, carentes de um olhar, de uma ajuda.
Apesar de iguais em sua essência e no seu aparente perfil eram, entretanto, totalmente diferentes no grau e na maneira de aceitarem e conviverem com suas misérias e dificuldades.
Ele pede pela necessidade de nutrir-se, ela para ‘alimentar’ o vício.
Quilômetros de diferenças interiores separam as duas personagens, em especial, na espiritualidade, na forma de reconhecer tudo aquilo que Deus. o Pai do Céu, lhes concede a mais ou a menos. Um bendiz, enquanto o outro amaldiçoa.
Assim, existem outros, muitos, milhões de seres, de posições sociais diferentes, mas semelhantes a esses dois jovens.
Igualmente, quantos deixam de receber tantas bênçãos e dádivas que imploram ao Céu, por esperá-las apenas em grandes proporções, deixando de reconhecer e acolher, aquelas que são concedidas na forma de pequenas manifestações em suas vidas, tal como é o próprio dom do 'simplesmente viver'.
Abrem mão de tantas pequenas alegrias verdadeiras, em troca de buscar e viver apenas atrás de grandes realizações, prazeres e resultados.
A intensidade do viver, a alegria e paz em plenitude não dependem do grau ou posição social e cultural, e sim do grau de aceitação, sensibilidade e espiritualidade de cada um.
Em verdade, ‘o sol nasce para brilhar sobre os bons e os maus’, comprovando que todos são iguais para os dons e graças da Vida, bastando, a cada um, optar por viver na luz ou nas sombras. Apenas uma escolha. Um viverá, o outro certamente perecerá!
J. R. Rubens
terça-feira, 31 de julho de 2012
IGUAIS DIFERENTES
Aconteceu ao levar um amigo para casa. Ao estacionar o carro, mesmo antes que descesse para me despedir, fui abordado por uma moça ainda jovem, bastante judiada na aparência e no asseio. Dizia que precisava completar o dinheiro para comprar um remédio para sua filhinha.
Sem analisar se a estória de sua necessidade era ou não verdadeira peguei, continente, no console do carro onde sempre deixo algumas moedas, duas delas, sem mesmo ver o seu valor. A garota, ao estender as mãos, exibiu vários pontos de queimaduras em seus dedos, claramente sugerindo que era viciada, possivelmente em ‘crack’.
Para minha surpresa e de meu amigo que, ao lado, observava toda cena, a garota esboçou um irreverente sorriso e, devolvendo-me as moedas com rara petulância, proferiu rudemente que ‘aquela quantia não lhe interessava e que as desse para outro idiota’, não para ela. Feito isso, deu de ombros e virou-me as costas, embrenhando-se por outra rua. Ficamos ali perplexos, por alguns instantes!
Logo após esse inóspito episódio, estacionei o carro em outra rua para comprar os pães para o lanche da tarde. Ali é comum a presença de garotos que se oferecem para ‘olhar o carro’.
Ao retornar da compra, como que numa reprise da cena que acontecera há apenas alguns instantes, novamente fui abordado por um deles que pedia ‘algum dinheiro’. Igualmente, era judiado na aparência e no asseio.
Agora, propositada e conscientemente, peguei aquelas mesmas duas moedas rejeitadas pela moça e entreguei-as ao rapazote. Para minha surpresa ouvi de sua boca, esboçando um feliz sorriso, “obrigado, que Deus o abençoe”.
Dois fatos isolados, mas parecidos. Pessoas da mesma classe social, excluídos e, de certa forma, carentes de um olhar, de uma ajuda.
Apesar de iguais em sua essência e no seu aparente perfil são, entretanto, totalmente diferentes no grau e na maneira de aceitarem e conviverem com suas misérias e dificuldades. Ele pede pela necessidade de nutrir-se, ela para ‘alimentar’ o vício.
Quilômetros de diferenças interiores separam as duas personagens, em especial, na espiritualidade, na forma de reconhecer tudo aquilo que Deus lhes concede a mais ou a menos. Um bendiz, enquanto o outro amaldiçoa.
Assim, de posições sociais diferentes, mas semelhantes a esses dois jovens, quantos deixam de receber tantas bênçãos e dádivas que imploram ao Céu, por esperá-las apenas em grandes proporções, deixando de reconhecer e acolher, aquelas que são concedidas na forma de pequenas manifestações em suas vidas, tal como é o próprio dom do 'simplesmente viver'.
Abrem mão de tantas pequenas alegrias verdadeiras, em troca de buscar e viver apenas atrás de grandes realizações, prazeres e resultados.
A intensidade do viver, a alegria e paz em plenitude não dependem do grau ou posição social e cultural, e sim do grau de aceitação, sensibilidade e espiritualidade de cada um.
Em verdade, ‘o sol nasce para brilhar sobre os bons e os maus’, comprovando que todos são iguais para os dons e graças da Vida, bastando a cada um optar por viver na luz ou nas sombras.
Um viverá, o outro certamente perecerá!
J. Rubens Alves
Sem analisar se a estória de sua necessidade era ou não verdadeira peguei, continente, no console do carro onde sempre deixo algumas moedas, duas delas, sem mesmo ver o seu valor. A garota, ao estender as mãos, exibiu vários pontos de queimaduras em seus dedos, claramente sugerindo que era viciada, possivelmente em ‘crack’.
Para minha surpresa e de meu amigo que, ao lado, observava toda cena, a garota esboçou um irreverente sorriso e, devolvendo-me as moedas com rara petulância, proferiu rudemente que ‘aquela quantia não lhe interessava e que as desse para outro idiota’, não para ela. Feito isso, deu de ombros e virou-me as costas, embrenhando-se por outra rua. Ficamos ali perplexos, por alguns instantes!
Logo após esse inóspito episódio, estacionei o carro em outra rua para comprar os pães para o lanche da tarde. Ali é comum a presença de garotos que se oferecem para ‘olhar o carro’.
Ao retornar da compra, como que numa reprise da cena que acontecera há apenas alguns instantes, novamente fui abordado por um deles que pedia ‘algum dinheiro’. Igualmente, era judiado na aparência e no asseio.
Agora, propositada e conscientemente, peguei aquelas mesmas duas moedas rejeitadas pela moça e entreguei-as ao rapazote. Para minha surpresa ouvi de sua boca, esboçando um feliz sorriso, “obrigado, que Deus o abençoe”.
Dois fatos isolados, mas parecidos. Pessoas da mesma classe social, excluídos e, de certa forma, carentes de um olhar, de uma ajuda.
Apesar de iguais em sua essência e no seu aparente perfil são, entretanto, totalmente diferentes no grau e na maneira de aceitarem e conviverem com suas misérias e dificuldades. Ele pede pela necessidade de nutrir-se, ela para ‘alimentar’ o vício.
Quilômetros de diferenças interiores separam as duas personagens, em especial, na espiritualidade, na forma de reconhecer tudo aquilo que Deus lhes concede a mais ou a menos. Um bendiz, enquanto o outro amaldiçoa.
Assim, de posições sociais diferentes, mas semelhantes a esses dois jovens, quantos deixam de receber tantas bênçãos e dádivas que imploram ao Céu, por esperá-las apenas em grandes proporções, deixando de reconhecer e acolher, aquelas que são concedidas na forma de pequenas manifestações em suas vidas, tal como é o próprio dom do 'simplesmente viver'.
Abrem mão de tantas pequenas alegrias verdadeiras, em troca de buscar e viver apenas atrás de grandes realizações, prazeres e resultados.
A intensidade do viver, a alegria e paz em plenitude não dependem do grau ou posição social e cultural, e sim do grau de aceitação, sensibilidade e espiritualidade de cada um.
Em verdade, ‘o sol nasce para brilhar sobre os bons e os maus’, comprovando que todos são iguais para os dons e graças da Vida, bastando a cada um optar por viver na luz ou nas sombras.
Um viverá, o outro certamente perecerá!
J. Rubens Alves
segunda-feira, 4 de junho de 2012
QUEBRADORES DE PEDRAS
Em palestras para grupos desmotivados, em especial para os jovens, gosto de partilhar uma narrativa antiga, na qual as personagens são três homens simples e rudes, todos quebradores de pedras.
Três trabalhadores que exerciam exatamente o mesmo trabalho, mas com espírito diferenciado e com grau distinto de noção e motivação quanto ao serviço que prestavam.
"Ao me aproximar deles, todos suados pelo árduo e pesado trabalho, perguntei ao primeiro homem o que ele fazia. De maneira muito grosseira, sem ao menos erguer a cabeça, respondeu: "- Estou quebrando pedras, oras..."
Dirigi, então, a mesma pergunta ao segundo trabalhador. Este, também de maneira pouco amigável e com expressão de raiva, respondeu entre os dentes: "- Não está vendo? Estou trabalhando". Dirigi-me ao terceiro com a mesma indagação. Este, parando de quebrar as pedras, limpando o suor da fronte com as mangas de sua surrada camisa, levantou os olhos e com um sorriso aberto e amigável me respondeu: "- Estou trabalhando, quebrando as pedras para construir uma bela catedral e desejo vê-la pronta!".
É esta cena que acontece com a maioria das pessoas: por falta de sensibilidade espiritual elas não conseguem enxergar o verdadeiro sentido de suas ações.
Sua vida e seu trabalho são destituídos de sentido verdadeiro, porque a motivação, se ainda ela existir, está direcionada apenas para a busca de resultados materiais pela sobrevivência.
O trabalho cotidiano e quase a totalidade das ações diárias visam somente o suprir carências materiais. O resultado, do trabalho e das ações em si, serve para mascarar os medos cotidianos: medo da violência, medo da doença, medo...medo...
Não se trabalha mais para construir catedrais, belas famílias, belos sonhos. Trabalha-se hoje para pagar os seguros do carro, da saúde, da casa, da previdência e tantos outros, porque a crença de hoje é que o ser humano já nasce doente, inseguro e irremediavelmente perdido.
A sensação sobre o fruto do trabalho, ao final de cada jornada, é como se estivesse colocando os resultados em um saquitel furado. A sensação de vazio e perda será bem pior, caso não se coloque um sentido mais profundo em tudo aquilo se faz na existência: da ação mais simples do cotidiano, como por exemplo, passar um café pela manhã, até aquela mais qualificada no trabalho profissional.
Somente neste treino, de se colocar um sentido mais profundo, um amor verdadeiro naquilo que se faz, é que poderá ser encontrado um caminho mais iluminado e prazeroso para o viver plenamente a vida. Diante das exigências do mundo moderno que constituem o maior empecilho para vidas com mais amor e espiritualidade, assumir uma postura de mansidão e amorização diante das 'cruzes' que surgem a cada dia não é nada fácil.
Será, portanto, um processo lento para modificar-se a mentalidade, aumentar a firmeza de propósito e tomar uma nova atitude diante do que a vida propõe.
Essa proposta evitará a repetição inócua do ser simples quebrador de pedras e levará cada um, renovado diante da existência, a se transformar em construtor de catedrais e realizador de sonhos!
J. Rubens Alves
"Ao me aproximar deles, todos suados pelo árduo e pesado trabalho, perguntei ao primeiro homem o que ele fazia. De maneira muito grosseira, sem ao menos erguer a cabeça, respondeu: "- Estou quebrando pedras, oras..."
Dirigi, então, a mesma pergunta ao segundo trabalhador. Este, também de maneira pouco amigável e com expressão de raiva, respondeu entre os dentes: "- Não está vendo? Estou trabalhando". Dirigi-me ao terceiro com a mesma indagação. Este, parando de quebrar as pedras, limpando o suor da fronte com as mangas de sua surrada camisa, levantou os olhos e com um sorriso aberto e amigável me respondeu: "- Estou trabalhando, quebrando as pedras para construir uma bela catedral e desejo vê-la pronta!".
É esta cena que acontece com a maioria das pessoas: por falta de sensibilidade espiritual elas não conseguem enxergar o verdadeiro sentido de suas ações.
Sua vida e seu trabalho são destituídos de sentido verdadeiro, porque a motivação, se ainda ela existir, está direcionada apenas para a busca de resultados materiais pela sobrevivência.
O trabalho cotidiano e quase a totalidade das ações diárias visam somente o suprir carências materiais. O resultado, do trabalho e das ações em si, serve para mascarar os medos cotidianos: medo da violência, medo da doença, medo...medo...
Não se trabalha mais para construir catedrais, belas famílias, belos sonhos. Trabalha-se hoje para pagar os seguros do carro, da saúde, da casa, da previdência e tantos outros, porque a crença de hoje é que o ser humano já nasce doente, inseguro e irremediavelmente perdido.
A sensação sobre o fruto do trabalho, ao final de cada jornada, é como se estivesse colocando os resultados em um saquitel furado. A sensação de vazio e perda será bem pior, caso não se coloque um sentido mais profundo em tudo aquilo se faz na existência: da ação mais simples do cotidiano, como por exemplo, passar um café pela manhã, até aquela mais qualificada no trabalho profissional.
Somente neste treino, de se colocar um sentido mais profundo, um amor verdadeiro naquilo que se faz, é que poderá ser encontrado um caminho mais iluminado e prazeroso para o viver plenamente a vida. Diante das exigências do mundo moderno que constituem o maior empecilho para vidas com mais amor e espiritualidade, assumir uma postura de mansidão e amorização diante das 'cruzes' que surgem a cada dia não é nada fácil.
Será, portanto, um processo lento para modificar-se a mentalidade, aumentar a firmeza de propósito e tomar uma nova atitude diante do que a vida propõe.
Essa proposta evitará a repetição inócua do ser simples quebrador de pedras e levará cada um, renovado diante da existência, a se transformar em construtor de catedrais e realizador de sonhos!
J. Rubens Alves
segunda-feira, 23 de abril de 2012
PORTA DO CORAÇÃO
Muitos me abrem o coração. Acham que mesmo bem sucedidos, bem casados, com família maravilhosa, não conseguem se desvencilhar de certa angústia que lhes massacra o coração.
Dizem que buscam a causa para tal sofrimento no companheiro, nos filhos, naquilo que faz e no relacionamento com o seu meio. Não conseguem, contudo, encontrar a resposta, motivo que lhes aumenta essa ânsia incontrolável.
Quase todos sentem um imenso vazio por dentro. Sofrem de pavor, ansiedade e insônia. Trabalham muito. Pensam em tomar medicamentos. Quando falam com outros amigos sobre esses problemas, alguns compreendem, mas não conseguem ajudar. Procuram, então, outras terapias e praticam atividades com as quais jamais haviam sonhado. Em sua maioria continuam atormentados. E, por incrível que pareça, a maioria dessas pessoas temem, no fundo, o avanço do tempo em sua vida, sabedores que, mais cedo ou mais tarde, se defrontarão com o que há de mais previsível na humanidade: o término, o seu ou de quem está ao lado, da existência! Qual a razão de tanta amargura?
Procuro, por minha vez, abrir-lhes os olhos e o coração para pequenos grandes detalhes. O primeiro lugar que devem buscar respostas é dentro de si mesmo. Lá no recôndito da alma onde se encontra o caminho para a paz e a felicidade.
Os problemas não se originam do marido, dos filhos, do meio. Eles nascem dentro de cada um, onde estão armazenadas as impressões equivocadas da vida e dos valores.
Nesta sugestão, também entra a Fé. Deve-se colocar Deus no meio da vida, ou melhor, dentro de si. Para isso é preciso cada um, como medida imediata, esvaziar-se por completo de si mesmo, de seus desejos mesquinhos, para que Deus possa, então, preencher esse vazio e se expandir em luz e energia divinas.
Não é preciso compreender esse processo, basta aceitar essa entrega de si. A Providência de Deus os fará compreender essas coisas. A Providência Divina sempre se faz presente em nossas vidas, desde que estejamos com olhos e ouvidos atentos para perceber e entender.
Alguns tentam o coração do próximo para ver se ali descobrem Deus. Em verdade, o encontro verdadeiro com Deus e com a paz se dá através das portas do próprio coração. Então de dentro ecoará uma linda melodia...
J. Rubens Alves
Dizem que buscam a causa para tal sofrimento no companheiro, nos filhos, naquilo que faz e no relacionamento com o seu meio. Não conseguem, contudo, encontrar a resposta, motivo que lhes aumenta essa ânsia incontrolável.
Quase todos sentem um imenso vazio por dentro. Sofrem de pavor, ansiedade e insônia. Trabalham muito. Pensam em tomar medicamentos. Quando falam com outros amigos sobre esses problemas, alguns compreendem, mas não conseguem ajudar. Procuram, então, outras terapias e praticam atividades com as quais jamais haviam sonhado. Em sua maioria continuam atormentados. E, por incrível que pareça, a maioria dessas pessoas temem, no fundo, o avanço do tempo em sua vida, sabedores que, mais cedo ou mais tarde, se defrontarão com o que há de mais previsível na humanidade: o término, o seu ou de quem está ao lado, da existência! Qual a razão de tanta amargura?
Procuro, por minha vez, abrir-lhes os olhos e o coração para pequenos grandes detalhes. O primeiro lugar que devem buscar respostas é dentro de si mesmo. Lá no recôndito da alma onde se encontra o caminho para a paz e a felicidade.
Os problemas não se originam do marido, dos filhos, do meio. Eles nascem dentro de cada um, onde estão armazenadas as impressões equivocadas da vida e dos valores.
Nesta sugestão, também entra a Fé. Deve-se colocar Deus no meio da vida, ou melhor, dentro de si. Para isso é preciso cada um, como medida imediata, esvaziar-se por completo de si mesmo, de seus desejos mesquinhos, para que Deus possa, então, preencher esse vazio e se expandir em luz e energia divinas.
Não é preciso compreender esse processo, basta aceitar essa entrega de si. A Providência de Deus os fará compreender essas coisas. A Providência Divina sempre se faz presente em nossas vidas, desde que estejamos com olhos e ouvidos atentos para perceber e entender.
Alguns tentam o coração do próximo para ver se ali descobrem Deus. Em verdade, o encontro verdadeiro com Deus e com a paz se dá através das portas do próprio coração. Então de dentro ecoará uma linda melodia...
J. Rubens Alves
domingo, 3 de julho de 2011
APENAS UMA LINHA
Apesar do grandioso esforço, como é difícil manter o nível alto de motivação, tão necessária para a modificação profunda do ser humano.
Sem motivação verdadeira, a vida se torna um tédio, porque nada é bom e aprazível. Se existir comprometimento profundo do ser humano somente com as coisas temporais que ofuscam a sua sensibilidade espiritual, com certeza faltar-lhe-á a luz.
Existem, é verdade, muitas tentativas de imprimir-se motivação à existência com doses de misticismo e religiosidade, às vezes procuradas em lugares errados.
Essas tentativas, assim, ficam restringidas aos atos mais corriqueiros de expressão de fé porque confunde-se espiritualidade com religião.
Devido a essa tênue linha que separa a religião da espiritualidade, o ser humano fica ainda mais confuso.
Basta olhar ao redor para se perceber, cada vez mais, a distância entre o ser e a sua verdadeira Fonte de vida e santidade.
Isto se deve às limitações humanas em compreender uma coisa e outra, em suplantar a sua condição dimensional de matéria e a dependência física de crer somente naquilo que pode ver e tocar. Limitações da própria natureza do ser.
A vida na matéria não é ruim, todavia, tolhe o homem na essência enquanto parte inseparável do plano Divino.
A sensação de desconforto é maior porque, não podendo ignorar essa atração pelo transcendente, o homem percebe toda sua dificuldade em ascender para mais perto de Deus como simples humano, não podendo ser plenamente completo.
Por isso, muitos nunca estão satisfeitos consigo mesmo, com seu jeito de ser, com sua vida, com seu peso, com sua aparência, com seu trabalho e com suas qualidades, sejam quais forem.
Para ser feliz é preciso aprender a superar essa linha tênue que separa cada ser humano de tudo o que seja Divino.
J. Rubens Alves
segunda-feira, 25 de abril de 2011
CONTRARIEDADE
Quando um mal-estar, certa angústia aperta e confunde os sentimentos é porque se está sofrendo uma contrariedade.
A contrariedade nada mais é que um aborrecimento, um descontentamento sobre algo que está ocorrendo.
Algo que brotou entre duas coisas contrárias, que não se identificam pela sua essência e pela sua verdade, em relação ao que se deseja.
Quando a contrariedade é causada por coisa ou fato, quase sempre é simples superá-la porque é suficiente reparar o fato tornando-o positivo ou eliminar a coisa contrária.
Na maioria das vezes, o “aquilo” que provoca o mal-estar, ‘a pedra no sapato, a pimenta nos olhos, o sapo a engolir, o caroço de angu, a pisada no calo’, assim como se refere no popular para definir contrariedade, não é uma “coisa”, mas uma pessoa.
Uma pessoa se torna uma contrariedade, com todos os adjetivos acima, quando se opõem ao outro para questionar verdades, atitudes e princípios pessoais.
Muitos se tornam contrariedade na vida de alguém por simples ato de amor, para tirar a venda dos olhos e fazê-lo enxergar alternativas e possibilidades.
Antes de considerar a atitude de alguém como uma contrariedade e um estorvo, será sempre melhor, considerá-la uma bela oportunidade para renovar e revisar conceitos e verdades enraizados no coração!
Vale a pena um sacrifício extra para compreender aquelas pessoas que parecem ser contrariedade na nossa vida, quando apenas desejam ajudar. Essa compreensão evita, inclusive, muitos desgastes e desentendimentos.
J. Rubens Alves
A contrariedade nada mais é que um aborrecimento, um descontentamento sobre algo que está ocorrendo.
Algo que brotou entre duas coisas contrárias, que não se identificam pela sua essência e pela sua verdade, em relação ao que se deseja.
Quando a contrariedade é causada por coisa ou fato, quase sempre é simples superá-la porque é suficiente reparar o fato tornando-o positivo ou eliminar a coisa contrária.
Na maioria das vezes, o “aquilo” que provoca o mal-estar, ‘a pedra no sapato, a pimenta nos olhos, o sapo a engolir, o caroço de angu, a pisada no calo’, assim como se refere no popular para definir contrariedade, não é uma “coisa”, mas uma pessoa.
Uma pessoa se torna uma contrariedade, com todos os adjetivos acima, quando se opõem ao outro para questionar verdades, atitudes e princípios pessoais.
Muitos se tornam contrariedade na vida de alguém por simples ato de amor, para tirar a venda dos olhos e fazê-lo enxergar alternativas e possibilidades.
Antes de considerar a atitude de alguém como uma contrariedade e um estorvo, será sempre melhor, considerá-la uma bela oportunidade para renovar e revisar conceitos e verdades enraizados no coração!
Vale a pena um sacrifício extra para compreender aquelas pessoas que parecem ser contrariedade na nossa vida, quando apenas desejam ajudar. Essa compreensão evita, inclusive, muitos desgastes e desentendimentos.
J. Rubens Alves
quinta-feira, 24 de março de 2011
DIZER NÃO
O amor sem medida, para acontecer em plenitude exige sempre duas partes, abertas e dispostas a praticá-lo. O amor é ato recíproco.
Assim mesmo ele possui um referencial de medida. Jesus mesmo ensinou: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse ‘como a ti mesmo’ faz uma grade diferença na questão do amar.
Quem pratica o amor deve, deste modo, ter cuidado para não se anular ao dar seu amor porque estaria destruindo a própria fonte de amor e a própria referência de medida.
Vale dar a própria vida, mas não anular a própria vida. O mesmo Jesus, apesar de pressões não anulou sua vida, senão ela não teria o sentido que desejou. Ele manteve sua personalidade, sua firmeza na verdade, na justiça e no amor.
Ao final, acabou por dá-la amorosamente, mas com o regaste do preço que ela valia: a humanidade.
Cada um é a própria medida do amor. Da mesma forma que cada um se ama, amará também o outro. Quem, porém, pratica o amor só para ser solidário, realizar gostos, livrar-se de pressões e satisfazer caprichos, acaba não sendo autêntico e verdadeiro e, pior ainda, se anula.
Anular-se diante de gostos que parecem necessidades é perder a capacidade de amar!
Amar é saber, também, distinguir estes detalhes sutis e, se for preciso, saber dizer não sem machucar!
J Rubens Alves
Assim mesmo ele possui um referencial de medida. Jesus mesmo ensinou: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse ‘como a ti mesmo’ faz uma grade diferença na questão do amar.
Quem pratica o amor deve, deste modo, ter cuidado para não se anular ao dar seu amor porque estaria destruindo a própria fonte de amor e a própria referência de medida.
Vale dar a própria vida, mas não anular a própria vida. O mesmo Jesus, apesar de pressões não anulou sua vida, senão ela não teria o sentido que desejou. Ele manteve sua personalidade, sua firmeza na verdade, na justiça e no amor.
Ao final, acabou por dá-la amorosamente, mas com o regaste do preço que ela valia: a humanidade.
Cada um é a própria medida do amor. Da mesma forma que cada um se ama, amará também o outro. Quem, porém, pratica o amor só para ser solidário, realizar gostos, livrar-se de pressões e satisfazer caprichos, acaba não sendo autêntico e verdadeiro e, pior ainda, se anula.
Anular-se diante de gostos que parecem necessidades é perder a capacidade de amar!
Amar é saber, também, distinguir estes detalhes sutis e, se for preciso, saber dizer não sem machucar!
J Rubens Alves
terça-feira, 22 de março de 2011
SUCESSO
Sucesso total. Essa é a frase que melhor descreve o resultado da Dieta dos 13 Dias que segui pela quarta vez, desde quando a recebi em meados dos anos 80, publicando no Blog, dia a dia, todas as impressões e dicas a respeito dela.
Iniciei a Dieta com 80 Kg e hoje, um dia após seu término, pesei 74 Kg. O resultado foi uma perda de 6 kg.
Não tanto pelos quilos perdidos, alguns aspectos são interessantes, como por exemplo, permaneci nos oitenta quilos cerca de 5 anos, voltando agora, ao peso de quando ainda era solteiro, depois de muitos anos. A perda desses 6 quilos foi suficiente porque não haveria mais o que emagrecer.
Outro aspecto: mais que a perda do peso, fica marcante a mudança de atitude no horário das refeições, não prevalecendo mais a voracidade pela comida.
Após a Dieta, a quem se beneficiou dela caberá viver uma vida mais controlada em relação ao que consome como alimentação. Alimentar-se bem e com alegria, mas com temperança.
Pode-se comer de tudo. Será, porém, que vale a pena usufruir de tanta liberdade e empanturrar-se das gostosuras gordurosas e prazeres artificiais tão ao alcance nas prateleiras dos supermercados?
Tenho certeza que não. Vale mais ter uma vida regrada que coopere para o bem da saúde.
O corpo não é uma lata de lixo, que aceita qualquer coisa. Assim, como o homem é aquilo que pensa, ele certamente é aquilo que consome em sua alimentação. Cada um é uma espécie de construtor de si mesmo. Aquele que cultiva uma mente sadia, de pensamentos positivos, merece manter um corpo sadio.
Se alguns dos leitores do Blog acompanharam ou fizeram a Dieta dos 13 dias desejarem comentar ou divulgar resultados poderão utilizar o e-mail disponível ou o canal dos comentários do Blog.
Concluindo essa série da Dieta que motiva, desejo que outros se entusiasmem de verdade para assumirem um compromisso, uma regra de vida, que trará fortalecimento da auto estima. Vale a pena! “Como o homem pensa em seu coração, assim ele se torna” (Provérbios 23,7).
J Rubens Alves
Iniciei a Dieta com 80 Kg e hoje, um dia após seu término, pesei 74 Kg. O resultado foi uma perda de 6 kg.
Não tanto pelos quilos perdidos, alguns aspectos são interessantes, como por exemplo, permaneci nos oitenta quilos cerca de 5 anos, voltando agora, ao peso de quando ainda era solteiro, depois de muitos anos. A perda desses 6 quilos foi suficiente porque não haveria mais o que emagrecer.
Outro aspecto: mais que a perda do peso, fica marcante a mudança de atitude no horário das refeições, não prevalecendo mais a voracidade pela comida.
Após a Dieta, a quem se beneficiou dela caberá viver uma vida mais controlada em relação ao que consome como alimentação. Alimentar-se bem e com alegria, mas com temperança.
Pode-se comer de tudo. Será, porém, que vale a pena usufruir de tanta liberdade e empanturrar-se das gostosuras gordurosas e prazeres artificiais tão ao alcance nas prateleiras dos supermercados?
Tenho certeza que não. Vale mais ter uma vida regrada que coopere para o bem da saúde.
O corpo não é uma lata de lixo, que aceita qualquer coisa. Assim, como o homem é aquilo que pensa, ele certamente é aquilo que consome em sua alimentação. Cada um é uma espécie de construtor de si mesmo. Aquele que cultiva uma mente sadia, de pensamentos positivos, merece manter um corpo sadio.
Se alguns dos leitores do Blog acompanharam ou fizeram a Dieta dos 13 dias desejarem comentar ou divulgar resultados poderão utilizar o e-mail disponível ou o canal dos comentários do Blog.
Concluindo essa série da Dieta que motiva, desejo que outros se entusiasmem de verdade para assumirem um compromisso, uma regra de vida, que trará fortalecimento da auto estima. Vale a pena! “Como o homem pensa em seu coração, assim ele se torna” (Provérbios 23,7).
J Rubens Alves
domingo, 13 de março de 2011
DIETA: QUINTO DIA
QUINTO DIA (café da manhã/almoço/jantar)
Café da Manhã:
Ingredientes: 1 cenoura raspada
Confesso. Hoje senti a falta do café pela manhã. Realmente essa Dieta é uma reeducação alimentar.
A cenoura é saborosa, mas não substitui o cafezinho forte e saboroso.
Preferi bater cenoura com água, como um suco. Esse procedimento não altera em nada estabelecido pela dieta porque a água é neutra.
Hoje é o quinto dia de Dieta!
Até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: 1 pedaço grande de peixe magro com limão e pouca manteiga
Alguns ingredientes, como já comentei, devem ser comprados com antecedência. É o caso do peixe.
O peixe deve ser magro (truta, linguado...). Optei pelo linguado. Temperei com limão cerca de 10 minutos antes de passá-lo para uma frigideira antiaderente, com uma pitada de manteiga.
O file que escolhi, um pedaço que me satisfaça, foi de cerca de 350 gramas. Como o peixe é um alimento leve e o almoço só consiste disso, sem sobremesa, creio que à tarde deverei sentir mais a sensação de fome. Nada, porém, que não seja suportável.
O peixe ficou maravilhoso e saboroso.
Não esqueci de agradecer a Deus por esse alimento maravilhoso e que muitos não podem ter em sua mesa.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 1 bife grande com salada e salsão cozido
Tomei cerca de 1,5 litros de água até esse momento do jantar, às 19h00.
Como previ, senti um pouco de fome e leve dor de cabeça, certamente pela fácil digestão do peixe do almoço. Não precisei, contudo, ingerir nem aspirina, porque a dor de cabeça foi levíssima..
O jantar, bem mais reforçado com o bife e pela salada.
Novamente escolhi o miolo de alcatra por tratar-se de uma carne saborosa, macia e apetitoa.
O bife deve ser de um tamanho que satisfaça a pessoa que esteja nesta dieta, sempre não ultrapassando o peso de 300 a 350 gramas, temperado somente com sal e grelhado em frigideira com um fio de azeite.
Para salada escolhi alface, agrião, repolho fino, cebola, pepino e limão e o salsão. Não acrescentei tomate, porque a carne levou uma pitada de sal. Lembre-se de que quando há tomate, não se pode consumir sal, nesta dieta.
Salvo a falta do café pela manhã e o almoço muito leve, me senti muito bem com a alimentação proposta pela Dieta, percebendo que a cada dia esteja mais leve.
J. Rubens Alves
Ingredientes: 1 cenoura raspada
Confesso. Hoje senti a falta do café pela manhã. Realmente essa Dieta é uma reeducação alimentar.
A cenoura é saborosa, mas não substitui o cafezinho forte e saboroso.
Preferi bater cenoura com água, como um suco. Esse procedimento não altera em nada estabelecido pela dieta porque a água é neutra.
Hoje é o quinto dia de Dieta!
Até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: 1 pedaço grande de peixe magro com limão e pouca manteiga
Alguns ingredientes, como já comentei, devem ser comprados com antecedência. É o caso do peixe.
O peixe deve ser magro (truta, linguado...). Optei pelo linguado. Temperei com limão cerca de 10 minutos antes de passá-lo para uma frigideira antiaderente, com uma pitada de manteiga.
O file que escolhi, um pedaço que me satisfaça, foi de cerca de 350 gramas. Como o peixe é um alimento leve e o almoço só consiste disso, sem sobremesa, creio que à tarde deverei sentir mais a sensação de fome. Nada, porém, que não seja suportável.
O peixe ficou maravilhoso e saboroso.
Não esqueci de agradecer a Deus por esse alimento maravilhoso e que muitos não podem ter em sua mesa.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 1 bife grande com salada e salsão cozido
Tomei cerca de 1,5 litros de água até esse momento do jantar, às 19h00.
Como previ, senti um pouco de fome e leve dor de cabeça, certamente pela fácil digestão do peixe do almoço. Não precisei, contudo, ingerir nem aspirina, porque a dor de cabeça foi levíssima..
O jantar, bem mais reforçado com o bife e pela salada.
Novamente escolhi o miolo de alcatra por tratar-se de uma carne saborosa, macia e apetitoa.
O bife deve ser de um tamanho que satisfaça a pessoa que esteja nesta dieta, sempre não ultrapassando o peso de 300 a 350 gramas, temperado somente com sal e grelhado em frigideira com um fio de azeite.
Para salada escolhi alface, agrião, repolho fino, cebola, pepino e limão e o salsão. Não acrescentei tomate, porque a carne levou uma pitada de sal. Lembre-se de que quando há tomate, não se pode consumir sal, nesta dieta.
Salvo a falta do café pela manhã e o almoço muito leve, me senti muito bem com a alimentação proposta pela Dieta, percebendo que a cada dia esteja mais leve.
J. Rubens Alves
sábado, 12 de março de 2011
DIETA: QUARTO DIA
QUARTO DIA (café da manhã/almoço/jantar)
Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 torrada
Não costumo contar os dias de minha vida, porque todos eles compõem, de maneira maravilhosa minha existência. Quando estou fazendo essa Dieta, tenho que contá-los, porque é uma maneira de controlar cuidadosamente o cardápio.
Então hoje, olá quarto dia de Dieta, seja bem vindo!
‘Voilá’ com uma xícara de café, sem açúcar e uma torrada.
Não posso mentir. Pela manhã gosto do café com açúcar, se bem que ele é muito mais saboroso sem o açúcar, se for bem feito.
Para evitar imprevisto, recomendo que os ingredientes sejam adquiridos antes. Hoje no almoço, por exemplo, está previsto um pedaço de queijo ‘tipo suíço’. Essas coisas não se têm em casa diariamente e, às vezes, só se pode encontrá-las em casas especializadas em frios.
Até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: 1 ovo cozido, 1 cenoura ralada, um pedaço de queijo tipo suíço
Novamente, ao longo da manhã ingeri cerca de 300 ml de água.
O almoço, às 12h30. Gosto desse dia porque o cardápio contém queijo que é bom de qualquer tipo.
Hoje é do ‘tipo suíço’, cerca de 200 gramas. O queijo suíço, quando numa quantidade maior como essa, costuma enjoar um pouco.
Aconselho, então, a ingeri-lo devagar, com a cenoura ralada. A cenoura é adocicada e acaba combinando bem com o sabor do queijo.
Lembro que cenoura não pode levar sal nesta Dieta. Então acrescentei apenas um fio de azeite de oliva.
Senti falta da fruta, como sobremesa. Foi, mesmo assim, um belo e caro almoço. O preço do queijo foi abusivo.
Até Dieta acaba sendo para privilegiados que podem adquirir o que é preciso para fazê-la. Por isso, talvez, é que os mais humildes encontrem dificuldades em praticar uma alimentação mais sadia e balanceada.
Agradeci a Deus, portanto, mais essa benção e oportunidade.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 1 latinha de salada de frutas e um iogurte natural
Não esqueci de beber água neste intervalo.
O queijo possui um gosto marcante e perdura por muito tempo.
A sensação de fome foi um pouco maior, mas controlável e sem ansiedade.
O jantar é contemplado com uma taça (a Dieta fala em latinha, como referência de quantidade) cerca de 300 gramas de salada de frutas frescas. A escolha é à vontade.
Eu escolhi pela salada de laranja, banana, maçã, mamão e melão.
Para que não sentisse fome mais tarde, hoje é sábado e geralmente se dorme mais tarde, separei parte da salada de frutas em geladeira, e cerca de 2 horas e meia depois, saboreei devagar.
Sinto-me muito bem: o sono está mais confortante, as flatulências desaparecem e a sensação de bem estar é muito boa.
De fato, todo o controle da situação é de cada um, controlar a mente, enfim, da forma como você encara suas decisões e atitudes.
Boa noite!
J. Rubens Alves
Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 torrada
Não costumo contar os dias de minha vida, porque todos eles compõem, de maneira maravilhosa minha existência. Quando estou fazendo essa Dieta, tenho que contá-los, porque é uma maneira de controlar cuidadosamente o cardápio.
Então hoje, olá quarto dia de Dieta, seja bem vindo!
‘Voilá’ com uma xícara de café, sem açúcar e uma torrada.
Não posso mentir. Pela manhã gosto do café com açúcar, se bem que ele é muito mais saboroso sem o açúcar, se for bem feito.
Para evitar imprevisto, recomendo que os ingredientes sejam adquiridos antes. Hoje no almoço, por exemplo, está previsto um pedaço de queijo ‘tipo suíço’. Essas coisas não se têm em casa diariamente e, às vezes, só se pode encontrá-las em casas especializadas em frios.
Até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: 1 ovo cozido, 1 cenoura ralada, um pedaço de queijo tipo suíço
Novamente, ao longo da manhã ingeri cerca de 300 ml de água.
O almoço, às 12h30. Gosto desse dia porque o cardápio contém queijo que é bom de qualquer tipo.
Hoje é do ‘tipo suíço’, cerca de 200 gramas. O queijo suíço, quando numa quantidade maior como essa, costuma enjoar um pouco.
Aconselho, então, a ingeri-lo devagar, com a cenoura ralada. A cenoura é adocicada e acaba combinando bem com o sabor do queijo.
Lembro que cenoura não pode levar sal nesta Dieta. Então acrescentei apenas um fio de azeite de oliva.
Senti falta da fruta, como sobremesa. Foi, mesmo assim, um belo e caro almoço. O preço do queijo foi abusivo.
Até Dieta acaba sendo para privilegiados que podem adquirir o que é preciso para fazê-la. Por isso, talvez, é que os mais humildes encontrem dificuldades em praticar uma alimentação mais sadia e balanceada.
Agradeci a Deus, portanto, mais essa benção e oportunidade.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 1 latinha de salada de frutas e um iogurte natural
Não esqueci de beber água neste intervalo.
O queijo possui um gosto marcante e perdura por muito tempo.
A sensação de fome foi um pouco maior, mas controlável e sem ansiedade.
O jantar é contemplado com uma taça (a Dieta fala em latinha, como referência de quantidade) cerca de 300 gramas de salada de frutas frescas. A escolha é à vontade.
Eu escolhi pela salada de laranja, banana, maçã, mamão e melão.
Para que não sentisse fome mais tarde, hoje é sábado e geralmente se dorme mais tarde, separei parte da salada de frutas em geladeira, e cerca de 2 horas e meia depois, saboreei devagar.
Sinto-me muito bem: o sono está mais confortante, as flatulências desaparecem e a sensação de bem estar é muito boa.
De fato, todo o controle da situação é de cada um, controlar a mente, enfim, da forma como você encara suas decisões e atitudes.
Boa noite!
J. Rubens Alves
sexta-feira, 11 de março de 2011
DIETA: TERCEIRO DIA
TERCEIRO DIA (café da manhã/almoço/jantar)
Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 colher de açúcar e 1 torrada
Terceiro dia da Dieta com uma xícara de café com açúcar! E uma torrada.
Hoje esse café trouxe uma torrada incluída. Ontem estava bom, hoje está melhor ainda.
Só não fiquei mais alegre por saber que os japoneses estão passando por um momento de aflição com o terremoto e uma devastadora tsunami.
Que Deus os proteja e livre de mal pior. É o que de imediato podemos fazer!
Então, ao trabalho, até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: salsão cozido, 1 tomate, 2 ovos cozidos duros e 1 fruta fresca
No período da manhã ingeri cerca de 300 ml de água.
O almoço, às 12h30 foi bom. Resolvi ingerir o salsão crú, ao invés de cozido.
Isso ocorreu das outras vezes, sem nenhuma alteração no resultado. O salsão cozido, sem tempero, não fica agradável ao apetite.
A quantidade de salsão é o quanto baste à pessoa, cerca de 120 gramas. Mais do que isso, perde-se a vontade. Ele é bem fibroso.
Escolhi como fruta a maçã. Ontem escolhi a pêra, porém ela é um tanto laxante, enquanto a maçã prende o intestino.
Cada um deve fazer a escolha da fruta fresca conforme sua conveniência.
Não vou esquecer de hidratar com muita água.
Hoje já estou me sentido mais leve e sinto a pele mais saudável.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 200 gramas de presunto cozido e 1 iogurte natural
Até o jantar, bebi cerca de 300 ml. Não posso deixar de hidratar.
Hoje foi o dia que mais senti o almoço muito leve e fibroso. Nada porém, que afete a motivação pela Dieta. A sensação de fome, afinal, é controlável. Além disso, neste terceiro dia de dieta, a ansiedade já diminuiu muito.
Compensa muito, quando percebo que estou mais disposto, sem qualquer dor de cabeça, tontura.
O jantar foi o mesmo de ontem: presunto magro cozido (200 gramas) que se compra em supermercado seguindo as recomendações que já mencionei.
Repeti a metodologia de ontem, para que não sentisse fome: uma parte degustei em pedacinhos acompanhados pelo Iogurte Natural. A outra parte, reservei em geladeira e cerca de 1 hora e meia, voltei a degustá-lo devagar, em pedacinhos.
Garanto que estou bem, sem sentir qualquer reação adversa como dor Confirmo a ótima sensação de mais leveza e agilidade.
Tudo vale a pena, desde que seja uma opção clara do que se deseja. Afinal, já estou caminhando para o quarto dia. Boa noite!
J. Rubens Alves
Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 colher de açúcar e 1 torrada
Terceiro dia da Dieta com uma xícara de café com açúcar! E uma torrada.
Hoje esse café trouxe uma torrada incluída. Ontem estava bom, hoje está melhor ainda.
Só não fiquei mais alegre por saber que os japoneses estão passando por um momento de aflição com o terremoto e uma devastadora tsunami.
Que Deus os proteja e livre de mal pior. É o que de imediato podemos fazer!
Então, ao trabalho, até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: salsão cozido, 1 tomate, 2 ovos cozidos duros e 1 fruta fresca
No período da manhã ingeri cerca de 300 ml de água.
O almoço, às 12h30 foi bom. Resolvi ingerir o salsão crú, ao invés de cozido.
Isso ocorreu das outras vezes, sem nenhuma alteração no resultado. O salsão cozido, sem tempero, não fica agradável ao apetite.
A quantidade de salsão é o quanto baste à pessoa, cerca de 120 gramas. Mais do que isso, perde-se a vontade. Ele é bem fibroso.
Escolhi como fruta a maçã. Ontem escolhi a pêra, porém ela é um tanto laxante, enquanto a maçã prende o intestino.
Cada um deve fazer a escolha da fruta fresca conforme sua conveniência.
Não vou esquecer de hidratar com muita água.
Hoje já estou me sentido mais leve e sinto a pele mais saudável.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 200 gramas de presunto cozido e 1 iogurte natural
Até o jantar, bebi cerca de 300 ml. Não posso deixar de hidratar.
Hoje foi o dia que mais senti o almoço muito leve e fibroso. Nada porém, que afete a motivação pela Dieta. A sensação de fome, afinal, é controlável. Além disso, neste terceiro dia de dieta, a ansiedade já diminuiu muito.
Compensa muito, quando percebo que estou mais disposto, sem qualquer dor de cabeça, tontura.
O jantar foi o mesmo de ontem: presunto magro cozido (200 gramas) que se compra em supermercado seguindo as recomendações que já mencionei.
Repeti a metodologia de ontem, para que não sentisse fome: uma parte degustei em pedacinhos acompanhados pelo Iogurte Natural. A outra parte, reservei em geladeira e cerca de 1 hora e meia, voltei a degustá-lo devagar, em pedacinhos.
Garanto que estou bem, sem sentir qualquer reação adversa como dor Confirmo a ótima sensação de mais leveza e agilidade.
Tudo vale a pena, desde que seja uma opção clara do que se deseja. Afinal, já estou caminhando para o quarto dia. Boa noite!
J. Rubens Alves
quinta-feira, 10 de março de 2011
DIETA: SEGUNDO DIA
SEGUNDO DIA (café da manhã/almoço/jantar)
Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 colher de açúcar
Iniciei o segundo dia da Dieta com uma xícara de café com açúcar!
É restaurador e transmite um bem estar, sendo que a sensação de fome de ontem à noite foi embora. Realmente o sono alimenta, como diziam os pais, quando éramos crianças.
Uma xícara de café forte com açúcar é motivadora. Tal como experimentei em outras vezes, ela será o suficiente para o gasto energético do período matinal.
Então, ao trabalho, até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: 1 bife grande e salada (pouco azeite e limão) e uma fruta fresca
No período da manhã ingeri apenas 2 copos médios de água, cerca de 300 ml.
O almoço, às 12h30 foi a repetição do jantar de ontem (Primeiro Dia), que foi uma maravilha, porque inclui uma fruta como sobremesa. Verdadeiro prêmio.
Um bife de miolo de alcatra, de espessura de cerca de 1 cm, temperado somente com sal, ao ponto. A salada de folhas verdes (alface crespa e americana, agrião) com tiras finas de repolho, pepino e alguns pedaços de jiló refogado ao vapor, temperada apenas com limão.
Antes desse almoço maravilhoso, agradeci a Deus por ter a oportunidade, em ocasião de um regime, ainda ter na mesa, mais do que muitos carentes.
É uma benção de Deus, dar-se ao prazer de uma Dieta tão rica assim.
E essa reflexão, sem dúvida, nos ajuda na motivação e administrar as insinuações contrárias que transmite o subconsciente, que tenta nos impelir para a desistência da Dieta.
Como sempre digo, a nossa relação com a comida deve ser pacífica e harmoniosa. O que prejudica o peso e a saúde é o terrível hábito que adquirimos, de comer tudo, a qualquer hora e, em geral, com muito condimento, bebidas e ingredientes artificiais.
Essa Dieta realmente nos transporta um pouco aos velhos tempos, quando em nossa mesa só havia feijão, arroz e uma mistura. Tudo temperado com a simplicidade de limão, azeite e pouco sal.
Ah, não esqueci, não! Minha fruta, dei-me um prazo de 40 minutos para saboreá-la. Escolhi uma pêra.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 200 gramas de presunto cozido e 1 iogurte natural
No período do almoço até o jantar, bebi cerca de 600 ml. Não posso deixar de hidratar. Até o final de cada dia devo beber cerca de dois litros.
Depois do almoço muito bem recebido, o jantar é bem mais leve. Presunto magro cozido (200 gramas) que se compra em supermercado. Outro dia, alguém perguntou se deveria cozinhar o presunto. Não. O presunto já é cozido, como se diz aqui no Brasil. Há várias marcas do produto. Escolha, como eu fiz, o mais magro, sem gorduras e solicite ao vendedor que corte os 200 gramas em um único pedaço.
Para acompanhar tomei um belo copo de Iogurte Natural.
Muita gente acha um tédio ter de comer essa quantidade de presunto. Então dividi a porção em duas partes. Uma parte degustei em pedacinhos acompanhados pelo Iogurte Natural. A outra parte reservei em geladeira e cerca de 1 hora e meia, voltei a degustá-lo devagar, em pedacinhos.
Garanto que estou bem, sem sentir qualquer reação adversa como dor de cabeça, tontura ou sonolência.
Ao contrário, neste segundo dia me senti bem mais disposto e uma sensação de mais leveza e agilidade.
Vou conferir o peso somente no 6º dia. Se fizer isso antes, a redução apurada de peso ainda será mínima, podendo despertar o desânimo.
Quem se dispõe a fazer essa Dieta precisa estar sempre motivado e esperançoso com o resultado. Mesmo que a redução de peso atinja entre 7 e 8 quilos, cada um sentirá uma satisfação muito agradável de estar cooperando o bem de sua saúde e de sua vida.
Lembrem-se: mais do que buscar Dietas para melhorar a estética, vale buscar uma reeducação alimentar que traga benefícios para a vida. Ela merece ser celebrada com temperança.
J. Rubens Alves
Iniciei o segundo dia da Dieta com uma xícara de café com açúcar!
É restaurador e transmite um bem estar, sendo que a sensação de fome de ontem à noite foi embora. Realmente o sono alimenta, como diziam os pais, quando éramos crianças.
Uma xícara de café forte com açúcar é motivadora. Tal como experimentei em outras vezes, ela será o suficiente para o gasto energético do período matinal.
Então, ao trabalho, até o almoço!
J. Rubens Alves
Almoço:
Ingredientes: 1 bife grande e salada (pouco azeite e limão) e uma fruta fresca
No período da manhã ingeri apenas 2 copos médios de água, cerca de 300 ml.
O almoço, às 12h30 foi a repetição do jantar de ontem (Primeiro Dia), que foi uma maravilha, porque inclui uma fruta como sobremesa. Verdadeiro prêmio.
Um bife de miolo de alcatra, de espessura de cerca de 1 cm, temperado somente com sal, ao ponto. A salada de folhas verdes (alface crespa e americana, agrião) com tiras finas de repolho, pepino e alguns pedaços de jiló refogado ao vapor, temperada apenas com limão.
Antes desse almoço maravilhoso, agradeci a Deus por ter a oportunidade, em ocasião de um regime, ainda ter na mesa, mais do que muitos carentes.
É uma benção de Deus, dar-se ao prazer de uma Dieta tão rica assim.
E essa reflexão, sem dúvida, nos ajuda na motivação e administrar as insinuações contrárias que transmite o subconsciente, que tenta nos impelir para a desistência da Dieta.
Como sempre digo, a nossa relação com a comida deve ser pacífica e harmoniosa. O que prejudica o peso e a saúde é o terrível hábito que adquirimos, de comer tudo, a qualquer hora e, em geral, com muito condimento, bebidas e ingredientes artificiais.
Essa Dieta realmente nos transporta um pouco aos velhos tempos, quando em nossa mesa só havia feijão, arroz e uma mistura. Tudo temperado com a simplicidade de limão, azeite e pouco sal.
Ah, não esqueci, não! Minha fruta, dei-me um prazo de 40 minutos para saboreá-la. Escolhi uma pêra.
J. Rubens Alves
Jantar:
Ingredientes: 200 gramas de presunto cozido e 1 iogurte natural
No período do almoço até o jantar, bebi cerca de 600 ml. Não posso deixar de hidratar. Até o final de cada dia devo beber cerca de dois litros.
Depois do almoço muito bem recebido, o jantar é bem mais leve. Presunto magro cozido (200 gramas) que se compra em supermercado. Outro dia, alguém perguntou se deveria cozinhar o presunto. Não. O presunto já é cozido, como se diz aqui no Brasil. Há várias marcas do produto. Escolha, como eu fiz, o mais magro, sem gorduras e solicite ao vendedor que corte os 200 gramas em um único pedaço.
Para acompanhar tomei um belo copo de Iogurte Natural.
Muita gente acha um tédio ter de comer essa quantidade de presunto. Então dividi a porção em duas partes. Uma parte degustei em pedacinhos acompanhados pelo Iogurte Natural. A outra parte reservei em geladeira e cerca de 1 hora e meia, voltei a degustá-lo devagar, em pedacinhos.
Garanto que estou bem, sem sentir qualquer reação adversa como dor de cabeça, tontura ou sonolência.
Ao contrário, neste segundo dia me senti bem mais disposto e uma sensação de mais leveza e agilidade.
Vou conferir o peso somente no 6º dia. Se fizer isso antes, a redução apurada de peso ainda será mínima, podendo despertar o desânimo.
Quem se dispõe a fazer essa Dieta precisa estar sempre motivado e esperançoso com o resultado. Mesmo que a redução de peso atinja entre 7 e 8 quilos, cada um sentirá uma satisfação muito agradável de estar cooperando o bem de sua saúde e de sua vida.
Lembrem-se: mais do que buscar Dietas para melhorar a estética, vale buscar uma reeducação alimentar que traga benefícios para a vida. Ela merece ser celebrada com temperança.
J. Rubens Alves
quarta-feira, 9 de março de 2011
DIETA: PRIMEIRO DIA
PRIMEIRO DIA (café da manhã/almoço/jantar)
Café da manhã
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 colher de açúcar
Café da manhã
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 colher de açúcar
Seguindo à risca o estabelecido, iniciei a Dieta com uma belíssima xícara de café com açúcar!
Degustei-a com tranqüilidade e por incrível que pareça, percebi a quanto tempo não sentia o paladar maravilhoso do café que, geralmente, é tomado às pressas para não atrasar os horários.
Legal! Comecei bem a Dieta! Agradeci por essa xícara de café, tão saboroso, porque muitos que se levantaram hoje não terão chances de saborear uma igual!
J. Rubens Alves
Almoço
Ingredientes: 2 ovos cozidos ( duros ) com espinafre e 1 tomate crú. (tomates, cenoura e ovos, sempre sem sal. Onde eles entram, não se pode utilizar sal para outros alimentos, como por exemplo, espinafre, deve ser sem sal)
Neste intervalo, entre o café e o almoço, bebi cerca de 200 ml de água.
Quando se fala em espinafre cozido, 2 ovos e um tomate, sem sal, a combinação pode dar um desânimo. Quando, porém, se ajeita no prato, de forma ordenada, esses alimentos formam uma combinação de cores muito harmoniosa. Merecia ter tirado uma foto para postar... quem sabe na próxima.
Igualmente, depois de agradecer a Deus o alimento que estava diante de mim, devagar e mastigando com calma, descobri novamente o verdadeiro gosto do tomate, dos ovos cozidos que em geral é encoberto pelo excesso de sal. Combinando esses sabores até o espinafre cozido, que é um tanto insonso, passa a ser um alimento que agrada tanto quanto cru.
O almoço, saboreado dessa maneira e para quem estava com uma xícara de café com açúcar da manhã foi realmente uma refeição muito legal!
Maravilha! Ainda para motivar mais ainda, à noite, o cardápio me reserva um belo bife com salada. Até lá não vou esquecer de beber mais água. Ela realmente nos purifica.
J. Rubens Alves
Jantar
Ingredientes:1 bife grande com salada ( pouco azeite e limão )
No período do almoço até o jantar, bebi cerca de 650 ml de água sendo que deverei, até o final do dia, ingerir cerca de dois litros. O jantar foi às 18 horas. E que jantar!
Um belo bife de miolo de alcatra, temperado somente com sal, ao ponto. Salada de folhas verdes (alface crespa e americana, agrião, repolho bem fino, pepino), temperada apenas com limão.
Novamente fiquei surpreso com os sabores realçados de cada alimento, quando não usamos o excesso de temperos ao qual estamos acostumados.
Devagar, senti o sabor desse jantar e agradeci, novamente.
Agora, que está se aproximando das 23 horas, bate uma leve sensação de fome. Então, quando isso acontece, é hora de se recolher, porque o sono ajuda muito a administrar essa situação.
Esse primeiro dia de Dieta foi muito bem cumprido, sem qualquer reação, tontura ou dor de cabeça.
Provou que ninguém morre de fome, quando de forma espontânea, se propõe a mudar por alguns dias o hábito de mal alimentar-se.
Desafio cumprido do primeiro dia.
J. Rubens Alves
Degustei-a com tranqüilidade e por incrível que pareça, percebi a quanto tempo não sentia o paladar maravilhoso do café que, geralmente, é tomado às pressas para não atrasar os horários.
Legal! Comecei bem a Dieta! Agradeci por essa xícara de café, tão saboroso, porque muitos que se levantaram hoje não terão chances de saborear uma igual!
J. Rubens Alves
Almoço
Ingredientes: 2 ovos cozidos ( duros ) com espinafre e 1 tomate crú. (tomates, cenoura e ovos, sempre sem sal. Onde eles entram, não se pode utilizar sal para outros alimentos, como por exemplo, espinafre, deve ser sem sal)
Neste intervalo, entre o café e o almoço, bebi cerca de 200 ml de água.
Quando se fala em espinafre cozido, 2 ovos e um tomate, sem sal, a combinação pode dar um desânimo. Quando, porém, se ajeita no prato, de forma ordenada, esses alimentos formam uma combinação de cores muito harmoniosa. Merecia ter tirado uma foto para postar... quem sabe na próxima.
Igualmente, depois de agradecer a Deus o alimento que estava diante de mim, devagar e mastigando com calma, descobri novamente o verdadeiro gosto do tomate, dos ovos cozidos que em geral é encoberto pelo excesso de sal. Combinando esses sabores até o espinafre cozido, que é um tanto insonso, passa a ser um alimento que agrada tanto quanto cru.
O almoço, saboreado dessa maneira e para quem estava com uma xícara de café com açúcar da manhã foi realmente uma refeição muito legal!
Maravilha! Ainda para motivar mais ainda, à noite, o cardápio me reserva um belo bife com salada. Até lá não vou esquecer de beber mais água. Ela realmente nos purifica.
J. Rubens Alves
Jantar
Ingredientes:1 bife grande com salada ( pouco azeite e limão )
No período do almoço até o jantar, bebi cerca de 650 ml de água sendo que deverei, até o final do dia, ingerir cerca de dois litros. O jantar foi às 18 horas. E que jantar!
Um belo bife de miolo de alcatra, temperado somente com sal, ao ponto. Salada de folhas verdes (alface crespa e americana, agrião, repolho bem fino, pepino), temperada apenas com limão.
Novamente fiquei surpreso com os sabores realçados de cada alimento, quando não usamos o excesso de temperos ao qual estamos acostumados.
Devagar, senti o sabor desse jantar e agradeci, novamente.
Agora, que está se aproximando das 23 horas, bate uma leve sensação de fome. Então, quando isso acontece, é hora de se recolher, porque o sono ajuda muito a administrar essa situação.
Esse primeiro dia de Dieta foi muito bem cumprido, sem qualquer reação, tontura ou dor de cabeça.
Provou que ninguém morre de fome, quando de forma espontânea, se propõe a mudar por alguns dias o hábito de mal alimentar-se.
Desafio cumprido do primeiro dia.
J. Rubens Alves
sábado, 19 de fevereiro de 2011
APRENDER A ENXERGAR
Afinal quem somos nós, o que buscamos e como nos inserimos nesta pródiga Terra da qual somos somente peregrinos?
Enviaram-me uma breve estória e, mesmo desconhecendo a autoria, ela nos levará a refletir sobre o buscar nossa identidade.
A estória completa o texto anterior:
“Certo dia, um chinês chamado Chang tomou uma resolução: iria dedicar sua vida para meditação. Decidiu ir para um mosteiro no alto de uma solitária montanha, com objetivo de encontrar o entendimento e a iluminação.
Viajou muitos dias e, ao chegar frente ao portão principal do mosteiro, encontrou aquele que seria o seu mestre. Chang foi recebido com muito amor pelos monges que há muitos anos viviam por lá. Eufórico, dizia a todos:
- Vim para buscar minha iluminação.
Passado algum tempo, o novato monge Chang começou a ficar descontente com sua situação, pois não conseguia encontrar o caminho da luz. Procurou seu mestre e disse-lhe:
- Amado mestre, ensinaste muitas coisas belas e importantes nesta minha caminhada, mas ainda não consegui alcançar a iluminação em minha vida. Quero desistir da vida de monge e voltar para a minha aldeia.
E o mestre respondeu:
- Tudo bem, Chang. Já que você está desistindo desta vida de meditação, quero lhe acompanhar na descida da montanha. Amanhã, às 4 horas da manhã, estarei esperando você no portão principal do mosteiro.
No horário marcado, Chang encontrou o seu mestre. Ao sair do mosteiro, o mestre perguntou a Chang:
- Querido filho, o que estás vendo neste momento?
Ele respondeu:
- Mestre, vejo o orvalho da madrugada, o céu estrelado e uma lua maravilhosa e sinto o cheiro da flores.
Continuaram, em silêncio, descendo a montanha. Passada uma hora de caminhada, o mestre pergunta:
- E nesta parte da montanha, o que está vendo?
Chang respondeu:
- Vejo os primeiros raios de sol, escuto o canto dos pássaros e sinto a doce brisa da manhã penetrando em todo o meu ser.
E assim continuavam a descer a grande montanha. Passadas algumas horas, o mestre voltou com a mesma pergunta, e Chang assim respondeu:
- Mestre, neste trecho da montanha sinto o calor do sol, o som do riacho, o orvalho evaporando e os animais silvestres em harmonia com toda a natureza.
Seguiram a caminhada. Chegaram ao pé da montanha ao meio-dia. E mais uma
vez, o mestre fez a mesma pergunta, e Chang respondeu:
- Mestre, agora vejo a bela montanha, as árvores da floresta, o riacho doce que circunda o vale, o camponês cuidando da plantação de arroz. Vejo também uma criança feliz brincando com seus amigos.
Então o mestre lhe falou:
- Agora você já poderá voltar para o mosteiro.
Espantado, Chang perguntou qual seria a razão da volta ao mosteiro.
Respondeu o mestre:
- Porque você já encontrou o entendimento e a Iluminação.
- Como assim?
- Muito simples. Em cada etapa da descida da montanha você percebeu a importância de cada detalhe da natureza, compreendendo os seus sons, seus odores, suas imagens, suas cores e sua vida. Assim é que devemos ver e interpretar esta longa caminhada. A isto tudo, nós chamamos de iluminação. A cada degrau da vida você deve ser capaz de ver e sentir a beleza que ela oferece”.
O Belo é a expressão mais natural do Ser Divino. Se entendermos isso, nossos sentimentos se tornarão nossos olhos que penetram a verdadeira essência. Só é preciso aprender a enxergar.
J. Rubens Alves
Enviaram-me uma breve estória e, mesmo desconhecendo a autoria, ela nos levará a refletir sobre o buscar nossa identidade.
A estória completa o texto anterior:
“Certo dia, um chinês chamado Chang tomou uma resolução: iria dedicar sua vida para meditação. Decidiu ir para um mosteiro no alto de uma solitária montanha, com objetivo de encontrar o entendimento e a iluminação.
Viajou muitos dias e, ao chegar frente ao portão principal do mosteiro, encontrou aquele que seria o seu mestre. Chang foi recebido com muito amor pelos monges que há muitos anos viviam por lá. Eufórico, dizia a todos:
- Vim para buscar minha iluminação.
Passado algum tempo, o novato monge Chang começou a ficar descontente com sua situação, pois não conseguia encontrar o caminho da luz. Procurou seu mestre e disse-lhe:
- Amado mestre, ensinaste muitas coisas belas e importantes nesta minha caminhada, mas ainda não consegui alcançar a iluminação em minha vida. Quero desistir da vida de monge e voltar para a minha aldeia.
E o mestre respondeu:
- Tudo bem, Chang. Já que você está desistindo desta vida de meditação, quero lhe acompanhar na descida da montanha. Amanhã, às 4 horas da manhã, estarei esperando você no portão principal do mosteiro.
No horário marcado, Chang encontrou o seu mestre. Ao sair do mosteiro, o mestre perguntou a Chang:
- Querido filho, o que estás vendo neste momento?
Ele respondeu:
- Mestre, vejo o orvalho da madrugada, o céu estrelado e uma lua maravilhosa e sinto o cheiro da flores.
Continuaram, em silêncio, descendo a montanha. Passada uma hora de caminhada, o mestre pergunta:
- E nesta parte da montanha, o que está vendo?
Chang respondeu:
- Vejo os primeiros raios de sol, escuto o canto dos pássaros e sinto a doce brisa da manhã penetrando em todo o meu ser.
E assim continuavam a descer a grande montanha. Passadas algumas horas, o mestre voltou com a mesma pergunta, e Chang assim respondeu:
- Mestre, neste trecho da montanha sinto o calor do sol, o som do riacho, o orvalho evaporando e os animais silvestres em harmonia com toda a natureza.
Seguiram a caminhada. Chegaram ao pé da montanha ao meio-dia. E mais uma
vez, o mestre fez a mesma pergunta, e Chang respondeu:
- Mestre, agora vejo a bela montanha, as árvores da floresta, o riacho doce que circunda o vale, o camponês cuidando da plantação de arroz. Vejo também uma criança feliz brincando com seus amigos.
Então o mestre lhe falou:
- Agora você já poderá voltar para o mosteiro.
Espantado, Chang perguntou qual seria a razão da volta ao mosteiro.
Respondeu o mestre:
- Porque você já encontrou o entendimento e a Iluminação.
- Como assim?
- Muito simples. Em cada etapa da descida da montanha você percebeu a importância de cada detalhe da natureza, compreendendo os seus sons, seus odores, suas imagens, suas cores e sua vida. Assim é que devemos ver e interpretar esta longa caminhada. A isto tudo, nós chamamos de iluminação. A cada degrau da vida você deve ser capaz de ver e sentir a beleza que ela oferece”.
O Belo é a expressão mais natural do Ser Divino. Se entendermos isso, nossos sentimentos se tornarão nossos olhos que penetram a verdadeira essência. Só é preciso aprender a enxergar.
J. Rubens Alves
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