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sexta-feira, 7 de abril de 2023

VERDADEIRA PAZ

O mundo material é fantástico. É maravilhoso tudo o que ele oferece. É uma fábrica de desejos. E quanto mais desejos, maior a possibilidade do ser humano se tornar infeliz e angustiado.
A infelicidade e angústia nascem a partir da incapacidade de se ter tudo aquilo que o mundo materialista oferece.
Quanto mais apegado e desejoso, mais o ser humano se torna infeliz, irritado e até violento. Alguns partem para a criminalidade, pois desejam conseguir imediatamente, num piscar de olhos, tal como acontecem em filmes e novelas, tudo o que se consegue ao longo de uma vida, pelo trabalho. É mais simples para esses, tirar do outro com violência, arma e atentando contra a vida.
E assim, quanto mais se debate para ter, o ser humano mais afunda em suas falsas ilusões. Esquece de avaliar a realidade e que nada mais é do que um ponto no Universo.
Na verdade, há algo muito maior entre a vida e aquilo que verdadeiramente o íntimo do ser tende a alcançar. Algo muito Superior, sobre o qual ainda o ser humano não consegue ter uma idéia muito clara, mas que em alguns instantes, vagos relances lhe proporcionam sensação de plenitude e de intenso amor. Algo Superior, fonte de grandiosa felicidade, de intensa paz e de uma inexplicável sensação de bem-estar. Paz que o mundo não pode oferecer.
Não é preciso, entretanto, fazer chantagem com Deus quando não se consegue aquilo que  se deseja mesmo para encontrar paz e segurança.
Estar só, em recolhimento, de vez em quando, torna possível o vivenciar de todas estas sensações, pois assim se consegue ascender a um plano espiritual mais elevado.
Assim, fica mais fácil controlar os desejos puramente materiais. E aí bingo: diminuem-se os desejos anulam-se, em contrapartida, muitas angústias e sofrimentos que só existem pelo excesso de desejos não realizados. 
É só refletir: o sofrimento advém de desejo não realizado. Através da aceitação de situações de privação, aprende-se a ser mais feliz! Sempre há um fundo onde apoiar os pés! Então, é possível viver a verdadeira paz! 
J. R.  Rubens 

sábado, 2 de outubro de 2021

BUSCAR A VERDADE



Gosto de escrever a palavra 'Verdade' sempre com a primeira letra em maiúsculo, reconhecendo o peso desse conceito tão valorizado por quem o encarnou há dois mil anos. 
Ninguém no mundo pode mudar a Verdade. O que pode ser feito, quando se encontra a Verdade, é simplesmente abraçá-la e aceitá-la. 
A Verdade demora, muitas vezes, para se manifestar e  jogar luz sobre assuntos obscuros. Pode tardar, mas sempre se manifesta gloriosa resgatando a essência de pessoas e sentimentos.
Existem muitos conflitos que provocam amarguras e  desastres nos meios sociais, no trabalho e na  família.
O maior conflito, porém, acontece no íntimo das pessoas, exatamente quando elas lutam para decidir se ficam ao lado da Verdade ou da Mentira. É a grande luta interior para escolher as bases do agir e do viver.
Essa batalha afeta profundamente interferindo na existência, sempre desafiando cada pessoa a escolher entre dois pontos inconciliáveis. 
Decidir entre a Verdade e a Mentira significa escolher entre o Bem e o Mal que são, da mesma forma, contraditórios e inconciliáveis.
Todas as consequências decorrentes da escolha serão marcantes na vida de cada pessoa, talhando em cada uma as características marcantes. A opção será a faceta da própria identidade.
Essa escolha entre o Bem e o Mal, Verdade e Mentira será feita, visto que é impossível conviver com dois conceitos tão divergentes entre si.
Nada valeria alguém dizer sobre uma vitória, seja no trabalho, no social ou na espiritualidade se o conflito entre Bem e Mal continuar ativo no profundo das almas, causando dúvidas e produzindo desastres a cada novo amanhecer!
Somente a partir da escolha certa, cada ser florescerá para uma vida plena em harmonia, amor, paz e alegria!
Cada um que optar pela Verdade em todas as circunstâncias de sua vida, certamente descobrirá que ela, em si e por si, é a própria libertação!

J. R. Rubens

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A MEDIDA DO AMAR

Como seria bom e salutar se, nestes tempos de tanta instabilidade no plano mundial, Algo ou Alguém conseguisse unir os corações em torno de um único desejo: amar mais.
O caminho seria, talvez, a capacidade de cada um em fixar os seus ideais onde se encontram as verdadeiras alegrias que são, por si mesmas, frutos provenientes do Amor.
É possível amar mais? Qual é a 'capacidade volumétrica' do amar?
Uma maneira muito singela em responder essa questão é simplesmente relembrar que cada um é a sua própria medida do amor: "Amarás ao próximo como a ti mesmo"!
Esta verdade revelada há mais de dois mil anos por Jesus de Nazaré é penetrante como uma faca e fecunda as pessoas até hoje, ensinando de maneira direta e sem rodeios que, da mesma forma e medida com que cada um se ama (plenamente em corpo e espírito), será esta a sua mesma capacidade de amar o outro. 
O amor externado só para cumprir obrigações solidárias, realizar gostos pessoais, livrar-se de pressões ou satisfazer caprichos, acaba não sendo autêntico, nem verdadeiro e, por cima, anula a beleza e espontaneidade do amor verdadeiro, porque a sua manifestação se torna obsequiosa e aduladora,  maculada por interesses e condições.
Então, olhando dessa forma, essa medida de amor poderá ser comparada ao Universo que é infinito ou limitada ao tamanho de uma casca de noz, ou até menos!
O verdadeiro amor, quando incondicional e desinteressado, transborda em seus limites e se torna infinito, tanto para quem o doa, quanto para quem o recebe.
Quando qualquer ação individual, tanto de quem dá quanto de quem quem recebe o ato de amor, faz o Ser anular-se diante de gostos que parecem necessidades, significa que se perdeu a verdadeira capacidade de amar!
Amar é saber distinguir estes detalhes sutis e, se for preciso, saber até dizer um 'não' sem machucar!
Da mesma forma, quem recebe um ato de amor, não pode se considerar capaz de medir a forma ou extensão com que ele está sendo expressado.
O volume recebido de amor será medido com a mesma medida de amor que o receptor cultiva e usa dentro de si e por si mesmo.
Tais cuidados devem ter tanto aquele que pratica e emana o amor, quanto aquele que recebe e acolhe o gesto de amor.

Somente o egoísmo anula o ato de amar, pois o transforma em instrumento de domínio, escravizando aquele que se doa ou aquele que recebe os frutos do amor.
É dessa maneira que cada um compreenderá que, quem se doa com sinceridade, está se entregando em seu limite e, portanto, dele não exigirá mais nada.
Simplesmente aceitará e receberá, com gratidão, aquilo que recebeu do outro. Se exigir mais, estará anulando, de forma egoísta, aquele que o amou.
Parece um exercício difícil, mas a reflexão sobre a medida de amar e de ser amado, pode ser o início de mudanças radicais na postura e modo de cada um viver um novo processo de amorização da própria vida e da vida dos que estão mais próximos.
J. Rubens Alves





quinta-feira, 23 de maio de 2013

CONVIVER

Ninguém vive só! A constatação é maravilhosa, mais ainda, na medida em que se aprende a arte de conviver com o semelhante, apesar de tantas diferenças individuais. 
É muito mais alegre a vida daqueles que buscam a harmonia e a convivência respeitosa com os semelhantes. É simples de compreender: através da união  se aprende, se compartilha dons e todos saem fortalecidos.
A inspiração divina já instrui que, 'apesar de todos serem diferentes em suas capacidades e dons, todos pertencem à mesma origem, mesma natureza e, como membros todos formam um só corpo'. 
Através do convívio, da união, os obstáculos são superados com mais tenacidade e coragem.
É preciso que cada um busque o quanto puder, na singeleza de atitudes, aliar forças e energias novas para superar as limitações e obstáculos inerentes à natureza humana. 
O conviver com outros, em pequenas células primeiramente a partir da família e depois na sociedade, na comunidade, em grupos de trabalhos humanitários ou de oração, é que fortalece e empurra cada um, individualmente, alimentando a esperança de chegar nalgum lugar. 
O convívio humano e fraternal conduz sadia e serenamente para a celebração da vida e à longevidade de forma lúcida e plena.
Vale muito viver compartilhando dons e a alegria do viver! 
J. Rubens Alves 

quinta-feira, 17 de março de 2011

DIETA: NONO DIA

NONO DIA (café da manhã/almoço/jantar)

Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café preto com 1 colher de açúcar
Hoje, como prevê a Dieta se repete o mesmo cardápio do segundo dia.
O café foi muito estimulante, como pude observar durante esse período da Dieta.
Mesmo sem acompanhamento da torrada está sendo suficiente para o período entre às 8h00 e 12h00. Durante esse período bebi cerca de 250 ml de água.
J. Rubens Alves


Almoço:
Ingredientes: 1 bife grande com salada e 1 fruta fresca

Pela manhã bebi 250 ml de água. À tarde, até o jantar deverei aumentar esse consumo, para chegar próximo aos 2 litros diários recomendados pela Dieta.
Nitidamente percebi como a água faz bem e melhora o funcionamento dos rins e a pele.
O cardápio do almoço desse dia é muito generoso. Não há melhor do que uma refeição onde basicamente entram a salada e carne, tudo sem frituras.
A salada de hoje foi montada com abobrinha, xuxú, ambos cozidos e cortados em pedaços pequenos, acompanhados de pepino, ebola e azeite. Como o bife já contém sal, na salada não foi acrescentado.
A sobremesa prevista foi premiada com uma pêra.
J. Rubens Alves

Jantar:
Ingredientes: 200grs de presunto cozido e 1 iogurte natural
Depois do almoço maravilhoso, o jantar é bem mais leve. Presunto magro cozido (200 gramas) que se compra em supermercado.
O presunto deve ser tipo magro, sem capa de gorduras e solicite ao vendedor que corte os 200 gramas em um único pedaço.
Cortei-o em cubos e ingeri juntamente com o iogurte natural, um copo.
Somente parte desse presunto separei para cerca de 1 hora mais tarde, para não dar sensação de fome. Que Dieta maravilhosa!
J. Rubens Alves

domingo, 13 de março de 2011

DORES DO PARTO

Procuramos neste Blog, motivar pessoas, postar textos com conteúdo positivo que levem à reflexão sobre a existência.
Insistimos em colocar a vida como dom absoluto e fixar sobre ela somente Deus. Como ela é em si um dom do próprio Deus, nos resta a vivê-la. Vivê-la bem, celebrando cada dia esse dom maravilhoso em tudo, menos no mal.
Nestas horas de calamidades bradamos: onde está Deus? Por que Ele permite tragédias desse porte?
Na falta de respostas estamos propensos a atribuir uma parcela de culpa a Deus por tudo isso, parecendo até que Ele não ouve as súplicas e não se dá conta do que está acontecendo.
Na verdade Deus é um Pai e que participa da fragilidade humana, não castigando, mas educando pelo sofrimento que naturalmente existe e é, na maioria das vezes, causado pelo próprio homem através da inconseqüência de seus atos.
Esses atos agigantam as conseqüências dos fenômenos que sempre estiveram, em milhões de anos, presentes na vida terrestre. Esses atos estão ferindo mortalmente a Natureza e a criação.
A Campanha da Fraternidade deste ano aborda exatamente esse assunto e resume “a Natureza geme as dores do parto”. Não poderia haver expressão melhor para se qualificar a ação do homem sobre a Natureza.
Cada um deve tomar consciência do mal causado em suas ações de depredar a Natureza, construir em áreas de risco, invadir os quintais dos rios que são suas margens, desmatar e poluir o ar e as águas, construir usinas nucleares e refinarias em áreas geograficamente instáveis.
Ações que colocam em risco a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Não. Deus não é autor e nem permite tais desgraças.
Deus educa para a vida, utilizando o sofrimento como uma escola para se chegar à justiça e à retidão de vida e a uma cultura mais voltada para o bem comum!
Todos nós temos que nos conscientizar: é preciso defender com todo o nosso ser, a partir de onde vivemos essa nossa maravilhosa morada!
J. Rubens Alves

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

UMA GRANDE NOVIDADE!

Quem não gosta de novidades. São elas que nos impulsionam sempre um passo adiante. Nada melhor que fixar horizontes e novos ideais. Essa expectativa por algo novo nos impulsiona adiante.
Assim, quero neste dia, anunciar uma grande novidade:
JESUS ESTÁ ENTRE NÓS!
É Natal. Esse Natal que comemoramos hoje, significa reconhecer a data em que Deus veio estar conosco. Vestido de nossa mesma humanidade, veio acampar em nosso meio para nos ensinar a vencer as batalhas.
Ele, além de estar conosco, venceu por nós a maior batalha, contra a morte.
Todos nós, eu, você, a humanidade inteira nos tornamos Nele, NOVAS CRIATURAS.
Que melhor novidade de um 'Deus Conosco' poderíamos desejar?
FELIZ NATAL E AUGÚRIOS DE UM ANO PLENO DE LUZ E PAZ!
J. Rubens Alves

segunda-feira, 3 de maio de 2010

FAÍSCA DIVINA DE PAIXÃO


Quando chega a época de Pentecostes, (que revive a vinda do Espírito Santo aos enfraquecidos discípulos, acuados pelo medo e tristes por não gozarem da presença do Senhor), as festividades se focam em exteriorizações cada vez mais temporais, perdidas em folclores e manifestações que nem sempre expressam a magnitude da comemoração...
A magnitude da vinda do Espírito Santo, infundindo seu poder e seus dons, é mais bem compreendida quando se percebe que, para receber este Fogo Vivo, foi preciso que o Senhor descesse do Céu e para lá retornasse através da Cruz.
Nada do que Jesus fez durante sua vida terrena, suas obras poderosas ou seu grande sacrifício teriam se convalidado, nem mesmo a sua Igreja se constituiria em grande paixão, se Ele não retornasse ao Céu pela cruz.
Da mesma forma, Jesus fez muito pelos seus discípulos: deu-lhes autorização para curar o corpo e a alma, expulsar demônios, pregar o Evangelho a toda a criatura... Mas todas essas coisas novas não aconteceriam se Ele não subisse de volta ao Pai.
Jesus bem sabia que lhes faltava o Fogo Divino, O Espírito Santo que lhes despertasse paixão profunda: sem a Chama que incendeia, ninguém pode espalhar o fogo a Terra porque “sem mim nada podeis fazer”.
Uma de suas instruções aos discípulos foi para nada fazerem até que recebessem o poder do Alto (Lc 24,49): o Espírito Santo! E quando este poder veio, o Espírito Santo se revelou, como em línguas de fogo, pousando sobre cada um deles.
Se este Dom não estiver também sobre e dentro de nós, nossa vontade de evangelizar e todas as outras atitudes de cristão se tornam rotineiras e sem entusiasmo algum.
Tudo não passa de gestos, palavras e atitudes glaciais. E todos sabemos que nenhuma faísca, nem mesmo a de Deus, gera combustão no gelo.
O mundo aí está querendo modificar corações. Oferece evangelhos estranhos, pensamentos, filosofias, críticas e teorias sem qualquer traço do fogo do Espírito Santo. Nada do que o mundo oferece produz combustão e nada tem a ver com o Evangelho e o momento de Pentecostes narrado em Atos, quando todos eram incendiados pela paixão.
Se tentarmos evangelizar e testemunhar como homens, em dimensão humana, não conseguiremos cumprir nossa missão, porque o pensamento do mundo nos vencerá, sendo mais astuto que nós.
Devemos nos mover e agir na dimensão Divina onde o inimigo não nos pode perseguir e destruir. Somente nesta dimensão, pelo Espírito Santo, é possível pregar o Evangelho como ele é. O seu Espírito Santo traz força e alegria operando, contudo, com propósitos eternos que vão muito além e transcendem a vontade e interesse humanos.
O Espírito Santo se faz presente para incendiar os corações com um fogo incomparável.
O dom desta Chama Incandescente nos inspira para cumprir o mandato de Jesus, transferido a cada um: “Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16,15).
O tempo de Pentecostes é muito especial: inspira viver o agora, como se fosse a última hora antes da vinda do Senhor, se apressando em anunciar o Evangelho com nossa própria existência. Bem lembrou em seu testamento, João Paulo II: “Despertai, a vinda do Senhor está próxima...”.
É tempo de despertar e tomar posse do Dom do Espírito Santo e nos deixar consumir pelo Fogo Divino com grande paixão!

J. RUBENS ALVES