Você ainda sente o milagre que é estar vivo? Ou tem apenas sobrevivido dia após dia?
Pense bem que durante a vida, o maior dom individual recebido de Deus, cada um vive a existência em meio a experiências maravilhosas e outras não tão maravilhosas que, entretanto, em seu conjunto, são importantes marcos vivenciais na magnífica aventura da vida.Infelizmente existem pessoas incapazes de amar a própria vida, sem compreenderem que, como criaturas, possuem a linda oportunidade de viver, em plenitude, esse maior dom que lhes foi concedido!
Viver em plenitude não exige grande sacrifício de ninguém, a não ser aquele em reconhecer, através da sensibilidade mínima que possui, os grandes mistérios escondidos nas mais singelas manifestações diárias do seu cotidiano.
Quantas coisas, aparentemente corriqueiras, podem despertar em cada um o verdadeiro amor pela existência, aumentando a capacidade do amar a si próprio e a expandir o amor ao próximo, à natureza...
Viver em plenitude não exige grande sacrifício de ninguém, a não ser aquele em reconhecer, através da sensibilidade mínima que possui, os grandes mistérios escondidos nas mais singelas manifestações diárias do seu cotidiano.
Quantas coisas, aparentemente corriqueiras, podem despertar em cada um o verdadeiro amor pela existência, aumentando a capacidade do amar a si próprio e a expandir o amor ao próximo, à natureza...
E se não for nesses aspectos mais profundos, simplesmente cada um pode aprender a amar a vida pelo ler, pelo escrever e pelo bem viver que se traduz na alegria pelo gosto de beber ou comer.
Pode-se mostrar amor à vida, ao caminhar sob o vento ou sob a chuva. Esse gostinho saboroso pela vida se manifesta até mesmo quando se assiste a um teatro, quando se canta ou chora no cinema.
Amar a vida é, para muitas pessoas, gostar de participar de festas, das refeições preparadas com esmero à luz de velas, na variedade de frutas na enorme bandeja, do vinho em abundância, de muita gente por perto, em companhia de muitos amigos ao redor de um bolo para ser partilhado.
A satisfação e o amor pela vida pode estar diante de um simples prato de feijão com arroz e um ovo frito, resultado do abençoado do trabalho que realiza e do carinho com que foi preparado!
Até mesmo o aroma de um café coado ou o perfume de uma flor, são expressões que fazem brotar no ser humano o amor pela própria existência.
Ama-se a vida através da super excitação da criançada ou, por incrível que pareça, da vida agitada e do corre-corre do trabalho. Ama-se a vida, em seu oposto, pelo silêncio, quando nele se busca um pouco de paz e tranquilidade.
Ama-se a vida, na medida em que se retribui amor aos pais, simplesmente porque são pais e os filhos por serem simplesmente os filhos; ama-se a vida quando se ama o marido ou a esposa; ama-se a vida quando se tem alegria pelo trabalho que proporciona pouco ou muito, mas na medida exata do que se necessita.
Ama-se a vida quando se ama os amigos e, ainda mais, quando se perdoa os inimigos, superando diferenças do mundo e dos homens fixando, com consciência e sabedoria, todos e tudo num limite zerado de equilíbrio no qual o ponto de referência é a Divindade que habita o interior de cada um.
Pode-se mostrar amor à vida, ao caminhar sob o vento ou sob a chuva. Esse gostinho saboroso pela vida se manifesta até mesmo quando se assiste a um teatro, quando se canta ou chora no cinema.
Amar a vida é, para muitas pessoas, gostar de participar de festas, das refeições preparadas com esmero à luz de velas, na variedade de frutas na enorme bandeja, do vinho em abundância, de muita gente por perto, em companhia de muitos amigos ao redor de um bolo para ser partilhado.
A satisfação e o amor pela vida pode estar diante de um simples prato de feijão com arroz e um ovo frito, resultado do abençoado do trabalho que realiza e do carinho com que foi preparado!
Até mesmo o aroma de um café coado ou o perfume de uma flor, são expressões que fazem brotar no ser humano o amor pela própria existência.
Ama-se a vida através da super excitação da criançada ou, por incrível que pareça, da vida agitada e do corre-corre do trabalho. Ama-se a vida, em seu oposto, pelo silêncio, quando nele se busca um pouco de paz e tranquilidade.
Ama-se a vida, na medida em que se retribui amor aos pais, simplesmente porque são pais e os filhos por serem simplesmente os filhos; ama-se a vida quando se ama o marido ou a esposa; ama-se a vida quando se tem alegria pelo trabalho que proporciona pouco ou muito, mas na medida exata do que se necessita.
Ama-se a vida quando se ama os amigos e, ainda mais, quando se perdoa os inimigos, superando diferenças do mundo e dos homens fixando, com consciência e sabedoria, todos e tudo num limite zerado de equilíbrio no qual o ponto de referência é a Divindade que habita o interior de cada um.
Ama-se a vida quando se descobre, em meio a relativização dos valores que os sistemas do mundo propõem, que a vida, e somente ela, possui o valor absoluto sobre tudo: sobre dívidas, sobre relacionamentos, sobre efemeridades, sobre o luxo, sobre a vaidade, pois a vida possui a essência do Valor Absoluto, o próprio Deus!
E por ser o maior dom de Deus, vale amar a existência, celebrar vida a cada momento, seja da forma que for. Aceite isto e viverá...
J. R. RubensE por ser o maior dom de Deus, vale amar a existência, celebrar vida a cada momento, seja da forma que for. Aceite isto e viverá...