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A BELA E A FERA: UMA REFLEXÃO

Celine Dion & Peabo Bryson - Beauty And The Beast (HQ Official Music Video) Esta bela canção deu vida e sentimento à Bela e a Fera, ...

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segunda-feira, 9 de março de 2020

O QUE VOCÊ DIZ

 Convido você a refletir por um momento. Perceba como sua vida está cercada de acontecimentos turbulentos, expressões de desesperança, notícias falsas e aflitivas. Você é alvo de linguagens puramente materialistas que injetam pensamentos negativos e temores sem fim para sua existência.
 Essas nuvens nebulosas de influências, pensamentos e notícias tendenciosas criam em você expectativas, boas ou ruins, que acabam virando um problema em sua vida.
 Mesmo sendo pessoa de fé, também você é vítima desse clima negativo, produzido por várias situações: a pressão dos sistemas que regem a sociedade e a sua vida, as mídias (especialmente a televisão!) que todos os dias, ao longo do ano, bombardeiam com audácia seu lar e sua família.
 Se não bastasse, até seus amigos mais próximos, já contaminados pelo negativo, só sabem abrir a boca para falar de coisas tristes e negativas.
 Então, se você perceber que os pensamentos e palavras negativas de seus companheiros mais próximos lhe fazem mal, é bom saber que existe, ainda, uma maneira mais prejudicial de você se tornar uma pessoa negativa e viver sem alegria e paz: é através de seus próprios pensamentos e de suas próprias palavras.
 Ninguém faz mais mal a você do que você mesmo! Mais do que qualquer agente externo, você pode ser a causa de suas angústias e sofrimentos e tristeza.
 Isto mesmo! Você precisa reconhecer que existe muito poder em seus pensamentos e em suas palavras. Tanto para o bem como para o mal. “Eu garanto, se alguém disser... e não duvidar em seu coração e crer que se fará o que diz, assim será com ele” diz a Palavra de Deus.
 Se a Palavra de Deus fala assim, você deve crer que, de fato, receberá aquilo que disser por que Deus honra as promessas de sua Palavra e Ele não mente.
“Você terá aquilo que diz”. Esta é uma promessa impressionante.
 Salomão, o rei conhecido pela sabedoria, disse “Aquele que guarda a sua boca e a sua língua, livra sua alma das angústias”.
 O que você crê e diz, portanto, pode trabalhar como uma espada de dois gumes: pode influir em seu favor ou contra você, dependendo do que você disser.
 Então, sabendo disso, vale o empenho desmedido para tentar corrigir essa anomalia tão crônica no ser humano: falar aquilo que não é necessário, de forma imprópria e destituída de esperança, de fé e de sentimento. Se a vida parecer vazia tente preenchê-la com sentimentos e coisas boas, bastando para isso aceitar o que é disponibilizado para você no dia a dia.
 E agradecer. Agradecer muito por tudo o que você é e possui.
J. R. Rubens 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

QUEBRADORES DE PEDRAS


Em palestras para grupos desmotivados, em especial para os jovens, gosto de partilhar uma narrativa antiga, na qual as personagens são três homens simples e rudes, todos quebradores de pedras. Três trabalhadores que exerciam exatamente o mesmo trabalho, mas com espírito diferenciado e com grau distinto de noção e motivação quanto ao serviço que prestavam. 
"Ao me aproximar deles, todos suados pelo árduo e pesado trabalho, perguntei ao primeiro homem o que ele fazia. De maneira muito grosseira, sem ao menos erguer a cabeça, respondeu: "- Estou quebrando pedras, oras..."
Dirigi, então, a mesma pergunta ao segundo trabalhador. Este, também de maneira pouco amigável e com expressão de raiva, respondeu entre os dentes: "- Não está vendo? Estou trabalhando". Dirigi-me ao terceiro com a mesma indagação. Este, parando de quebrar as pedras, limpando o suor da fronte com as mangas de sua surrada camisa, levantou os olhos e com um sorriso aberto e amigável me respondeu: "- Estou trabalhando, quebrando as pedras para construir uma bela catedral e desejo vê-la pronta!". 
É esta cena que acontece com a maioria das pessoas: por falta de sensibilidade espiritual elas não conseguem enxergar o verdadeiro sentido de suas ações. 
Sua vida e seu trabalho são destituídos de sentido verdadeiro, porque a motivação, se ainda ela existir, está direcionada apenas para a busca de resultados materiais pela sobrevivência. 
O trabalho cotidiano e quase a totalidade das ações diárias visam somente o suprir carências materiais. O resultado, do trabalho e das ações em si, serve para mascarar os medos cotidianos: medo da violência, medo da doença, medo...medo... 
Não se trabalha mais para construir catedrais, belas famílias, belos sonhos. Trabalha-se hoje para pagar os seguros do carro, da saúde, da casa, da previdência e tantos outros, porque a crença de hoje é que o ser humano já nasce doente, inseguro e irremediavelmente perdido. 
A sensação sobre o fruto do trabalho, ao final de cada jornada, é como se estivesse colocando os resultados em um saquitel furado. A sensação de vazio e perda será bem pior, caso não se coloque um sentido mais profundo em tudo aquilo se faz na existência: da ação mais simples do cotidiano, como por exemplo, passar um café pela manhã, até aquela mais qualificada no trabalho profissional. 
Somente neste treino, de se colocar um sentido mais profundo, um amor verdadeiro naquilo que se faz, é que poderá ser encontrado um caminho mais iluminado e prazeroso para  o viver plenamente a vida. Diante das exigências do mundo moderno que constituem o maior empecilho para vidas com mais amor e espiritualidade, assumir uma postura de mansidão e amorização diante das 'cruzes' que surgem a cada dia não é nada fácil. 
Será, portanto, um processo lento para modificar-se a mentalidade, aumentar a firmeza de propósito e tomar uma nova atitude diante do que a vida propõe. 
Essa proposta evitará a repetição inócua do ser simples quebrador de pedras e levará cada um, renovado diante da existência, a se transformar em construtor de catedrais e realizador de sonhos! 
J. Rubens Alves

segunda-feira, 23 de abril de 2012

PORTA DO CORAÇÃO

Muitos me abrem o coração. Acham que mesmo bem sucedidos, bem casados, com família maravilhosa, não conseguem se desvencilhar de certa angústia que lhes massacra o coração. 
Dizem que buscam a causa para tal sofrimento no companheiro, nos filhos, naquilo que faz e no relacionamento com o seu meio. Não conseguem, contudo, encontrar a resposta, motivo que lhes aumenta essa ânsia incontrolável. 
Quase todos sentem um imenso vazio por dentro. Sofrem de pavor, ansiedade e insônia. Trabalham muito. Pensam em tomar medicamentos. Quando falam com outros amigos sobre esses problemas, alguns compreendem, mas não conseguem ajudar. Procuram, então, outras terapias e praticam atividades com as quais jamais haviam sonhado. Em sua maioria continuam atormentados. E, por incrível que pareça, a maioria dessas pessoas temem, no fundo, o avanço do tempo em sua vida, sabedores que, mais cedo ou mais tarde, se defrontarão com o que há de mais previsível na humanidade: o término, o seu ou de quem está ao lado, da existência! Qual a razão de tanta amargura? 
Procuro, por minha vez, abrir-lhes os olhos e o coração para pequenos grandes detalhes. O primeiro lugar que devem buscar respostas é dentro de si mesmo. Lá no recôndito da alma onde se encontra o caminho para a paz e a felicidade. 
Os problemas não se originam do marido, dos filhos, do meio. Eles nascem dentro de cada um, onde estão armazenadas as impressões equivocadas da vida e dos valores. 
Nesta sugestão, também entra a Fé. Deve-se colocar Deus no meio da vida, ou melhor, dentro de si. Para isso é preciso cada um, como medida imediata, esvaziar-se por completo de si mesmo, de seus desejos mesquinhos, para que Deus possa, então, preencher esse vazio e se expandir em luz e energia divinas. 
Não é preciso compreender esse processo, basta aceitar essa entrega de si. A Providência de Deus os fará compreender essas coisas. A Providência Divina sempre se faz presente em nossas vidas, desde que estejamos com olhos e ouvidos atentos para perceber e entender. 
Alguns tentam o coração do próximo para ver se ali descobrem Deus. Em verdade, o encontro verdadeiro com Deus e com a paz se dá através das portas do próprio coração. Então de dentro ecoará uma linda melodia... 
J. Rubens Alves


domingo, 18 de setembro de 2011

A INDIFERENÇA

Aqueles com um pouco mais de idade, com certeza, se lembram de grandes e polêmicos debates, sobre tantas questões pertinentes à vida: sobre a própria vida, sobre moral, sobre Deus.
O que mais escandalizava eram os debates com ateus e suas agudas argumentações sobre a existência de Deus.
Mesmo assim, esses despertavam a reflexão e, por tabela, aumentavam ainda mais a fé daqueles que se mantinham fiéis às suas convicções espirituais.
Hoje não se acompanham mais esses debates ardentes e nem mesmo há uma quantidade de eminentes pensadores que venham em público expor seus pensamentos.
Muitos foram ofuscados por outros pensadores mais superficiais e inócuos que se restringem analisar situações financeiras, econômicas e políticas que regem o mundo. Surge, aqui e acolá, apenas algum pensador para exalar um pouco de substância aproveitável.
Atualmente não se encontram nem mesmo grandes ateus – o último foi Sartre – que defendia pensamentos e teorias chocantes sobre sua descrença em Deus.
O que espanta, entretanto, é que entre muitos, em especial entre os que dizem pensadores, predomina uma indiferença maléfica e contagiante. Incomoda exatamente a indiferença que reina por esse mundo afora.
Não há pior coisa do que a indiferença. A indiferença demonstra que não existem mais o temor, o respeito e a acolhida ao que realmente importa e seja essencial.
A indiferença é o sinal de que a maioria dos humanos fechou-se em si e por si, considerando-se o centro de tudo, convicta de que cada um se basta e em si e em sua porção. Inclusive os grandes avanços e o fascínio pelas grandes descobertas levam o homem a adotar essa falsa crença naquilo que não é perpétuo. A vida se amoldou ao virtualismo tecnológico e à ilusão de auto suficiência produzida pelas criações humanas.
Não é mais necessário algo ou alguém além de si e assim, o próprio Deus deixou de ser a essência da criação e da vida. O homem perde, cada vez mais, a capacidade de pensar e refletir se tornando indiferente aos grandes mistérios da existência.
Todos devem se precaver para não se tornarem reféns, também, dessa indiferença reinante no mundo, porque ela é a causa da morte prematura do ser que pensa.
‘Penso, logo existo’, deve ser o fundamento para rebatermos de frente essa investida de indiferença em relação a tudo, em especial às coisas de Deus que muitos, e certamente grande parte da mídia, desejam disseminar entre todos nós. Quantos menos pensarem melhor será para muitos grupos e instituições.
Pessoalmente, preferiria mais os ateus aos indiferentes. Ao menos deles resultavam bons debates e a motivação para pensar e refletir!
J. Rubens Alves

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ARSENAL PERIGOSO


Sempre digo que os avanços da vida moderna interferiram muito na vida do ser humano. Os valores verdadeiros foram preteridos e deram lugar a falsas verdades e ensinamentos.
Muitos crescem num mundo fantasioso e irreal, no qual não se definem bem a os limites entre o certo e o errado, o bem e o mal.
As informações e novidades são tantas que é impossível assimilar tudo o que é oferecido. É, certamente, mais difícil do que antigamente administrar a vida cotidiana com todos esses avanços, pois se auxiliam na rapidez dos dados, prejudicam com a opressão que produzem sobre o ser humano.
O homem se tornou escravo do seu próprio tempo e de suas criações.
Claramente as instituições de ensino básico e fundamental, que deveriam trabalhar preferencialmente o lado humano dos jovens, estão perdidas em suas atividades fins.
Os educadores, antes verdadeiros mestres que repassavam aos seus alunos a bagagem rica de seus ensinamentos e informações suprindo-lhes as carências que traziam de seus lares e comunidade, indicando-lhes opções e caminhos novos, estão às voltas com um problema que parece insolúvel: o excesso de informações que os alunos trazem de fora para dentro das escolas.
Em suas surradas mochilas predominam não mais os tesouros contidos nos livros, mas parafernálias que encurtam o caminho para os resultados mais simples distanciando-os, cada vez mais, da normalidade dos jovens de antigamente.
É necessário reaprender a educar. Mais do que repassar informações aos jovens é preciso ensiná-los a administrar o excesso que já possuem, adquiridas sem critério algum, com seus arsenais tecnológicos.
J. Rubens Alves

quarta-feira, 15 de junho de 2011

VASOS DE BARRO


Tales de Mileto foi um filósofo, no período antes de Cristo, considerado um dos sete sábios da Grécia.
Certa vez, quando perguntado sobre vários assuntos filosóficos, deu nove respostas sábias para cada uma delas. Sobre o que considerava como a maior dificuldade da vida, ele respondeu com simplicidade: “Conhecer-se a si mesmo”.
Se até mesmo um sábio admite dificuldades em lidar consigo, o que será do ser humano comum, mais propenso para o seu lado animal do que para o espiritual!
Diante de qualquer contrariedade esquece tudo de bom que aprendeu, o seu lado majestoso de ser espiritualizado e pratica suas ações com um toque de instinto. Daí as palavras profundas do Mestre: “O espírito é forte, mas a carne é fraca”.
O mais valioso conhecimento vem do e pelo Espírito.
O progresso na vida espiritual acontece no tempo certo para cada um e de diferentes formas. Através de sinais, de maneira suave ou brusca, de acordo com os próprios acontecimentos da vida real. E se esse sinal for devidamente compreendido se transforma para cada ser humano, em prêmio intransferível de ascensão ao nível mais elevado de espiritualidade.
Quando ocorre essa transformação, passa-se a valorizar o amor e o conhecimento, deixando-se para um segundo plano, outras preocupações e quinquilharias da vida temporal. É eliminada, dentre outros elementos prejudiciais, a agressividade diante dos próprios medos que se faz respingar em tudo e em todos.
Assume-se o controle pelo rumo da vida utilizando-se, verdadeiramente, do livre arbítrio. A vida retoma seu valor absoluto. A alegria consistirá em se fazer tudo por amor transformando cada dia numa etapa pela busca incansável e insaciável da Espiritualidade maior.
Descobre-se um mistério cósmico. Descobre-se que o ser humano é um vaso de barro que carrega um tesouro em si: o próprio Deus.
J. Rubens Alves

domingo, 15 de maio de 2011

VONTADE DO PAI

Acabara de redigir o texto ‘Sonhos Singelos’ para celebrar o Dia das Mães, isto há uma semana.
Resolvi, então, para comemorar esse dia tão especial, almoçar com minha esposa e filha.
Ao voltar, surpresa: recebera uma visita inesperada e bastante desagradável em minha casa. Alguém invadiu meu território, meu espaço sagrado ao qual tantas vezes me referi neste nosso Blog.
Entre tantos objetos e bens levados estava meu Laptop com todo o material a ser publicado e os originais dos trabalhos já lançados: palestras, textos e variados artigos e os originais dos livros.
Havia uma cópia? Sim, havia uma cópia de tudo em um driver externo que, naquele domingo, deixei plugado ao laptop enquanto saí para o almoço em família.
Aí está, caros seguidores do Blog, o motivo de uma semana de silêncio, período em que estou tentando restabelecer a ordem no trabalho e na vida cotidiana.
Apesar da perda de tantos objetos, muitos com significado sentimental profundo, mais uma vez essa outra ação de delinqüente pode ser um acontecimento que gera e traduz, para nossa limitada compreensão, muitos ensinamentos.
Em primeiro lugar, confirma aquilo que é uma tônica em meus textos: perdeu-se, em especial nos últimos anos, referencial da ética, moral e dos verdadeiros valores. Fere-se o próximo, a vida, a propriedade. Ultrapassam-se todos os limites do direito e da liberdade que são sagrados, assim como é sagrado o espaço da família, do lar, da moradia. Esqueceu-se o temor a Deus e o respeito pela justiça que de alguma forma será estabelecida.
Em segundo lugar, um fato como esse nos indica que não somos proprietários de nada, nem daquilo que produzimos por nosso intelecto.
Hoje criamos, temos e possuímos e num piscar de olhos nos vemos privados de parte ou de tudo aquilo que pensávamos possuir no material, no sentimental.
Um grande mistério que em nossa condição humana, torna-se difícil de compreender, bastando apenas aceitar.
Na verdade, tudo pertence a Deus e à sua vontade. E a vontade e os pensamentos de Deus não são, nem de longe, semelhantes aos nossos.
Basta encontrar mais, mais uma vez, diante de acontecimentos tão desagradáveis como ser roubado, um significado Divino, que certamente vai aflorar.
O que nos resta é tomar as providências cabíveis para esses casos, inclusive cercar-nos de cuidados e aparatos que nos deixarão um pouco mais seguros e reféns de nosso próprio meio.
Enquanto isso, por aí continuarão soltos e em liberdade aqueles que não guardam em si o mínimo de sentimento humano e amor cristão!
Estou de volta ao Blog, contando com você para acompanhá-lo e divulgá-lo entre seus amigos e redes da Web.
Tudo conforme a vontade de Deus! Somos apenas administradores desses Seus mistérios.
J. Rubens Alves

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O POUCO É MUITO



Muita gente pensa que para fazer alguma coisa útil o ser humano deve operar grandiosas obras e realizar grandes feitos!
Da mesma forma, em relação a Deus: muitos pensam que Ele quer sempre grandes realizações e pródigas missões. Ficam aguardando que o Senhor se manifeste de forma espetacular, como nos filmes.
Isso acontece porque cada pessoa gosta e anseia por efeitos especiais espetaculares. Impregnada de materialismo, a natureza humana deseja sempre o inédito, algo que produza alarde e chame a atenção.
Mal acostumados com a maneira do mundo moderno, habitua-se ao imediatismo e a grandeza dos feitos, para que eles pareçam úteis.
Imagina-se a possibilidade de desenvolver os trabalhos e praticar todas as ações, somente se elas forem significativamente expressivas ou, se estiverem dentro do contexto exigente do ambiente social em que se está engajado.
Valorizam-se em excesso dons e talentos daqueles que ficam em evidência na mídia.
O resultado dessa mentalidade e que se passa a maior tempo da vida esperando melhores condições para se poder fazer algo pequeno que seja. Espera-se em vão. Essa oportunidade melhor pode não surgir na vida.
Deve-se compreender que aos olhos de Deus, na existência humana, qualquer trabalho construtivo, tal como o trabalho de uma mãe que só fique no tanque ou na cozinha, mas que edifica sua família com a fadiga de suas mãos, possui o mesmo ou maior valor de outros que só empreendem feitos gloriosos aos olhos do mundo. Não importa o semear, o regar ou o construir. O importante é agir.
O pequeno e humilde trabalho pode até ser uma gota d’água, mas certamente cooperará em muito para o crescimento das sementes por outros plantadas nesse imenso jardim da nossa Terra!
J. Rubens Alves

terça-feira, 22 de março de 2011

SUCESSO

Sucesso total. Essa é a frase que melhor descreve o resultado da Dieta dos 13 Dias que segui pela quarta vez, desde quando a recebi em meados dos anos 80, publicando no Blog, dia a dia, todas as impressões e dicas a respeito dela.
Iniciei a Dieta com 80 Kg e hoje, um dia após seu término, pesei 74 Kg. O resultado foi uma perda de 6 kg.
Não tanto pelos quilos perdidos, alguns aspectos são interessantes, como por exemplo, permaneci nos oitenta quilos cerca de 5 anos, voltando agora, ao peso de quando ainda era solteiro, depois de muitos anos. A perda desses 6 quilos foi suficiente porque não haveria mais o que emagrecer.
Outro aspecto: mais que a perda do peso, fica marcante a mudança de atitude no horário das refeições, não prevalecendo mais a voracidade pela comida.
Após a Dieta, a quem se beneficiou dela caberá viver uma vida mais controlada em relação ao que consome como alimentação. Alimentar-se bem e com alegria, mas com temperança.
Pode-se comer de tudo. Será, porém, que vale a pena usufruir de tanta liberdade e empanturrar-se das gostosuras gordurosas e prazeres artificiais tão ao alcance nas prateleiras dos supermercados?
Tenho certeza que não. Vale mais ter uma vida regrada que coopere para o bem da saúde.
O corpo não é uma lata de lixo, que aceita qualquer coisa. Assim, como o homem é aquilo que pensa, ele certamente é aquilo que consome em sua alimentação. Cada um é uma espécie de construtor de si mesmo. Aquele que cultiva uma mente sadia, de pensamentos positivos, merece manter um corpo sadio.
Se alguns dos leitores do Blog acompanharam ou fizeram a Dieta dos 13 dias desejarem comentar ou divulgar resultados poderão utilizar o e-mail disponível ou o canal dos comentários do Blog.
Concluindo essa série da Dieta que motiva, desejo que outros se entusiasmem de verdade para assumirem um compromisso, uma regra de vida, que trará fortalecimento da auto estima. Vale a pena! “Como o homem pensa em seu coração, assim ele se torna” (Provérbios 23,7).
J Rubens Alves