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A BELA E A FERA: UMA REFLEXÃO

Celine Dion & Peabo Bryson - Beauty And The Beast (HQ Official Music Video) Esta bela canção deu vida e sentimento à Bela e a Fera, ...

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sexta-feira, 7 de abril de 2023

VERDADEIRA PAZ

O mundo material é fantástico. É maravilhoso tudo o que ele oferece. É uma fábrica de desejos. E quanto mais desejos, maior a possibilidade do ser humano se tornar infeliz e angustiado.
A infelicidade e angústia nascem a partir da incapacidade de se ter tudo aquilo que o mundo materialista oferece.
Quanto mais apegado e desejoso, mais o ser humano se torna infeliz, irritado e até violento. Alguns partem para a criminalidade, pois desejam conseguir imediatamente, num piscar de olhos, tal como acontecem em filmes e novelas, tudo o que se consegue ao longo de uma vida, pelo trabalho. É mais simples para esses, tirar do outro com violência, arma e atentando contra a vida.
E assim, quanto mais se debate para ter, o ser humano mais afunda em suas falsas ilusões. Esquece de avaliar a realidade e que nada mais é do que um ponto no Universo.
Na verdade, há algo muito maior entre a vida e aquilo que verdadeiramente o íntimo do ser tende a alcançar. Algo muito Superior, sobre o qual ainda o ser humano não consegue ter uma idéia muito clara, mas que em alguns instantes, vagos relances lhe proporcionam sensação de plenitude e de intenso amor. Algo Superior, fonte de grandiosa felicidade, de intensa paz e de uma inexplicável sensação de bem-estar. Paz que o mundo não pode oferecer.
Não é preciso, entretanto, fazer chantagem com Deus quando não se consegue aquilo que  se deseja mesmo para encontrar paz e segurança.
Estar só, em recolhimento, de vez em quando, torna possível o vivenciar de todas estas sensações, pois assim se consegue ascender a um plano espiritual mais elevado.
Assim, fica mais fácil controlar os desejos puramente materiais. E aí bingo: diminuem-se os desejos anulam-se, em contrapartida, muitas angústias e sofrimentos que só existem pelo excesso de desejos não realizados. 
É só refletir: o sofrimento advém de desejo não realizado. Através da aceitação de situações de privação, aprende-se a ser mais feliz! Sempre há um fundo onde apoiar os pés! Então, é possível viver a verdadeira paz! 
J. R.  Rubens 

terça-feira, 26 de junho de 2018

APRENDER A APRENDER

Em “Homens e Caranguejos”, do escritor brasileiro Josué de Castro, uma passagem chama a atenção:
Um idoso, que morava nos mangues, era considerado sábio por aquela população que habitava, como ele, casebres sobre palafitas. Ali, naquele fim de mundo, sobreviviam graças à cata de caranguejos.
Esse querido e tão respeitado homem dos mangues, no fim da vida e estando já agonizando no leito de morte, pediu aos que o assistiam, que lhe pusessem nas mãos uma vela, como ditava a tradição. Eram, porém, tão pobres que nem a vela tinham para realizar o tão simples desejo do moribundo.
Dentre aquelas pobres pessoas, alguém saiu correndo até ao fogão de lenha e voltou com uma brasa viva e, respeitosamente, depositou-a nas mãos do sábio agonizante. Surpreso por aquele gesto inusitado, ele levantou por um instante a cabeça e disse: “Estou morrendo e aprendendo”.
Essa passagem ensina que ninguém é auto-suficiente em qualquer assunto. Quando muito, um ou outro pode superintender sobre alguma matéria, mas sempre terá algo a aprender com qualquer outra pessoa que lhe cruze o caminho.
A sensibilidade adormecida em cada um é capaz de captar, em cada detalhe da vida, um significado especial que enriquece e ensina. 

A vida é um perene processo de aprendizado.
Na maioria das vezes, um significado divino transcende as limitações da compreensão humana, tão mínima e finita.
É preciso apenas que cada ser humano reconheça sua pequenez e, com humildade, assimile, aprenda e registre tudo aquilo de positivo que vem ao seu encontro!
No momento em que cada um se entrega a esse esforço, se abre uma luz grandiosa que preenche vazios e ilumina tudo o que está obscuro.
J. R. Rubens 


sexta-feira, 25 de agosto de 2017

ENTUSIASMO

Impossível não associar a palavra "entusiasmo" com a infância e a juventude. Crianças e jovens trazem brilho nos olhos, sorriso nos lábios e energia de ação, uma combinação divina, própria deles que são entusiasmados. Entusiasmo é um sopro de vida, como a própria palavra significa na sua origem grega: "sopro divino".
Quem é entusiasmado possui algo de divino, portanto, impregnado de jovialidade e alegria que atrasam no envelhecimento, em especial do espírito. Um milagre!
Quando as pessoas estiverem sem brilho de vida no olhar, envelhecidos na feição e afastados de tudo, algo deve estar errado. Estão precisando de auxílio para sentirem novamente esse sopro divino: o entusiasmo.
Quem possui entusiasmo supera as ações mais corriqueiras da vida, ignora as marcas do tempo, supera obstáculos, transforma o meio, vencendo desafio após desafio.
A pessoa entusiasmada acredita tanto em seus sonhos, que os torna realidade, transformando o etéreo em matéria utilizando-se de mistérios incompreensíveis que envolvem o universo. Mais ainda, o entusiasmado sempre confia na capacidade dos outros em sonhar com ela e, por isso mesmo, transforma as pessoas ao seu redor.
O entusiasmo, assim, provoca a união em busca de resultados e cria a cadeia de solidariedade diante da necessidade e, acima de tudo transforma.
É divino ver tantas pessoas, feridas profundamente em sua existência, conseguirem se levantar e sonhar, somente pela força do entusiasmo de outras que se doam!
O entusiasmo, o sopro divino, é contagiante tal como o riso de uma criança e eletrizante como a vivacidade dos jovens.
J. R. Rubens

domingo, 28 de maio de 2017

UM BALANÇO

Realizar um balanço para apurar os resultados.
É assim que se torna possível corrigir distorções e planejar as ações futuras. O sucesso depende dessa análise, sem maquiagem, de cada um dos detalhes administrativos, financeiros, e porque não, pessoais.
Cada um deve se propor a realizar um balanço de sua vida. 
Contabilizar o crescimento material é bom, mas não é o essencial. Se for considerado importante apenas o que foi acrescentado no patrimônio é sinal que o essencial está sendo relegado ao segundo plano. É, de fato, perigoso perder-se, ao longo da caminhada, o equilíbrio entre o ter e o ser.
A busca pelo ter não deve anular o ser, sob pena de sobrar apenas uma criatura alienada, insensível à própria vida, aos semelhantes e aos verdadeiros valores da vida!
Ser rico é contabilizar apenas crescimento material. Ser próspero é crescer antes de tudo como ser, via pela qual se acumula aquela ‘riqueza que a ferrugem não é capaz de corroer é a traça não come’.
J. Rubens Alves

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

A VIDA POR UM SONHO!

Novamente o mundo está embalado rumo ao final do ano. E como esse ano passou rápido! Parece que as festas do final do ano anterior foram ontem.
Novamente a árvore de Natal sai do armário, os enfeites voltam para as mesas e as guirlandas para as portas.
E sempre que se aproxima o final de ano é possível sentir a agitação que domina as pessoas num vai-e-vem desvairado e descontrolado.
Essa agitação não é só para preparar as festividades da passagem de ano, mas grande parte dessa correria é porque as pessoas desejam terminar tudo o que deixaram por fazer ao longo do ano, como se isso fosse realmente possível.
Propósitos não cumpridos são verdadeira tortura. O deixar de fumar, o emagrecer, fazer ginástica e caminhadas, um curso não terminado e tantas outras metas fixadas na passagem do ano anterior, nesta época martelam a consciência de quem não as cumpriu.
Ninguém que ao menos se esforçou, entretanto, deve sentir-se aniquilado, afinal toda a existência será um contínuo processo de aperfeiçoamento. Um caminhar, passo a passo, que levará cada um a realizar seus sonhos.
Fixar metas e vislumbrar sonhos. A partir de então, será necessário apenas não desviar o foco desses pontos, tomando atitudes firmes e tempestivas quando necessárias.
Mesmo que as asas sejam pequenas para voar, a fé, com certeza, levará cada um a grandes alturas. A fé remove montanhas, se cada um fizer o que lhe cabe.
Deus acende luzes pelos caminhos a percorrer na medida em que se caminha, nem que seja um pequeno passo a cada dia.
Vale a pena lutar pelos sonhos, mesmo que pareçam impossíveis num certo momento!
J. Rubens Alves

domingo, 21 de julho de 2013

O PESO DA FÉ


A falta de motivação está impregnando as pessoas  e influindo no seu viver.
O grau de motivação em baixa faz com que as pessoas caminhem pelas ruas de cabeça baixa, fazendo-as esquecer de olhar para o alto, para o céu.
Algumas práticas podem manter a motivação viva, desde que se tornem regras de vida, entre elas, a plena confiança em Deus e a fé em suas promessas. A fé é um dom que motiva e renova as esperanças no ser humano.

É preciso  abrir o coração e dialogar francamente com Pai, que tudo conhece, e dirigir-lhe os pedidos, sejam eles quais forem, com fé, confiança e esperança, na certeza o Pai atenderá cada um, em cada necessidade.
As dificuldades, especialmente as materiais, minam a motivação das pessoas e a sua autoestima e, por isso, muitos esquecem de se fortalecer através da fé.
Há algum tempo, fui convidado para promover motivação em um grupo de mães de família com grandes necessidades financeiras, consideradas excluídas mas, no decorrer da conversa, percebi que não conseguia estabelecer a comunicação ideal com aquelas sofridas mães. Nunca, antes, enfrentara um grupo tão apático. Por quase uma hora não arrancara um só sorriso daquelas faces enrugadas pelo sofrimento.
Resolvi, então, despertar a motivação daquelas pobres mulheres mostrando o que era possível conseguir a partir da prece sincera dirigida a Deus. Era preciso sensibilizá-las através da fé.
Contei-lhes a estória conhecida de uma pobre senhora que, igual a elas, trazia um visível ar de derrota em seu semblante. Sofrida, entrou no armazém, cujo dono era conhecido pelo seu jeito grosseiro. Pediu-lhe fiado alguns mantimentos, explicando que o marido estava muito doente sem poder trabalhar  para o sustento dos sete filhos pequenos.
O dono do armazém, grosseiramente, pediu que se retirasse do estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família, ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que o tiver...". A súplica, porém, não quebrou o gelo do coração do comerciante.
Um freguês, que acompanhava a conversa entre os dois, aproximou-se do dono do armazém e pediu-lhe que entregasse o necessário para aquela mulher, pois ele pagaria a conta de tudo o que ela levasse.
O comerciante, querendo livrar-se da mulher dando-lhe o mínimo de alimentos, pediu que ela fizesse uma lista dos mantimentos que precisava, e colocasse sobre a balança, e ele liberaria os mantimentos conforme o peso da lista.
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Todos ficaram admirados quando o prato da balança desceu, rápida e pesadamente com o papel colocado pela humilde mulher.
Completamente pasmo com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: "Eu não posso acreditar!" 

O freguês sorriu e o dono da mercearia começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança para fazer contrapeso. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido.
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras, mas uma oração que dizia: "Meu Deus, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos".
O homem deu, no mais completo silêncio, as mercadorias para a pobre mulher que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta dizendo que valera cada centavo! O comerciante, só mais tarde pode reparar que a balança havia quebrado, compreendendo que Deus atende aos pedidos que lhe são feitos com fé.
Quando acabei de contar essa simples estória, percebi que havia voltado o sorriso e a esperança daquelas pobres mulheres se renovara, porque elas sentiram que só Deus, como Pai, sabe o quanto pesa fé de um filho angustiado.
J. Rubens Alves

domingo, 15 de maio de 2011

VONTADE DO PAI

Acabara de redigir o texto ‘Sonhos Singelos’ para celebrar o Dia das Mães, isto há uma semana.
Resolvi, então, para comemorar esse dia tão especial, almoçar com minha esposa e filha.
Ao voltar, surpresa: recebera uma visita inesperada e bastante desagradável em minha casa. Alguém invadiu meu território, meu espaço sagrado ao qual tantas vezes me referi neste nosso Blog.
Entre tantos objetos e bens levados estava meu Laptop com todo o material a ser publicado e os originais dos trabalhos já lançados: palestras, textos e variados artigos e os originais dos livros.
Havia uma cópia? Sim, havia uma cópia de tudo em um driver externo que, naquele domingo, deixei plugado ao laptop enquanto saí para o almoço em família.
Aí está, caros seguidores do Blog, o motivo de uma semana de silêncio, período em que estou tentando restabelecer a ordem no trabalho e na vida cotidiana.
Apesar da perda de tantos objetos, muitos com significado sentimental profundo, mais uma vez essa outra ação de delinqüente pode ser um acontecimento que gera e traduz, para nossa limitada compreensão, muitos ensinamentos.
Em primeiro lugar, confirma aquilo que é uma tônica em meus textos: perdeu-se, em especial nos últimos anos, referencial da ética, moral e dos verdadeiros valores. Fere-se o próximo, a vida, a propriedade. Ultrapassam-se todos os limites do direito e da liberdade que são sagrados, assim como é sagrado o espaço da família, do lar, da moradia. Esqueceu-se o temor a Deus e o respeito pela justiça que de alguma forma será estabelecida.
Em segundo lugar, um fato como esse nos indica que não somos proprietários de nada, nem daquilo que produzimos por nosso intelecto.
Hoje criamos, temos e possuímos e num piscar de olhos nos vemos privados de parte ou de tudo aquilo que pensávamos possuir no material, no sentimental.
Um grande mistério que em nossa condição humana, torna-se difícil de compreender, bastando apenas aceitar.
Na verdade, tudo pertence a Deus e à sua vontade. E a vontade e os pensamentos de Deus não são, nem de longe, semelhantes aos nossos.
Basta encontrar mais, mais uma vez, diante de acontecimentos tão desagradáveis como ser roubado, um significado Divino, que certamente vai aflorar.
O que nos resta é tomar as providências cabíveis para esses casos, inclusive cercar-nos de cuidados e aparatos que nos deixarão um pouco mais seguros e reféns de nosso próprio meio.
Enquanto isso, por aí continuarão soltos e em liberdade aqueles que não guardam em si o mínimo de sentimento humano e amor cristão!
Estou de volta ao Blog, contando com você para acompanhá-lo e divulgá-lo entre seus amigos e redes da Web.
Tudo conforme a vontade de Deus! Somos apenas administradores desses Seus mistérios.
J. Rubens Alves

domingo, 8 de maio de 2011

SONHOS SINGELOS


A comemoração do Dia das Mães perdeu parte de sua pureza.
A mentalidade consumista fez dele um dia obrigatório de se reconhecer, através de presentes materiais, o amor maternal.
Mãe que se doa aos filhos, em verdadeiro ato de servir, não deseja ser paga por esse gesto de amor.
Ela deseja, na verdade, que os filhos lhe abram o coração arrancando-lhe sorrisos ou lágrimas de felicidade.
Almeja que seu conselho materno não seja esquecido ou desprezado, porque é como jóia rara, como uma coroa na cabeça e um colar no pescoço.
Ora para que os filhos não andem com pessoas do mal, nem ponham os pés no caminho delas, correndo cegamente para a maldade e a infelicidade.
No seu dia especial, a mãe quer os filhos ao lado oferecendo-lhe amor e gratidão.
Mais do que presentes e rosas toda mãe sonha ganhar de seus filhos, flores colhidas nos canteiros de suas vidas que, divinamente, ela mesma gerou.
Que tal cada um realizar esses sonhos tão singelos de sua mãe?
Neste dia das Mães, todas sejam agraciadas belas bençãos de Deus sobre suas vidas de amor e dedicação. Verdadeiras e silenciosas heroínas.
J. Rubens Alves

segunda-feira, 28 de março de 2011

HERANÇA DISPONÍVEL


Na verdade, todos nós sentimos que há algo muito maior entre nossa vida e o que verdadeiramente a inteligência é incapaz de alcançar.
Existe além de nós Algo Superior, sobre o qual ainda não conseguimos ter um nítido entendimento, mas em alguns instantes, apenas experimentamos certo gosto de plenitude, de intenso amor, de grandiosa felicidade, de intensa paz e de uma inexplicável sensação de bem-estar.
Conseguimos viver tudo isso quando fixamos nosso ser num nível espiritual mais elevado.
Fazemos parte de um plano grandioso, muito maior do que essa fase de nossa existência. Fomos escolhidos antes de nosso nascimento para sermos o que somos e vivermos onde estamos. Fomos contemplados com uma herança, um cheque em branco, do qual anida não tomamos posse, porque não alcançamos o entendimento desse mistério da relação entre o humano e o Divino.
É importante sentir nosso envolvimento em todo esse processo divinal.
Vamos tomar consciência dessa herança disponível. Partilhar depois, nossa experiência individual com aqueles que cruzarem nossos caminhos.
Todo dia, recebemos o presente de amanhecer com vida para usufruir a riqueza da criação e buscar, mais lá no alto, aquilo que tanto desejamos!
J. Rubens Alves

segunda-feira, 21 de março de 2011

DIETA: DÉCIMO TERCEIRO DIA (ÚLTIMO)

DÉCIMO TERCEIRO DIA (ÚLTIMO)

Café da Manhã:
Ingredientes: 1 xícara de café com 1 colher de açúcar e 1 torrada

Hoje é o último dia da Dieta. Esse 13º dia é idêntico com o 6º dia. A partir de amanhã a alimentação está liberada.
Posso garantir que essa Dieta é mesmo de reeducação alimentar e desintoxicante. Afirmo isso pela sensação de bem estar que estou sentindo, a leveza, a tranqüilidade diante de alimentos saborosos sem sentir qualquer ansiedade.
Parece até que esse café da manhã foi mais saboroso. A Dieta serviu, inclusive, para criar um sentido controlador de quantidade e qualidade de alimentos.
J. Rubens Alves

Almoço:
Ingredientes: 1 pedaço de frango com salada e uma cenoura raspada

O almoço, às 12h00. Como aconteceu no 6º dia, o almoço previsto é um pedaço de frango com salada e uma cenoura.
O frango foi assado somente ao caldo de laranja com pouco sal.
Assim, a salada não levou o tomate, porque este não combina com o sal, nessa Dieta.
A salada foi montada de alface americana, pepino, agrião, azeite e limão.
A cenoura foi ralada e abafada com cebola, pouco azeite e pitada de sal.
Tudo combinou muito bem e satisfez ao paladar e ao apetite.
Sim! É possível comer bem sem agredir ao organismo.
Em todos esses dias de Dieta não esqueci de agradecer a Deus por todos os alimentos. É uma forma positiva de cumprir a Dieta com alegria e tranqüilidade.
J. Rubens Alves

Jantar:
Ingredientes: 2 ovos cozidos duros e 1 cenoura raspada
A despedida da Dieta acontece com esse jantar que, em princípio, parece fraco e enfadonho. Na verdade, depois de 13 dias, considero até simpático a combinação de ovo cozido e uma cenoura crua ralada. Após esse jantar considero que estou plenamente satisfeito. Tomei cerca de 1 litro e meio de água até esse momento do jantar, às 18h30.
Amanhã vou conferir o peso e publicar o final.
Um detalhe adianto: essa Dieta é fantástica e confirma o resultado positivo das outras 3 vezes em que a fiz. Só fazendo a Dieta com rigorosa fidelidade, é que se alcança o resultado prometido. Quanto ao engordar, isso realmente não acontece, bastando viver com temperança, sem extravagância e, se possível, praticando caminhadas ou exercício físico durante a semana.
J. Rubens Alves

sábado, 19 de fevereiro de 2011

APRENDER A ENXERGAR

Afinal quem somos nós, o que buscamos e como nos inserimos nesta pródiga Terra da qual somos somente peregrinos?
Enviaram-me uma breve estória e, mesmo desconhecendo a autoria, ela nos levará a refletir sobre o buscar nossa identidade.
A estória completa o texto anterior:
“Certo dia, um chinês chamado Chang tomou uma resolução: iria dedicar sua vida para meditação. Decidiu ir para um mosteiro no alto de uma solitária montanha, com objetivo de encontrar o entendimento e a iluminação.
Viajou muitos dias e, ao chegar frente ao portão principal do mosteiro, encontrou aquele que seria o seu mestre. Chang foi recebido com muito amor pelos monges que há muitos anos viviam por lá. Eufórico, dizia a todos:
- Vim para buscar minha iluminação.
Passado algum tempo, o novato monge Chang começou a ficar descontente com sua situação, pois não conseguia encontrar o caminho da luz. Procurou seu mestre e disse-lhe:
- Amado mestre, ensinaste muitas coisas belas e importantes nesta minha caminhada, mas ainda não consegui alcançar a iluminação em minha vida. Quero desistir da vida de monge e voltar para a minha aldeia.
E o mestre respondeu:
- Tudo bem, Chang. Já que você está desistindo desta vida de meditação, quero lhe acompanhar na descida da montanha. Amanhã, às 4 horas da manhã, estarei esperando você no portão principal do mosteiro.
No horário marcado, Chang encontrou o seu mestre. Ao sair do mosteiro, o mestre perguntou a Chang:
- Querido filho, o que estás vendo neste momento?
Ele respondeu:
- Mestre, vejo o orvalho da madrugada, o céu estrelado e uma lua maravilhosa e sinto o cheiro da flores.
Continuaram, em silêncio, descendo a montanha. Passada uma hora de caminhada, o mestre pergunta:
- E nesta parte da montanha, o que está vendo?
Chang respondeu:
- Vejo os primeiros raios de sol, escuto o canto dos pássaros e sinto a doce brisa da manhã penetrando em todo o meu ser.
E assim continuavam a descer a grande montanha. Passadas algumas horas, o mestre voltou com a mesma pergunta, e Chang assim respondeu:
- Mestre, neste trecho da montanha sinto o calor do sol, o som do riacho, o orvalho evaporando e os animais silvestres em harmonia com toda a natureza.
Seguiram a caminhada. Chegaram ao pé da montanha ao meio-dia. E mais uma
vez, o mestre fez a mesma pergunta, e Chang respondeu:
- Mestre, agora vejo a bela montanha, as árvores da floresta, o riacho doce que circunda o vale, o camponês cuidando da plantação de arroz. Vejo também uma criança feliz brincando com seus amigos.
Então o mestre lhe falou:
- Agora você já poderá voltar para o mosteiro.
Espantado, Chang perguntou qual seria a razão da volta ao mosteiro.
Respondeu o mestre:
- Porque você já encontrou o entendimento e a Iluminação.
- Como assim?
- Muito simples. Em cada etapa da descida da montanha você percebeu a importância de cada detalhe da natureza, compreendendo os seus sons, seus odores, suas imagens, suas cores e sua vida. Assim é que devemos ver e interpretar esta longa caminhada. A isto tudo, nós chamamos de iluminação. A cada degrau da vida você deve ser capaz de ver e sentir a beleza que ela oferece”.
O Belo é a expressão mais natural do Ser Divino. Se entendermos isso, nossos sentimentos se tornarão nossos olhos que penetram a verdadeira essência. Só é preciso aprender a enxergar.
J. Rubens Alves


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

AS GAIVOTAS

É verão aqui no Brasil. A visão maravilhosa: a praia, o sol intenso, o mar. O céu, completamente azul, límpido estava manchado somente por dois pontos escuros: duas gaivotas (Frigate Birds, que só aparecem nessa época), cortavam a orla em baixa altitude.
Naquele momento, as duas aves, interrompendo o vôo linear, iniciaram um vôo circular, cadenciado, mantendo entre si uma distância calculada. Sem bater as asas, tranquilas, continuaram por cerca de cinco minutos naquele ritual, tal como uma dança.
Aos poucos, planando sempre em círculos foram, cada vez mais, ascendendo.
Alcançaram rapidamente uma altura aproximada, um pouco mais ou um pouco a menos, de mil metros, sem qualquer movimento de asas.
E lá no alto, desfazendo a formação circular voltaram ao vôo linear, mas sem bater as asas em disparo e em expressiva velocidade.
Lembrei-me, então, que os planadores (aviões sem motores) e os amantes do ‘paraglider’ (espécie de paraquedas com pequeno motor) se inspiraram na natureza das aves para voar.
Conseguem essas grandes altitudes e velocidades, se utilizando das correntes ascendentes de ar quente, e ganham altitudes altíssimas em pouco tempo.
Ar quente sobe. Ar frio desce!
As pessoas deviam, também, se inspirar dessa forma para ganhar alturas maiores. Utilizando-se das correntes quentes de amor, de estima e solidariedade, todos deveriam ascender o quanto mais para próximo das coisas do Alto.
Somente as correntes quentes do Amor conseguem fazer que cada um se erga do solo e, lá de cima, tenham uma visão mais abrangente de si, da vida, das pessoas, da natureza e do mundo. Corações gelados e frios não alçam vôo e não ganham altura. É impossível se aproximar de Deus que em essência é Amor!
J. Rubens Alves


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

POR QUÊ?


Chocados! Com certeza, todos que assistiram às cenas causadas pelas chuvas fortíssimas que castigaram nestes dias várias cidades do Rio de Janeiro e outros Estados, se deram conta do horror que é perder tudo em segundos. Perdas totais, a começar por tantas vidas, muitas de uma mesma família.
Mesmo os adeptos do lema ‘eu me basto’ sentem-se abalados diante de fatos que evidenciam a fragilidade humana diante da força da Natureza.
Não é fácil compreender as situações terríveis como essas. Por quê? Onde está Deus?
Na falta de respostas credita-se, então, uma parcela de culpa a Deus pelos contratempos, porque parece que Ele não ouve as súplicas e não se dá conta das mazelas.
É horrível e errôneo achar que Deus castiga, mesmo porque temos por herança a chancela de Filhos de Deus! A revolta acontece, todavia, porque somos limitados na compreensão plena dessa herança de que Deus é um pai e que participa da fragilidade humana, não castigando, mas educando pelo sofrimento que naturalmente existe e é, na maioria das vezes, causado pelo próprio homem através da inconseqüência de seus atos.
Da mesma forma, pela conseqüência da ação do homem, Deus também opera milagres e que são causa de alegria e regozijo.
Cada um deve tomar consciência do mal causado em suas ações de depredar a Natureza, construir em áreas de risco, invadir os quintais dos rios que são suas margens, desmatar e poluir o ar e as águas.
Aos mais simples de coração e que percorreram um processo de espiritualização é mais simples compreender que Deus educa para a vida, utilizando o sofrimento como uma escola para se chegar à justiça e à retidão de vida e a uma cultura mais apurada.
J. Rubens Alves

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

RESPOSTA A UM CÉTICO (PARTE 3)


Caro Internauta, o desconhecido Cético:
Ontem lhe perguntei o que é a Fé. Hoje tentarei lhe responder, com singeleza.
Em primeiro lugar quero lhe dizer o que a fé não é: a Fé não é um sentimento.
Você pode sentir que alguma coisa vai acontecer, e ela não acontece; mas, quando se tem fé que alguma coisa vai acontecer, ela acontece. Fé é justamente a capacidade e o dom de crer sobre aquilo que nossos olhos não vêem e nosso coração não sente.
De fato, em seu texto de resposta (primeiro e-mail que não ouso nem publicar) intencionalmente ou não, você, em todo teor, acabou por criar uma relação íntima entre fé e Deus.
Considerando seu texto, mesmo duro contra Deus e sua criação, assim mesmo, ele sugere que a fé é uma questão tão importante em nosso relacionamento com um provável Deus. Se é assim, é bom que ela seja um dom Dele, e também que esse dom seja repartido a cada um a “medida de fé”.
Não precisamos nos preocupar sobre se temos ou não temos fé, ou sobre sua quantidade, ou qual a medida de nossa fé.
Tudo o que temos de fazer é decidir aplicar a fé que possuímos, mesmo que seja 'um grão de mostarda' na direção certa.
A fé é uma questão da vontade. Da vontade de ter certeza sobre as coisas que esperamos, lá no nosso íntimo e convicção sobre fatos que não vimos nem tocamos.
A fé é como um sentido especial pelo qual percebemos se algo é verdadeiro e que não pode ser reconhecido pelos outros 5 sentidos que já possuímos.
Quanto a fé lhe respondi. Você terá que descobrir sua medida, ainda não experimentada por você. Aliás, a experiência de Deus também é única e íntima de cada um. A experiência de Deus de cada ser humano, nunca será igual a que você, certamente, ainda terá!
As religiões, comunidades ou grupos nos ajudam aexpressar a fé e a concretizá-la. Não basta ter fé, experiência de Deus e guardá-la para si. Se é dom, deve ser partilhada.
Para finalizar, o ser humano possui uma riqueza intocável: seu pensamento. Ninguém é capaz de penetrá-lo. O pensar é livre. Expressá-lo, seja de qual forma for, poderá enriquecer e transformar pessoas, culturas e outros valores, para um lado bom ou mal.
Não expresse nem materialize, seja por fala, escrita e ação, qualquer pensamento torpe, sem substância, sem fundamento, sem consistência e sim, unicamente os pensamentos bons, mesmo que derivado de dúvidas e incertezas e que servirão, ao longo de um processo, tal como esse que você está agora criando, para edificar, conforme a necessidade, mesmo que pessoal e, assim, transmitir graça e riqueza aos que ouvem ou lêem.
Por favor, reflita sobre essa resposta.
J. Rubens Alves

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

RESPOSTA A UM CÉTICO (PARTE 2)


Caro Internauta, o desconhecido Cético:
Somos humanos, com a tendência a crer naquilo que é palpável, tal como a própria natureza. Nosso método é ver e, então crer, típico dos incrédulos. Eu mesmo, em muitas ocasiões fui um incrédulo, porém, nunca perdi esperança e esqueci de Deus.
O método de Deus é: creia e então verá. Temos que concordar, então, com a Palavra, que é a Bíblia à qual você tão desdenhosamente se referiu: ‘Bem Aventurados os que não viram e creram’. E esse trecho serve justificar porque tantos creram na encarnação por obra do Espírito (não de pomba, como simbólica e erroneamente alguns entendem).
É exatamente por isso que esse é um mistério que chega a ser cósmico e transcende nossa compreensão humana e só pode ser tangenciado através da intuição (capacidade que também possui algo de divino e transcendente).
Para ao menos sentir este mistério, o da concepção pelo Espírito Santo, é preciso analisar todo um contexto histórico da própria humanidade e não o fato isoladamente.
Concordo que a Bíblia foi escrita pelas mãos de homens, (cerca de 40 pessoas passando a mesma mensagem ao longo de 1500 anos...) mas certamente com uma inspiração que não é humana. Se você já estudou (não digo leu...) e refletiu sobre a Bíblia ou parte dela, (eu tive oportunidade de fazê-lo em meus estudos quando era ainda adolescente e ainda a tenho em minha cabeceira) tenho absoluta certeza que encontrará nela uma inspiração diferente, que transcende nossa compreensão.
E quanto a Fé? Afinal o que é a fé?
Minha resposta na postagem de amanhã.
J. Rubens Alves

domingo, 9 de janeiro de 2011

RESPOSTA A UM CÉTICO (parte 1)


Recebi um e-mail com questionamentos sobre a Fé.
Em princípio qualifiquei a mensagem como lixo eletrônico! Não identifiquei como contato seguro.
Ao abri-la, entretanto, considerei que o texto enviado merecia uma resposta objetiva e cuidadosa. Enviei assim em resposta, um PPS sobre religião e espiritualidade.
Resposta para temas dessa magnitude deve merecer outro tratamento que leve mais luz à sua compreensão de quem está carente em sua Fé.
A primeira dica do perfil do autor anônimo está no próprio texto do e-mail.
Considerei-a, em princípio, um texto amargo, duro e destituído de qualquer réstia de fé, esperança. Acolhi o texto com muita ternura e compreensão, porque o amargor, a desesperança e a incredulidade não estão em mim, mas no autor do texto. A fé é um dom que deve, porém, ser descoberto lá no íntimo de cada um.
Não é fácil, porque descobrir a medida de nossa fé, é um processo permanente de aprendizado e iluminação. Esse processo pode durar até o final da existência. Conheci alguns céticos e ateus que, diante de uma situação inusitada em suas vidas, descobriram a força da fé, em contraponto ao que expressaram durante toda a vida. Muitos outros casos verídicos fazem parte da História Universal. Há muitos corações congelados! Os textos, a partir de amanhã, serão a reprodução da resposta ao cético da WEB.
J. Rubens Alves

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

MÃOS NA MASSA

Tantos amigos empolgados. A virada do ano trazia para eles tantas expectativas: novos rumos, outros empregos e, ainda por cima, um sorteio milionário de loteria que, antes mesmo de sair o resultado, já era reclamado por milhares de alucinados ganhadores.
Confesso. Senti-me, também, quase envolvido por esse clima. Precisei relutar bastante para manter a consciência e não embalar desbragadamente nessa onda. Afinal, as coisas não acontecem dessa maneira.
De fato, os fogos iluminaram o céu, todos festejaram e celebraram o novo ano, mas nenhuma fada madrinha desceu e transformou, num passe de magia, a vida de cada um. Tudo continuou da forma como estava. Todos, após a ressaca, de volta à realidade nua e crua.
Realidade: aventura que desgasta, mas que encanta e empolga. Tudo caminha, nessa linda aventura, de acordo com resultado de nossas ações, num longo processo de aprendizado.
Os milagres acontecem naturalmente pelo trabalho manual de Deus, feito através de nosso trabalho e de nosso suor. Mãos na massa!
J. Rubens Alves

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ANO NOVO

Mais um ano em nossas vidas. Vida! Acima de tudo: viver. Viver com saúde, paz e alegria verdadeiras.
Esse será, sem dúvida, antes de qualquer outro, nosso desejo.
Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus que se constitui de justiça, amor e paz.
Todo o resto nos será acrescentado!
FELIZ 2011 E QUE SEUS SONHOS SE REALIZEM.
J. Rubens Alves


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

LOUCURAS DE AMOR

Fiquei surpreso! Naquela tarde um jovem funcionário da escola, sentou-se diante de mim, visualmente abatido. Viera pedir socorro para a situação inusitada de sua vida.
Ao indagá-lo sobre os motivos de tanta angústia, contou-me que engravidara sua namorada e não teria coragem de contar o fato aos seus pais, rígidos moralistas. Não desejava um filho naquela idade e muito menos assumir compromisso sério com a namorada. Simplesmente ocorrera a gravidez, por um momento de incontrolável paixão.
Aos poucos,fui acalmando aquele trêmulo jovem entalado na poltrona diante de mim, procurando mostrar-lhe que, mesmo em situações extremas, deve-se buscar um significado divino.
Tirei-lhe da cabeça a insana idéia de pedir o aborto à sua jovem namorada. Mostrei-lhe, com muitos exemplos, que o tempo e somente ele, poderia revelar o significado verdadeiro daquela experiência.
Prontifiquei-me, como de fato o fiz, conversar com seus pais para explicar a situação e contornar eventuais resistências.
Hoje, passados onze anos, ao ver esse jovem casal com a linda filha ao lado, sinto a satisfação de ter sido o mediador dessa verdadeira benção do céu.
Quantos jovens se perdem em paixões ardorosas, confundidas com o amor, e apagam os vestígios como se nada tivesse acontecido.
Quisera que todos eles, antes de se lançarem em aventuras sem compromisso, refletissem sobre as possíveis consequências de seus atos.
Por trás de um simples 'Te Amo" existem grandezas que precisam ser devidamente avaliadas e sentidas.
J. Rubens Alves

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

UMA CARTA DE AMOR PARA VOCÊ

O Natal está aí, bem próximo! Época de muita alegria e que faz os corações serem menos gélidos. Surgem, ao nosso redor, gestos ineperados de solidariedade e amor, de quem menos se esperava ver. Ao mesmo tempo, se multiplicam atos de compulsão pelo comprar e a insaciedade pelo comer e beber.
Não é raro ver pessoas que, ao contrário do que sugere a luminosidade Festa, se fecham em suas angústias e amarguras.
Assim, é preciso valorizar-se a festividade do Natal, na exata medida que o seu significado encerra.
Comemoramos o nascimento de Deus entre nós. O Deus que salva, o Deus que se fez homem para demonstrar seu amor pela Humanidade. Nele nos tornamos novas criaturas, com direito a um Reino concebido de amor, justiça e paz.
E aos que creem nesta História de Salvação e de Amor, da qual somos as personagens principais, Deus envia sempre uns recadinhos, através de Sua Palavra. ElessSoam ao nosso coração, como verdadeira Carta de Amor!
Em vista do que temos e somos, vale a pena cultivar o dom da Fé!
Esse video, abaixo, baseado totalmente em trechos bíblicos, completa a mensagem de hoje.
J. Rubens Borges