Se existe uma coisa nefasta na vida, é deixar alguns de seus capítulos sem final, sem solução.
Em especial as coisas do coração, aquelas pendências sentimentais amargadas pelo ressentimento que se guarda em relação a alguém!
Seja qual for o contexto, tudo o que não é bem resolvido e acertado entre pessoas, se transformará em fardo pesado às costas. Fará mal ao corpo e ao espírito. Será trocar o oásis pelo deserto.
Por isso, nem mesmo entre casal, pais e filhos, entre amigos ou conhecidos, devem perdurar rusgas por qualquer questão!
Se existir algo que estremeça as estruturas de relação familiar ou da relação social carece, então, buscar imediato entendimento e solução, mesmo que esta não seja definitiva.
Ao final de cada dia fatigante, se sobrar algum vestígio de ressentimento na consciência, não se deve nem pensar ir para a cama e recostar a cabeça sobre o travesseiro. Certamente, aquele que pertencer ao Bem não repousará tranquilo enquanto não acalmar a sua alma.
Antes, com verdadeiro espírito de humildade, aproximar-se-á da esposa, do filho ou de qualquer outro desafeto e tentará, com todas as energias, a reconciliação. Mesmo que não use palavras, buscará exprimir-se naquele momento através de um gesto simples, mas suficientemente carinhoso, que ponha fim ao círculo vicioso e maléfico das diferenças.
Reconhecerá que, entre um dia e outro, haverá sempre uma noite no meio, preâmbulo de outro dia radiante de Luz.
Durante a noite tudo poderá acontecer: um milagre ou, até mesmo, uma brusca separação!
Para essa reflexão, nada mais apropriado do que a seguinte citação bíblica de um salmista: “Nunca deixe o sol se por sobre o seu ressentimento”. Isto quer dizer: não deixe de resolver tudo antes que a noite escura caia sobre você!
Intime-se, agora mesmo, para a reconciliação, seja com quem for. Vale esse sacrifício e esforço, pois ele se refletirá diretamente na sua saúde do corpo e do espírito.
Caso contrário prevalecerá a verdade da frase de William Shakespeare “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”.
J. Rubens Alves
Seja qual for o contexto, tudo o que não é bem resolvido e acertado entre pessoas, se transformará em fardo pesado às costas. Fará mal ao corpo e ao espírito. Será trocar o oásis pelo deserto.
Por isso, nem mesmo entre casal, pais e filhos, entre amigos ou conhecidos, devem perdurar rusgas por qualquer questão!
Se existir algo que estremeça as estruturas de relação familiar ou da relação social carece, então, buscar imediato entendimento e solução, mesmo que esta não seja definitiva.
Ao final de cada dia fatigante, se sobrar algum vestígio de ressentimento na consciência, não se deve nem pensar ir para a cama e recostar a cabeça sobre o travesseiro. Certamente, aquele que pertencer ao Bem não repousará tranquilo enquanto não acalmar a sua alma.
Antes, com verdadeiro espírito de humildade, aproximar-se-á da esposa, do filho ou de qualquer outro desafeto e tentará, com todas as energias, a reconciliação. Mesmo que não use palavras, buscará exprimir-se naquele momento através de um gesto simples, mas suficientemente carinhoso, que ponha fim ao círculo vicioso e maléfico das diferenças.
Reconhecerá que, entre um dia e outro, haverá sempre uma noite no meio, preâmbulo de outro dia radiante de Luz.
Durante a noite tudo poderá acontecer: um milagre ou, até mesmo, uma brusca separação!
Para essa reflexão, nada mais apropriado do que a seguinte citação bíblica de um salmista: “Nunca deixe o sol se por sobre o seu ressentimento”. Isto quer dizer: não deixe de resolver tudo antes que a noite escura caia sobre você!
Intime-se, agora mesmo, para a reconciliação, seja com quem for. Vale esse sacrifício e esforço, pois ele se refletirá diretamente na sua saúde do corpo e do espírito.
Caso contrário prevalecerá a verdade da frase de William Shakespeare “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”.
J. Rubens Alves
2 comentários:
Muito legal! Devemos praticar diariamente !!
De onde veio a idéia? Fiquei curiosa....
Beijos
Te amo
Simplesmente perfeito... :)
Parabéns
Samantha Gomes
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