Vivemos hoje no país das vantagens, dos mimos (leia-se corrupção!) onde tornou-se normal tirar Daquilo que é de todos e ferir o bem comum.
De fato, o senso crítico e a aceitação dos valores essencialmente verdadeiros de vida, de família, de ética e de direito, entre tantos outros estão, no decorrer do tempo, sendo alterados, esquecidos e escamoteados com novos valores, apresentados como novas doutrinas, como se um bem fossem.
Tal fenômeno ocorre pela fraqueza do ser humano diante do "gozo" que sente ao poder vislumbrar oportunidades e tirar vantagens, sejam elas quais forem ou de que envergadura representem ao coletivo, mesmo que elas produzam prejuízo ao outrem.
O seguidores da seita do "tudo posso" agem dessa forma pelo prazer de ganhar e obter um pouco a mais, nem que esse pouco se trate de migalhas ou que fira aquele que está mais próximo.
Certamente esse vício não é uma doença, que traz comoção, mas verdadeira fraqueza dos solapadores.
Afinal, para ser inteiramente incólume e correto nos dias de hoje, requer um grande esforço e um treinamento constante, considerando que, até por osmose, corre-se o risco de ser contaminado pelas práticas que se são 'ejaculadas' pelos que gozam com essas pequenas vantagens e seguem a doutrina do "possuísmo"!
Assim abreviando, visto que poderíamos discorrer mais profundamente, através de páginas e mais páginas, tentando compreender o atual momento, sob um foco mais filosófico e cristão, a sórdida política que aí está e que se apresenta desnuda nestes dias que antecedem o segundo turno, nada mais é do que um reflexo do que a maioria do nosso meio é, age e procede.
Os políticos que tanto nos escandalizam nada mais são do que a criação à imagem e semelhança do próprio povo.
Eles simplesmente se comportam e agem da forma como aprenderam em seu meio, em sua família, em sua escola em algum tempo atrás, quando um dia foram como todos nós, crianças, adolescentes e protótipos de cidadãos.
A única diferença entre eles e a maioria do povo, trabalhador e honesto, é a índole e o caráter que aceitaram acolher em sua vida.
E os jovens de hoje, que se familiarizam com essas práticas serão, algum dia, semelhantes a estes, se também aceitarem conformadamente tais referenciais.
Para os políticos que aí estão falta o principal: Testemunho.
Suas palavras são ocas e suas obras vazias de conteúdo. Ataram, por longos anos, pesados fardos sobre os ombros da Nação e que, nem com um dedo, tentam movê-los, tão extasiados pelos prazeres do poder.
Enfim, em relação aos dois candidatos que aí estão e entre os quais teremos por consciência e 'obrigação' (porque o voto é absurdamente obrigatório!!!), apenas um lembrete: Temos a fome e vamos fazer uma macarronada para abrandá-la mudando nosso ânimo.
Os molhos prediletos que gostaríamos de usar para essa macarronada estão em falta, não os temos na prateleira.
Contamos com apenas dois molhos de procedência duvidosa cujo rótulo colorido e vistoso até nos seduz e engana.
Seus ingredientes, entretanto, são indigestos... todavia temos fome. Então, para não desfalecermos sem nutrientes, nos resta escolher o ingrediente menos ruim e menos prejudicial para nossa saúde, fazer nossa macarronada e seguir em frente, mesmo que no final sejamos surpreendidos por uma bela indigestão ou dor de barriga.
Servirá de consolo o fato de que tentamos mudar nosso momento.
Ah! lembrar apenas que nos últimos anos nossos governantes tiveram PODER (muito, diga-se de passagem!) e não AUTORIDADE. AUTORIDADE é bem diferente de PODER diante do bem coletivo.
A falta de visão e discernimento sobre esses dois pontos marcantes e essenciais presentes apenas em grades estadistas, faz com que o Brasil esteja totalmente fora de rumo, sem objetivos e na contra mão dos tempos e passando essa fase de desarranjo, como se fosse a casa da mãe Joana!
J. Rubens Alves
De fato, o senso crítico e a aceitação dos valores essencialmente verdadeiros de vida, de família, de ética e de direito, entre tantos outros estão, no decorrer do tempo, sendo alterados, esquecidos e escamoteados com novos valores, apresentados como novas doutrinas, como se um bem fossem.
Tal fenômeno ocorre pela fraqueza do ser humano diante do "gozo" que sente ao poder vislumbrar oportunidades e tirar vantagens, sejam elas quais forem ou de que envergadura representem ao coletivo, mesmo que elas produzam prejuízo ao outrem.
O seguidores da seita do "tudo posso" agem dessa forma pelo prazer de ganhar e obter um pouco a mais, nem que esse pouco se trate de migalhas ou que fira aquele que está mais próximo.
Certamente esse vício não é uma doença, que traz comoção, mas verdadeira fraqueza dos solapadores.
Afinal, para ser inteiramente incólume e correto nos dias de hoje, requer um grande esforço e um treinamento constante, considerando que, até por osmose, corre-se o risco de ser contaminado pelas práticas que se são 'ejaculadas' pelos que gozam com essas pequenas vantagens e seguem a doutrina do "possuísmo"!
Assim abreviando, visto que poderíamos discorrer mais profundamente, através de páginas e mais páginas, tentando compreender o atual momento, sob um foco mais filosófico e cristão, a sórdida política que aí está e que se apresenta desnuda nestes dias que antecedem o segundo turno, nada mais é do que um reflexo do que a maioria do nosso meio é, age e procede.
Os políticos que tanto nos escandalizam nada mais são do que a criação à imagem e semelhança do próprio povo.
Eles simplesmente se comportam e agem da forma como aprenderam em seu meio, em sua família, em sua escola em algum tempo atrás, quando um dia foram como todos nós, crianças, adolescentes e protótipos de cidadãos.
A única diferença entre eles e a maioria do povo, trabalhador e honesto, é a índole e o caráter que aceitaram acolher em sua vida.
E os jovens de hoje, que se familiarizam com essas práticas serão, algum dia, semelhantes a estes, se também aceitarem conformadamente tais referenciais.
Para os políticos que aí estão falta o principal: Testemunho.
Suas palavras são ocas e suas obras vazias de conteúdo. Ataram, por longos anos, pesados fardos sobre os ombros da Nação e que, nem com um dedo, tentam movê-los, tão extasiados pelos prazeres do poder.
Enfim, em relação aos dois candidatos que aí estão e entre os quais teremos por consciência e 'obrigação' (porque o voto é absurdamente obrigatório!!!), apenas um lembrete: Temos a fome e vamos fazer uma macarronada para abrandá-la mudando nosso ânimo.
Os molhos prediletos que gostaríamos de usar para essa macarronada estão em falta, não os temos na prateleira.
Contamos com apenas dois molhos de procedência duvidosa cujo rótulo colorido e vistoso até nos seduz e engana.
Seus ingredientes, entretanto, são indigestos... todavia temos fome. Então, para não desfalecermos sem nutrientes, nos resta escolher o ingrediente menos ruim e menos prejudicial para nossa saúde, fazer nossa macarronada e seguir em frente, mesmo que no final sejamos surpreendidos por uma bela indigestão ou dor de barriga.
Servirá de consolo o fato de que tentamos mudar nosso momento.
Ah! lembrar apenas que nos últimos anos nossos governantes tiveram PODER (muito, diga-se de passagem!) e não AUTORIDADE. AUTORIDADE é bem diferente de PODER diante do bem coletivo.
A falta de visão e discernimento sobre esses dois pontos marcantes e essenciais presentes apenas em grades estadistas, faz com que o Brasil esteja totalmente fora de rumo, sem objetivos e na contra mão dos tempos e passando essa fase de desarranjo, como se fosse a casa da mãe Joana!
J. Rubens Alves
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