A maioria das crises, independentemente de onde e como surgem, nasce de divergências de pensamentos, de comportamentos, de valores e de interesses.
As crises são momentos e situações tensas. Difíceis de contornar e resolver provocam desgastes extremos nas partes envolvidas. Caem com raio sobre cabeças, grupos e nações.
Mesmo que seja meramente existencial, isto é, crise vivida por um indivíduo solitário, isolado com seus problemas íntimos, a crise provoca grandiosos prejuízos e estragos em quem as experimenta.
Os nefastos prejuízos são sempre maiores quando uma crise envolve grupos, comunidades, governos e países. Se não são controladas no início podem levar à degradação, ao caos e destruição integral os que nela forem envolvidos.
Nos tempos atuais, é possível perceber focos de divergências bem próximos de cada um potencializando crises mais profundas.
A profundidade das crises, sejam de qualquer origem, é diretamente proporcional à extensão das divergências e dos problemas que as provocaram.
Quando, porém, as crises são analisadas sob ótica crítica e cuidadosa, diminuem de dimensão porque, no fundo, se percebe que elas surgiram de situações insignificantes ou de critérios errôneos de análise!
O Grande Mestre, quando vivia a plenitude de sua vida pública, permeou entre crises criadas pelas novidades que apresentava ao mundo sobre o Reino de Deus e delas se livrava com sabedoria, para o espanto de todos que presenciavam sua performance.
Em muitas ocasiões, como aquela em que ensinava a “oferecer a outra face”, o Senhor queria sugerir uma flexibilidade na análise de situações adversas, isto é, mais do que tomar uma atitude subserviente queria dizer “analisar a situação de agressão sob outras luzes e formas” para que sejam antes entendidas e depois sanadas.
E Ele sempre está certo! Se cada um seguir este ensinamento vai perceber que a maioria dos problemas e crises tem um quilometro de extensão por um centímetro de profundidade!
O que pode destruir não é a extensão do ferimento, mas a sua profundidade!
J. Rubens AlvesAs crises são momentos e situações tensas. Difíceis de contornar e resolver provocam desgastes extremos nas partes envolvidas. Caem com raio sobre cabeças, grupos e nações.
Mesmo que seja meramente existencial, isto é, crise vivida por um indivíduo solitário, isolado com seus problemas íntimos, a crise provoca grandiosos prejuízos e estragos em quem as experimenta.
Os nefastos prejuízos são sempre maiores quando uma crise envolve grupos, comunidades, governos e países. Se não são controladas no início podem levar à degradação, ao caos e destruição integral os que nela forem envolvidos.
Nos tempos atuais, é possível perceber focos de divergências bem próximos de cada um potencializando crises mais profundas.
A profundidade das crises, sejam de qualquer origem, é diretamente proporcional à extensão das divergências e dos problemas que as provocaram.
Quando, porém, as crises são analisadas sob ótica crítica e cuidadosa, diminuem de dimensão porque, no fundo, se percebe que elas surgiram de situações insignificantes ou de critérios errôneos de análise!
O Grande Mestre, quando vivia a plenitude de sua vida pública, permeou entre crises criadas pelas novidades que apresentava ao mundo sobre o Reino de Deus e delas se livrava com sabedoria, para o espanto de todos que presenciavam sua performance.
Em muitas ocasiões, como aquela em que ensinava a “oferecer a outra face”, o Senhor queria sugerir uma flexibilidade na análise de situações adversas, isto é, mais do que tomar uma atitude subserviente queria dizer “analisar a situação de agressão sob outras luzes e formas” para que sejam antes entendidas e depois sanadas.
E Ele sempre está certo! Se cada um seguir este ensinamento vai perceber que a maioria dos problemas e crises tem um quilometro de extensão por um centímetro de profundidade!
O que pode destruir não é a extensão do ferimento, mas a sua profundidade!